terça-feira, 22 de julho de 2008

Meu presente de aniversário (comida em casa e no carro)

Olá, meu nome é Sabrina. Sou morena, pele clara (ocasionalmente bronzeadinha, mas só quando passo um bom tempo na praia), 1,65m de altura, seios médios (nem muito grandes, nem muito pequenos), tenho uma bundinha da qual me orgulho e malho bastante, o que me mantém em forma. Pra ver fotos minhas, só através do meu blog (endereço no final do conto)Bom, hoje (21/7) foi meu aniversário. Acabei de voltar de uma festinha, onde eu tive uma foda bem gostosa. Vou contar tudo em primeira mão pra vocês, meus queridos.Acordei de manhã de um modo incomum. Estava dormindo bem tranquilamente, quando meu irmão Rodrigo (dois anos mais novo, com 16 anos) entrou no meu quarto. Nós transamos desde os meus 12 anos (veja meu conto "Como comecei dando pro meu irmãozinho" / Perdi a virgindade com meu irmão e nosso amigo), mas fazia mêses que não fazíamos nada - devido ao fato que ele tá com uma namoradinha que é tão ninfomaníaca quanto eu.O Rodrigo entrou no meu quarto enquanto eu ainda dormia. Eu estava com uma camisola, sem roupa de baixo, debaixo de uns 3 edredons (tá fazendo frio aqui de manhã). Ele se mechia com muito silêncio, para não acordar nem a mim nem a ninguém da casa. Levantou as cobertas bem devagarzinho, me deixando descoberta. Eu estava deitada de costas e minha camisola (que vai até os joelhos) estavam na altura das minhas coxas. Meu irmão então levantou vagarosamente minha camisola até minha xaninha, me deixando com a bucetinha exposta pra ele. Como eu estava de pernas apenas semi-abertas, ele teria um trabalho duro em separar minhas pernas sem me acordar. Genialmente, ele lambeu dois dedos seus e começou a passar bem de leve na minha xaninha, massageando meu clitoris bem de leve. Como eu ainda estava dormindo, eu abri minhas pernas instintivamente (ele me contou tudo isso depois). Com minhas pernas abertas, ele pôde começar a me chupar. Colocou seus lábios na minha bucetinha e começou a me dar lambidas de leves.Então eu comecei a acordar. Sentia uma gostosa sensação na minha bucetinha. Achei que era sonho, mas quando abri meus olhos vi meu irmão me chupando. Me subiu um tezão enorme, e abri ainda mais as minhas pernas. Ele notando que eu tinha acordado, continuou me chupando.Ele passava a língua dele pelo meu clitoris, pelo meu buraquinho, me deixando louca. Ele começou a passar um dedo na entrada da minha bucetinha, até seu dedo ficar todo molhado, e enfiou dentro de mim. É pouco para o que estou acostumado, então reclamei:"Poxa maninho, só um?"Ele me olhou com um sorriso malicioso, tirou seu dedo e me mostrou seus três dedos juntos e sem cerimônia, enfiou eles em mim de uma vez só.Eu estava começando a gemer bastante, embora baixinho pra não acordar ninguém na casa."Não pára maninho, não pára. Deixa eu gozar, deixa sua maninha gozar" eu falava, indo ás nuvens. O Rodrigo começou a enfiar seus dedos mais rápidamente dentro da minha bucetinha, me lambendo o tempo todo.Senti meu tezão subindo ás alturas e culminando num orgasmo delicioso. Gozei muito e gozei gostoso.Meu irmão levantou da cama, lambeu seus dedos cheios de gozo e falou:"Feliz aniversário irmã, espero que tenha gostado do presente". Apenas sorri pra ele, realizada ao ser acordada dessa maneira.Algumas horas depois, eu tinha combinado de sair a uma pizzaria com alguns amigos para comemorar meu aniversário. Eram umas 17 horas quando fomos nos encontrar.Como estava quentinho hoje de noite, resolvi usar uma saia que ía até a altura dos joelhos (já que fazia semanas que não fazia o mínimo de calor a noite). A saia era preta, simples. Usei uma camiseta roxa escura da Puma, que deixa meu umbiguinho à mostra.Na pizzaria, encontravam-se eu e mais uns 15 amigos: 8 garotas e 7 garotos. Entre eles, meu amigo Eduardo. Ele é amigo há anos, mas nunca ficou comigo. Podia ver que ele tinha medo de eu dizer não, mas do jeito que ele era: moreninho, magro, cabelo espetado e lindos olhos azuis, seria impossível resistir. De qualquer maneira, durante a noite toda ele olhava pra mim como nunca olhou antes. Como se tentasse me despir com os olhos e me comer lá mesmo, na mesa da pizzaria, na frente de todo mundo. Não dei muita bola. Achei que só por que ele não tinha me visto no último mês ele só estava com saudades.Por volta de umas 21 horas, o pessoal já estava começando a ir embora - ou pra alguma balada ou pra casa. No meu caso, eu estava afim de ir pra casa, me arrumar e depois ir pra alguma baladinha com minhas amigas.Comecei a discar para meu pai vir me buscar, quando o Edu me interrompeu e perguntou se eu queria que ele me levasse, já que ele teria que passar perto da minha casa pra voltar pra dele mesmo. Concordei, já que sabia que ele possuía 19 anos e dirigia muito bem (além de não ter bebido nada alcólico durante a noite).Entramos no carro, ele ligou a rádio e fomos conversando. A conversa ficava mudando de assunto, até que chegamos no assunto de sexo (notou como isso SEMPRE acontece?). Derrepente, o Edu perguntou algo inesperado:"Muitas aventuras, coelinha?"Oras, ninguém sabe que eu tenho o meu blog onde conto minhas aventuras sexuais. Pelo menos, nunca falei pra ninguém que me conhecesse pessoalmente. Será que o Eduardo sabia de algo?"Sabe...aquelas aventuras suas são realmente aventuras. Eu não sabia que você era assim mesmo" falou ele."Do que você está falando, Edu?" perguntei, nervosa.Ele respondeu, sem tirar o olho da estrada: "Você sabe muito bem. Aquele blog seu. Encontrei acidentalmente na net. Primeiro, nem desconfiava que era você. Nem pela sua foto deu pra achar que era você. Mas depois fui relacionando os fatos: você têm um irmão mais novo chamado Rodrigo, a descrição física sua bate e o Rafael me contou de uma vez onde ele e mais dois amigos brincaram com vc, amarraram você numa árvore e te comeram".Fiquei branca. Ninguém que eu conhecesse poderia saber disso tudo, senão eu tava fudida: e não de um jeito bom."Edu...ninguém sabe disso. Por favor, não conte pra ninguém." falei eu, com minha melhor carinha de "cachorro abandonado".O Edu apenas riu e falou pra eu não me preocupar, que ele não diria uma palavra a ninguém. E com isso, colocou a mão dele na minha perna, como que por instinto. Será que ele não percebeu que a mão dele tava na minha perna? Ele tinha colocado bem em cima do meu joelho, na altura de onde estava a barra da minha saia. Derrepente, senti sua mão começando a subir bem devagarzinho na minha perna."Edu...?" olhei pra ele.Ele olhou pra mim e só falou: "Meu silêncio têm um preço" e subiu sua mão até a minha bucetinha, por cima do vestido. Ele fez pressão na área, e eu sabia que não adiantava, eu teria que dar pra ele pra ele não falar pra ninguém.Assim que ele notou que eu não fazia nenhuma objeção, ele pôs a mão debaixo da minha saia e passou a esfregar seus dedos na minha calcinha. Como ele ainda estava dirigindo, precisava ficar trocando a marcha e colocando sua mão novamente debaixo da minha saia.Tive uma idéia: soltei meu cinto de segurança, e abri o zíper do jeans dele. Ele na hora começou a rir de felicidade: "Sempre quis saber como você chupa, Sabrina". "Ah Edu, agora você vai saber" falei pra ele.Tirei seu pau de dentro da sua cueca e comecei a punhetar ele. Seu pau rapidamente ficou duro, com uns 18 cm em média. Instintivamente, ele começou a acelerar mais o carro. Então, enquanto punhetava seu pau, me abaixei e encostei sua pica na minha boca. Comecei a lamber ele de leve e eu já estava levando ele ao delírio. Quando ele atravessou um sinal vermelho (ele nem viu o sinal) e passou raspando de um outro carro, ele decidiu entrar numa rua mais escura e estacionar o carro. Felizmente, o vidro era insufilmado, tornando muito difícil pra alguém que estivesse fora naquele escuro ver o que estávamos fazendo dentro do carro.Eu comecei a chupar ele bem gostoso enquanto ele só curtia. Ele não aguentava mais e disse que queria me comer. Rapidamente, pulamos pro banco de trás e colocamos os bancos da frente mais pra frente, para termos espaço o suficiente. Ele voltou a alisar minha bucetinha, que já estava molhadinha pelo tesão que dava ser comida dentro de um carro, estacionado na rua. Ele passava a mão pelos meus seios, pelo meu pescoço, por meu corpo todo. Desajeitadamente tirei a saia e a camiseta (quem já fez sexo dentro de um carro sabe como é complicado se mecher), deixando a mostra minha calcinha e sutiã preto.O Edu começou a beijar minha bucetinha por cima da minha calcinha e eu já desengatei meu sutiã. vendo meus seios, ele começou a chupá-los com muita vontade me deixando ainda mais molhada. Então Edu me segurou pela bunda e me colocou em cima dele. Tirei sua camiseta e ajudei ele a abaixar sua calça e tirar minha calcinha. Por sorte, ele tinha uma camisinha no bolso da calça (acho que ele já tinha planejado tudo). Eu mesmo coloquei no pau dele e apontei sua pica na entrada da minha xotinha. Então, desci no seu pau, fazendo ele entrar de uma vez só dentro de mim. Ele ficou me comendo assim: eu em cima dele, ele me segurando pela bunda e me levando pra cima e pra baixo. Pra provar que ele sabia como deixar uma mulher louca, ele começou a me fazer um movimento de me trazer pra frente e pra trás. Esse movimento me dava muitíssimo prazer, e ele fazia isso com vontade e firmeza como se me comesse a anos.Eu gemia de tezão e deixava ele guiar meu corpo pra frente e pra trás na sua pica gostosa."Isso Edu...não para...isso..me fode...me come...ah, eu vou gozar. Eu vou gozar...Aaaahhhhh".Eu gozei com tanta vontade. O orgasmo foi tão bom. Ele não queria parar, mas pedi um tempo pra ele. O carro estava muito abafado e quente, resultado do calor que nossos corpos geraram.Como ele queria gozar também, ele propôs que vestissemos-nos novamente. Eu comecei a colocar minha calcinha mas ele falou: "Isso não. Apenas o vestido e a camiseta. Só isso.". Quando ele colocou sua calça e camiseta (deixando a cueca jogada dentro do carro, junto com minha calcinha e sutiã), o Edu abriu a porta e saímos do carro. Ele me encostou no carro enquanto me beijava. Estávamos no maior dos amassos, e após ele conferir que a rua estava completamente deserta, ele colocou sua mão debaixo da minha saia e começou a me masturbar lá mesmo. Eu estava encostada no carro, com dois dedos sendo enfiados na minha bucetinha e ele me beijando, colado no meu corpo. Coloquei minha mão por cima da sua calça e notei que seu pau ainda estava duro. Abri seu zíper e comecei a punhetar ele, ainda usando a mesma camisinha.Então ele levantou minha saia até a altura da minha bucetinha e guiou seu pau duro em direção a minha xotinha molhada. Segurando minha perna direita no seu quadril, ele começou a me comer de pé ali mesmo: no meio da rua. Ele bombava com vontade, fazendo o carro atrás de mim chacoalhar. No meio do tezão, ele pegou minha perna esquerda e levantou-a, me deixando suspensa e prensada contra o carro enquanto ele bombava em mim. Aquele medo de ser pega me deu tanto tezão que uns 10 minutos depois dele ficar me comendo lá no meio da rua escura, eu gozei novamente. Edu, sem perder o embalo, deixou meus pés irem ao chão, e me virou de costas. Eu já me preparei, e me abaixei o máximo possível, apoiando minhas mãos contra o carro como se eu tentasse empurrar ele pra longe. Ele então colocou sua pica na minha bucetinha e começou a bombar novamente, sem perder o ritmo ou o tezão. Lá estava eu, com minha bundinha pra fora totalmente exposta, sendo comida bem gostoso. No embalo, ele acabou deixando seu pau sair da minha grutinha, que ele rapidamente concertou e tentou colocar no meu buraquinho novamente. Não sei se ele notou ou se fez de propósito, mas em vez de colocar na minha bucetinha, colocou no meu cuzinho e foi enfiando devagarzinho. Como seu pau estava lubrificado com meu gozo, começou a entrar sem problema. Mas como fazia tempo que eu não dava o cu, eu senti a dor. Não consegui falar nada. Fui pega de surpresa e me faltou ar pra falar, e se eu falasse provavelmente seria gritando, e como não queria ninguém atrapalhando fiquei quieta e esperei meu cuzinho se acostumar com um novo pau.Edu enfiava em uma velocidade média, e quando entrou tudo no meu cuzinho, ele deixou um pouco lá pra se acostumar. Não demorou muito para ele começar a bombar e me fazer gemer, parte por dor e outra parte por tezão. Pra me deixar mais feliz ainda, ele colocou a mão dele debaixo de mim, e começou a massagear meu clítoris.Podia jurar que alguém estava observando tudo, mas não pude interromper o Edu comendo meu cuzinho. Estava bom demais. Edu começou a me comer com mais vontade, mas meu cuzinho parecia estar perdendo a lubrificação. Ele notou isso, e prontamente tirou a camisinha para que seu pau me lubrificasse naturalmente.Estava bom demais sentir aquele pau, aquele músculo pulsante entrando no meu cuzinho e aquele dedo, alisando meu clitoris.Edu estava me bombando com vontade e começou a me comer com mais vontade. Senti que ele ía gozar, então eu me deixei gemer com gosto."Isso...vai Edu...fode esse meu cuzinho...vai, goza em mim".Isso deixou Edu louco. Ele começou a puxar meu cabelo pra trás com sua mão livre. Derrepente, ele tirou seu pau do meu cuzinho, puxou minha cabeça pra trás segurando meu cabelo e gozou sem avisar na minha cara, metade indo parar na minha boca semi-aberta e a outra metade indo parar no meu pescoço. Antes de eu poder me limpar, ele me levantou, me prensou contra o carro e levantou minhas duas pernas novamente, enfiando seu pau na minha bucetinha e começou a me foder novamente. Demorei umas dez enfiadas para gozar novamente."Aaaaaaaahhh...aaaaaaah...gozeeeei...que tezão, que delícia, que pica maravilhosa" falei, sem me preocupar em falar baixo pra não chamar a atenção de ninguém.Foi um orgasmo muito bom. Eu gemi muito alto. Bem a tempo também, o pau do Edu estava cansado e logo baixou.Escutamos alguém então gemendo também e vimos um par de olhos atrás de um arbusto. Entramos rapidamente dentro do carro, Edu deu a partida com seu pau ainda de fora e tratou de ir embora. Nunca se sabe se era um moleque batendo punheta lá atrás ou alguém maior.Notei que meu rosto ainda estava gozado, quando fui limpar minha boca com a minha calcinha (que eu nem tinha colocado ainda), o Edu me impediu, e ele mesmo parou o carro no meio da rua e lambeu o próprio gozo do meu rosto."Tenho essa tara por gozo" ele explicou. Algum dia eu descubro pq ele gosta.Ele me deixou na porta da minha casa alguns minutos depois. Eu já estava vestida e arrumada, como se eu tivesse acabado de sair de casa."Espero que tenha gostado do seu aniversário, Sá" falou Edu."Ah, foi demais. Não é todo dia que eu gozo 3 vezes como presente de aniversário" falei pra ele."Três vezes? Mas eu só fiz você gozar duas!" Edu falou, achando que eu tinha me enganado."Ah Edu...você vai entender quando ler meu blog.".Espero que você leitor, e você Edu, tenham gostado. Eu sei que eu amei.

Acampamento com as Aluninhas – Parte 1 Por profº

Sempre tive muitas transas, mas não uma como essas. Sou professor, como já contei a todos e sempre fui abençoado com aluninhas que me trataram bem, vocês entendem né! Hehe! Certo dia iria rolar no colégio que trabalho um acampamento para os alunos do 2º ano do 2º grau. Eu não dava aula para eles, pois minha opção era para os alunos de 1º e 3º, onde eu dominava mais a matéria e me sentia melhor. O acampamento era numa localidade distante e seria de sexta a domingo, tudo organizado pela professora de Biologia da escola uma gatinha. Morena e com o sorriso que iluminava suas aulas, que ver quando ela balançava a bundinha passando matéria no quadro, era uma loucura, os alunos deliravam e eu quando podia dava uma espiadinha para conferir o pacote. E foi essa professora que me convidou para fazer parte dessa excursão. Fiquei muito feliz por ser lembrado e com um tesão também, só imaginado essa na madruga, quem sabe né! A sexta foi tumultuada, bagagem para lá, bagagem para cá! Coloca no ônibus tudo, o maior stress! Saímos era perto das 3 da tarde! Ao entrar no ônibus que iria levar toda a galera, reparei que todos me olharam surpresos, pois como não dava aula para eles não fazia parte daquela galera! Sentei-me numa das poltronas da frente e botei o mp3 no ouvido. E que senta ao meu lado? a professorinha. Hum como tava gata àquela mulher. Puxei conversa e fomos conversando até o local do acampamento. Ela me contou um pouco da sua vida. Que teve um namorado, que quase casaram, mas, que ela foi trocada por outra. Eu lamentei e mudamos de assuntos. Chegamos no local do acampamento quase era perto de escurecer. Organizei minhas coisas e montei minha barraca em pouco tempo, pois já acampava a bastante tempo. O resto do pessoal apanhou para montar suas coisas. Como esse povo que nunca viveu no mato apanha para montar uma barraca. Arrumei minhas coisas e fui ao socorro dos outros, todos enrolados, principalmente as meninas. A turma não era grande, umas 16 meninas e 12 meninos, entre 16 e 18 anos. Uma galera que depois fui conhecendo. Arrumamos tudo e fomos direto fazer a janta para todos, enquanto os alunos tomavam banho num riozinho que tinha perto do acampamento, o meninos de shorts e as meninas de biquínis, reparei no corpinho de cada uma, tinha umas que mal tinham bundinhas, mas muitas tinha o corpo formado. Fiquei louco de tesão. Quando a janta estava pronta chamamos todos para jantar e eu a professora que se chamava Liliana, fomos tomar nosso banho. Botei meu short e fui para o rio, a água estava fria, mas como era final de inverno tava um calor gostoso. Eu a me banhar e de repente aparece Liliana em seu biquininho, como é gostosa! Ela entrou na água de ponta de pé dizendo que iria desistir pois estava muito quente. Sem pensar dei um puxão nela e ela caiu se molhando toda. Pensei “agora levo um esporro” mas ela começou a rir e começou a me molhar para se vingar. A avancei nela para ela para, a peguei pelos braços e a puxei contra meu corpo. Colei ela no meu corpo. E pude sentir sua bucetinha por cima daquele biquininho. Acho que ela também sentiu porque ficou parada e não fez nadinha. Olhei em seus olhos que eram verde e dei um beijo em sua boca. Ela respondeu botando sua língua na minha boca. Como ela beijava gostoso. De repente, acho que caiu a ficha naquela cabecinha e ela saiu correndo e foi se secar e me deixou lá, sem movimento, com o pau duro. Fazer o que? Sai da água e fui trocar de roupa. E fui jantar ela estava lá linda e de vez enquanto me olhava com o canto dos olhos. Após o jantar organizei com os meninos uma fogueira e fomos cantar, tocar violão e contar histórias. Lá pela meia noite fomos todos dormir. Eu fui o ultimo, fiquei cuidando dos meninos para não fugirem para a barraca dos meninos e a Liliana cuidando das meninas. Quando vi que estava tudo em silêncio fui deitar. Mas tive uma surpresa muito boa naquela noite. Quando abri a barraca vi uma silhueta feminina deitada em minha cama, achei que era Liliana. Mas não era. Era Cibele, uma loirinha, tipo ninfetinha. Perguntei o que ela estava fazendo ali. Ela disse que estava sem sono e perguntou se podia ficar ali comigo até dar sono. Eu que não ou bobo disse que sim. Deitei no colchão e puxei conversa com ela e ela foi se achegando perto de mim, e eu me afastando e ela cada vez mais perto. Ela me olhou e disse, pois sim vc vai me comer ou não? Que pergunta era aquela? Olhei-a nos olhos claros como seus cabelos e a beijei. Puxei ela perto do meu corpo e pude se o que me esperava. Ela pegava fogo. Passei a mão na sua bundinha que era redondinha. Beijei seu pescoço, muito cheiroso e fui tirando sua blusinha para ver seus peitinhos. Que eram bem grandinhos. Mamei muito e ela gemia, eu mandava ela fazer silêncio que podiam ouvir. Tirei minha camiseta para sentir seus peitinhos no meu. Depois com um golpe de mestre arranquei seu shortinho, ela ficou só de calcinha. Passei minha mão em sua rachinha que estava molhadinha. Ela nesse momento pirou de tesão e arrancou minha bermuda e minha cueca, deixando de fora meu pau de 19 x 5, que ela abocanhou com maestria. Interessante que ela sabia o que fazia. Perguntei se ela já tinha chupado muito, ela disse que desde os 14 transava, mas que o meu era o maior que ela já tinha visto e provado. Ela chupava e babava, chupava muito. E que boca quentinha. Passava a língua desde as minhas bolas, até a cabeça e repetiu durante uns 10 minutos. Eu já não agüentava mais de tanto tesão. A deitei na cama e tirei sua calcinha, e a lambi muito. Sua bucetinha escorria um mel bem docinho. Eu lambia e mordia e ela gemia. Dei uma parada e juntei meu corpo ao dela. Coloquei meu pau no meio de suas pernas e fique passando em sua bucetinha. Ela foi a loucura e pediu que a penetra-se, coloquei uma camisinha, levantei sua perna, ela de frente para mim, pois como vocês sabem, barraca é um lugar pequeno para transar. Coloquei meu pau no meio de sua grutinha e ela fez o resto. Foi se esfregando em meu pau e colocando ele pra dentro de sua bucetinha, apertadinha e quentinha e eu não largava sua perna, para deixá-la bem aberta para me receber. Ela começou a balançar seu corpo, fazendo um vai e vem gostoso! Ela gemia baixinho e eu beijava sua boquinha para ninguém escutar os gemidos. Ela anunciou que iria gozar dae eu virei-a de costa e coloquei o pau no meio de sua bundinha que ela prontamente levantou e forçou para trás. Fui forçando meu pau no seu cuzinho que era muito apertado. E ela quase chorando dizia que não ia entra. Desisti dessa penetração. Coloquei de volta na sua bucetinha, fiquei fundo meu pau e ela quase que imediatamente gozou. Anunciei que iria gozar, tirei meu pau e gozei na polpa de sua bunda, deixando ela toda melecada! Caímos exaustos ela tinha um sorriso de orelha a orelha. Perguntei porque ela tava sorrindo, ela me contou que tinha ganhado uma aposta com as amigas da sua barraca. Que jogaram que ela não tinha coragem de dar para mim. Fiquei abismado com aquilo e não sabia onde me meter. Ela disse que eu não me preocupar, pois fui eleito o cara mais gostoso do acampamento e com certeza elas não iriam falar para ninguém, pois com certeza até o final do acampamento iria dar para mim de novo e dessa vez me daria o cuzinho. Fiquei feliz e muito preocupado também. Ela se limpou e me deu beijo e na penumbra da noite voltou para a barraca das amigas. O dia amanheceu e logo de manhã começou os eventos que Liliana tinha preparado para o acampamento. Eu como não entendia nada de biologia decidi dar uma volta para entender o acontecido da noite anterior. Embreei-me na mata que não era tão fechada, mas que era muito bonita, cheia de flores e de pássaros cantando. De repente vi um barulho atrás de mim e achei que era um bicho. Era Cibele que disse, “Ficou Assustado professor”, balancei a cabeça fazendo que não, ela sorriu e disse: “vim avisar que se você quiser me comer de novo me encontre aqui no começo da noite, após o banho”. Fiquei louco de novo, só de pensar em meter naquela coisinha linda outra vez já me deixou em ponto de bala. Voltamos para o acampamento e fomos almoçar. Foi uma tortura, Cibele me encarava descaradamente, cochichava algo no ouvido de suas colegas de barraca que riam e olhavam para mim. Após o almoço deitei embaixo de uma sobra para dar uma descansada. Nisso Liliana veio falar comigo, pois iria haver uma caminhada ecológica a tarde e que alguém deveria ficar no acampamento para cuidar das coisas. Ela pediu para eu ficar com tanto charme que não pude dizer que não. Lá pelas 16 horas a galera se reuniu no meio do acampamento para sair para a caminhada, que duraria umas duas horas. Após muitas fotos e muita algazarra, partiram para a caminhada e eu fiquei lá sozinho. Coloquei uma água para ferver para fazer um chimarrão. E esperei a galera voltar. Mas o convite não saia da minha cabeça, o que fazer? Lá pelas 18 horas o povo começou a chegar. Todos muito cansados, fui fazer café para a galera. Em seguida avisei a Liliana que iria buscar lenha para a fogueira que iríamos fazer a noite. Ela disse para eu tomar cuidado e mandou levar alguém para ajudar. Instantaneamente Cibele, se propôs. Eu peguei a lanterna e fui buscar lenha cibele na frente e eu atrás dela. Entramos na mata, finalzinho de tarde, ainda não estava escura, mas já não estava tão claro. Já lá pelo meio da mata cibele se virou e pegou no meu pau. Fiquei sem movimento. Rapidamente ela começou a me chupar. Encostei em uma arvore e deixei ela chupar gostoso. É nesse momento que vejo a luz de uma lanterna vindo em nossa direção. Me assustei, tentei colocar de volta a bermuda. Cibele olhou para mim e sorriu e continuou a me chupar. Para minha surpresa era as duas amigas que dividiam a barraca com Cibele, Nane e Sabrina. Sabrina me olhou e sorriu, dizendo: “viemos ajudar a buscar lenha”, nisso se ajoelhou e começou também a me chupar, sendo seguida por Nane. Que coisa louca é ser chupado por três meninas lindas. É coisa que não acontece todos os dias. Eu sentia o maior prazer que já havia sentido. Nisso Sabrina e Nane, se levantam e começam a me beijar gostoso, imediatamente levantei suas blusas e cai de boca em seus peitinhos. De Nane era pequeno, cabia na boca quase todo. Já o de Sabrina era maior. Apertava, chupava e deixava ela toda arrepiada. Levantei a saia de Sabrina que estava de mini saía e sem calcinha e encostei ela na arvore. Abaixei sua calcinha e sem pedir licença coloquei todo o meu mastro em sua boceta. Ela se assustou com o acontecido, mas logo após relaxou. Eu dava entocadas rápidas e ela suspirava fundo. Olhei para o lado e Nane chupava Cibele. Tirei de dentro de Sabrina e arranquei a calça de Nane dizendo que ela era a próxima. Ela se assustou e disse que não, que eu não iria comê-la pois, ela só tinha dado para o namorado poucas vezes e eu com o meu pauzão iria arrombá-la. Eu disse a ela que iria devagar e que ela iria gostar. Suas amigas a incentivaram e ela sob pressão e meio receosa. Coloquei-a de 4 no chão mesmo, e fui colocando a cabeça do meu pau na entrada de sua bucetinha, que era realmente muito apertada. Coloquei um pouquinho e ela deu um suspiro e fui colocando o resto e ela empurrava a buceta para trás para entrar melhor. Acho que não havia comido bucetinha tão apertada como aquela, mesmo virgem. Ela quis reclamar de dor e eu coloquei tudo de uma só vez. Ela disse para tirar que estava doendo, que não ia agüentar muito com essa dor. A segurei pelo quadril e continuei socando fundo e ela quase chorando. Falei para Cibele esfregar a xotinha na cara dela para fazer ela ficar quieta. Cibele fez isso prontamente. Soquei fundo naquela buceta novinha. Ela deve ter gozado umas 5 vezes. Anunciei que iria gozar. Sabrina arrancou meu pau da buceta da amiga e recebeu todo o meu leite em sua boca. Acho que nunca gozei tanto, o gozo derramava pelos cantos da boca dela. Nos recompomos depois daquilo e pegamos a lenha para a fogueira. Esse conto é difícil de acreditar mas é tudo verdade. E vcs não vem nem acreditar que comi na madrugada. Mas isso depois eu conto. Se vcs gostaram desse conto leiam os meus outros. E vcs gatinhas que querem uma aulinha grátis escrevam para meu e-mail.

Piranha desde nova

OI chamome vania tenho 18, tenho 1,70 m de altura,peito 36, e um bumbum fantastico que os homens nam deixam de olhar...bem, eu desde nova que gosto muito de me ensinuar para os gatões que passam por mim, mas uma certa vez a historia foi mais seria do que isso. eu adorava provocar um colega meu, guilherme, tinhamos na altura 15 anos. sentavamo-nos sempre sentados lado a lado nas salas de aulas. eu arranjava sempre uma maneira de o provocar, e ele ficava loukinho. ou mustrava o meu fio, ou entao o decote exagerado. mas ouve uma aula em que foi diferente. tavamos numa aula de historia, e a aula tava a ser uma seca. tavamos as escuras a ver um filme, nam sei sobre o k. o gui tava de meu lado, ele nam parava de olhar pa mim! eu tava com um top com um decote enorme e com uma mini-saia minuscula! tava uma braza! eu comecei a provoca-lo. mexia no peito, punha as maos na prena dele, etc qd olho pa ele ele tem o pau completamente teso. eu , ja toda exitada, comecei a alisar o o pau dele por cima das calçãs. abri-lje o fecho das calçãs e tirei-lhe o pau e comecei a a bater uma.ele conturciase, e mordia os labios para nam gemer , e eu tava a adorar, entretanto ele começou a mexer nas minhas pernas e a tentar chegar a minha buceta, eu para nam o deixar chegar, comecie a bater com masi força, e ele começou a esporarse td1 a minha mao ficou cheia de esporra, ele ficou td sujo.levantou-se e pedio a stora pa ir ao wc, pk tava aflito. a stora la deixo e ele foi . eu limpeime a unica coisa que tinha , a miha bokinha....

A menina da rifa

Naquela tarde minha mãe foi fazer compras numa feira a 60 km de nossa cidade, pois ela revende em nossa loja e eu fiquei em casa esperando dona Luisa, uma grande amiga dela que viria buscar umas encomendas. Como ainda eram duas horas. resolvi deitar no sofá da sala para ver tv (coloquei meu celular para despertar as quatro e meia caso eu dormisse). Acabei pegando no sono e acordei com alguém batendo na porta me chamando. Fui ver. Era uma menina que estava vendendo uma rifa, e vi como a menina era uma gatinha. Ela perguntou se eu queria comprar umas rifas da escola dela. Eu já pensando em sacanagem mandei ela entrar e esperar no sofá enquanto procurava o dinheiro no meu quarto. Ela entrou e sentou com as perninhas juntinhas. (estava de sainha e um topezinho). Percebi pela roupinha que era bem humilde, mas eu queria só provocá-la. Tranquei a porta da sala sem ela perceber e fui ao quarto. No quarto, resolvi fazer de conta que tinha torcido o pé e chamei por ela que veio rapidamente. Então eu disse pra ela me ajudar fazendo uma massagem no meu pé com gelol. A bobinha preocupada esfregava as mãos no meu pé. Falei que deitaria na cama pra porque estava doendo e pedi pra ela ir a cozinha buscar um copo de água. Enquanto ela ia tirei a cueca e só de e calção deitei de novo. Quando ela chegou peguei o copo e deixei cair na minha roupa parecendo sem querer. Falei que ia tira a camisa e perguntei se ela se importasse. Ela disse que não, pois não sabia que eu estava sem cueca e achou que eu ia tirar só a camisa. Tirei toda a roupa e ela ficou surpresa ao ver meu pau que estava ainda meio mole. ELA NÃO DISSE NADA E EU PERGUNTEI SE ELA JÁ TINHA VISTO UM PAU DE PERTO. Ela respondeu que não. Falei pra ela se queria pegar. Ela veio, pegou e então meu cacete endureceu e pedi pra ela me chupar. Ela obedecia. Aí eu a joguei na cama e chupei a xoxota dela. CONTINUA. Quem quiser saber o resto da história me mande um e-mail.

Carlinha gostosinha e muito putinha

Carlinha é uma menina linda. Gatinha baixinha (1,60), com 18 aninhos, malha todo o dia, bronzeada, cabelos cor de mel com luzes, tem uma cinturinha fininha (diz ela com 59 cm), um bundão gostoso com marquinha de biquini (93 cm) – sem celulite ou estrias, peitos grandes e duros com marquinha (90 cm), pernas bem torneadas. Ela é louca por cremes, então, sua pele é muito macia e cheirosa. Eu tenho 30 anos, sou um cara de físico normal, nada demais, mas exerço um certo charme em razão da minha atividade de professor “gente boa”. A Carlinha era, na época, minha aluna, num curso de publicidade aqui no Rio. Como rolava um clima nas aulas, ela sempre ficava depois para bater papo, trocamos e-mail e msn. Passamos a nos falar com freqüência, mesmo depois que ela deixou de ser minha aluna. Uns meses após o término do período, numa dessas conversas por e-mail, que foram ficando cada vez mais abertas e picantes, ela me disse que só tinha tido um namorado sério, que (após 3 anos de namoro) tinha transado uma vez com o cara, há menos de um ano, quando deixou de ser virgem, mas que a experiência tinha sido horrível, mecânica, e que o cara terminou com ela um pouco depois, que era o maior canalha etc. Isso tinha traumatizado ela bastante e rolava um bloqueio, mas que ela estava querendo “se curar daquele pesadelo”. Falou que, talvez, tivesse sido melhor esperar, encontrar um cara mais maduro, como eu etc. Era a senha. Já tínhamos saído uma vez, mas não tinha rolado nada (na época eu ainda dava aula pra ela). Saíamos. Ela estava linda, de blusinha branca, com decote, e uma sainha – não muito curta, azulada e com pregas, e uma sandalinha com um saltinho. Roupinha de verão, pois estava muito calor. Fomos pra um barzinho, conversamos muito e acabamos ficando. Na volta, na hora de deixar ela em casa, eu ainda não tinha saído com o carro, nos beijamos de novo no estacionamento, enfiei a mão por debaixo da sainha dela e fiquei acariciando as coxas e a bucetinha dela, primeiro por cima da calcinha, depois por debaixo da calcinha. Vi que ela tava molhadinha e depiladinha. Perguntei pra ela se queria ir “pra outro lugar”, e deu uma risadinha safada, e disse “é tudo o que eu quero, até me depilei todinha”. Alucinei e saí disparado com o carro direito pro motel. Apesar do corpão gostoso, ela ainda tem uma carinha de menininha. Chegamos no motel e a atendente, de cara, pediu a identidade dela. Depois, nos deu a chave pra suíte com garagem. Estacionei o carro, saí, fechei a garagem, voltei pro carro, e começamos a nos beijar de novo ali mesmo. Ela, que já estava meio “bebinha”, foi desabotoando minha calça, debruçou sobre meu colo, tirou meu pau de dentro da cueca e começou a chupá-lo, ficando deitada atravessada do banco do carona ao do motorista. Eu fazia carinho nos cabelos dela, puxava os cabelos pra trás, enquanto ela fazia um vai e vem gostoso. Aproveitei para levantar a saia dela e acariciava a sua bundinha. Ela arrebitou a bundinha, enquanto me chupava, e eu afastei a calcinha dela e fazia carinho na bucetinha raspadinha, enquanto ela me chupava com cara de safadinha. Puxei o retorvisor pra ver melhor, de outro ângulo, aquela cena linda! Fui enfiando um dedo na bucetinha e outro no cuzinho dela, que começou a rebolar alucinada enquanto me chupava. Foi uma delícia. Resolvi que não queria gozar ali, paramos e saímos do carro para o quarto. Chegamos no quarto, tiramos a roupa, eu fiquei de cueca e ela de calcinha e sutiã brancos. A calcinha tinha rendinha e ela cravou na bundinha e o sutiã tinha aquele enchimento, que fazia os peitões dela ficarem maiores e mais armados ainda. Ficamos nos beijando e acariando em pé. Nisso ela teve a idéia de ficar dançando pra mim, de frente ao espelho, enquanto eu sarrava ela pela costas. Que delícia! De repente ela abaixou, ficou de quatro de frente pra mim e de costa para o espelho, arrancou a minha cueca e começou a me chupar, olhando pra mim e dando umas reboladas para o espelho, me atiçando. Parou de me chupar, ficou tocando uma punheta em mim e me perguntou se tava bom vê-la assim, ela ali de quatro, bem safadinha, me chupando e rebolando. Tive que segurar pra não gozar na hora. Ela sentiu e perguntou se eu não queria gozar na boquinha dela. Aí eu disse que ainda não. Ela levantou, tirou o sutiã e a calcinha, com aquela marquinha de biquíni alucinante e bem raspadinha, se apoiou na parede, de costas pra mim, e falou: “- então come a minha bundinha, come meu cuzinho virgem!” Aguarrei ela de costas, passava a mão nos peitões, esfregava o pau na sua bucetinha por trás e mandava ela rebolar, “rebola minha putinha gostosa, minha safadinha”. Ela rebolava, toda molhadinha, aí eu passei a mão na bundinha dela e enfiei um dedinho no cuzinho dela. Ela foi ao delírio, mexia alucinada. Aí eu meti o pau, aos poucos, na bundinha dela. Que cuzinho apertado! Ela foi se curvando, com uma carinha de dor, mas agüentou o tranco da entrada, apertando o meu pau com o cuzinho e jogando a bunda pra trás, enquanto rebolava. Aí foi fácil, fui sentindo o pau ir abrindo as pregas dela enquanto entrava e saía, era bem apertada, mas com a força que ela tava fazendo, foi entrando, uma delícia. Aí eu fui metendo alucinado nela, ela rebolava, suava pra burro, enquanto gritava, “mete gostoso, mete, aí delícia, tá booomm....”. Sentia tudo ir se abrindo por dentro dela, um delírio. E enquanto mais eu chamava ela de safadinha, mas ela rebolava e virava a cara pra trás, com uma carinha de putinha alucinante. Gozei muito na bundinha dela, quando tirei escorria um pouco da porra pelo cuzinho lindo dela. Fomos tomar um banho, dar uma relaxada. Fui ficando excitado de novo. Voltamos pra cama, ela me beijava, acariciava meu pau e meu saco, disse que queria tentar fazer por cima. Fomos para uma cadeirinha que tinha no quarto, tipo poltrona. Eu sentei, ela veio sentar de frente pra mim sobre meu colo. Tava bem molhadinha, mas foi difícil entrar – ô bucetinha apertadinha!. O pau foi entrando enquanto ela mexia, rebolava, subia, descia, eu beijava os peitões dela e mexia no grelinho dela. Ela foi a loucura, dizia “come a sua aluninha, mete gostoso, mete”, gritava, tremia alucinada, levantava os braços e mexia nos cabelos...uma cena alucinante. Enquanto eu metia falei, então: “senta de costas pra mim de frente pro espelho, pra vc ver a putinha gostosa que vc é”. Ela levantou com cuidado, virou de costas pra mim de frente pro espelho, ajeitou meu pau de novo na bucetinha dela e deixou cair geral. Eu metia muito fundo, ela rebolava alucinada, puxava ela pro meu colo, ela gritava, uma doideira, dizia “mete na sua gatinha, na putinha, só sua...”. Eu já tava exausto. Voltamos pra cama para relaxar. Ela disse que “estava se sentindo poderosa”, que “estava se curando do pesadelo”. Eu ri muito. Dormimos um pouco, fazendo um carinho no outro. De repente acordei com aquele bundão maravilhoso, com aquela marquinha alucinada, na minha cara. Enquanto ela esfregava a bucetinha na minha cara, de costas, e me chupando, num 69 alucinado, meu pau foi ficando duro de novo, e eu pensei, “putz, não vou agüentar, deveria ter tomado um viagra”. A menina estava alucinada! Entrei no pique de novo, enquanto chupava ela, que me chupava, e eu assistia isso pelo espelho do teto, pelo espelho do lado, uma doidera. Ela levantou, pediu pra eu sentar na beira da cama e começou a fazer uma espanhola meio desajeitada no meu pau. Eu fui ajustando o ritmo do pau nos peitões, que estavam inchadaços de novo, com os bicos armados. Aí ela falou que queria dar de quatro na cama. Botei ela de quatro e fui metendo na bucetinha e ela rebolando, mas acabou desabando na cama, com meu pau cravado na bucetinha. Tirei o pau, pincelei na entrada do cuzinho, ela gritou “nãoooooo”, mas aí eu cravei na força, falei “toma gostosa, putinha gostosa”, aí ela disse, “aí, mete gostoso, cuidado, devagar, tá doeeeeendo”. Era a posição, mas acabou encaixando bem e aí ela passou a comandar o ritmo, com eu cravando o pau no cuzinho dela e o dedo na bucetinha e a outra mão agarrando o cabelo dela. Putz, uma foda muito selvagem. Demorei a gozar, mas despejei muita porra naquele cuzinho. Saímos dali muito cansados, mas rindo muito. Ela me confessou que ficou vendo um monte de filme pornô, baixados pela Internet, já que não podia assinar o sex hot na casa dos pais dela, e lido um monte de relato pra “se inspirar”, mas que estava com medo de fazer “tudo errado”, mas que ficou feliz por ter “acertado” e disse que isso só ocorreu porque se sentia mais tranqüila ao meu lado. Assim, passamos a namorar. Ela continua muito alucinante. Com uma mulher assim, o cara não consegue pensar em outra, vc vira “fiel por exaustão”. Depois, se o pessoal votar, conto outras fodas alucinadas com essa gatinha, que virou minha putinha linda, principalmente ela de coelhinha, outra dela fazendo pose de biquininho etc.

Aluninhas sapecas (PARTE 1)

Tenho 20 e curso o 5º semestre de educação física. Fui convidado a ministrar algumas aulas numa escola municipal do interior e como lá só trabalhavam professoras fui o centro das atenções. Amado pelas meninas e odiado pelos meninos. Com meus 1.86 de altura e corpo bem definido escutava comentários das alunas e fazia de conta que não escutava. Como era de costume ganhei uma sala só para mim,pois lá ficavam guardados bolas, colchões etc....e no horário das 12:00 até as 13:00, COMO EU MORAVA LONGE DA ESCOLA costumava deitar nos colchões para estudar ou até para dormir. Numas dessas vezes estava estudando e escutei algumas alunas falando ao meu respeito(elas não sabiam que eu ficava na sala). Diziam que eu era muito gostoso e que pelo meu tamanho meu pau deveria ser muito grande (ele mede uns 19 cm). Davam risadinhas e comentavam que dariam pra mim se eu quizesse. Na minha sala eu estava de pau duro e pensei: Que safadas, se é meu pau que elas querem,pois vão ganhar.Abri a porta da sala para ver quem eram, e cumprimementei elas que me olharam assustadas. Perguntaram se eu tinha escutado a conversa delas e menti que estava dormindo e acordara naquele momento. Fui ao banheiro e fingi lavar os olhos.Dois meses se passaram e a opotunidade surgiu no período dos jogos escolares. Marquei um treino com as meninas após o horário das aulas e é claro que convidei aquelas meninas (não jogavam nada, mas meu interesse era outro)para entrarem na equipe de volei. Coloquei uma calça de malha sem cueca e fui a quadra. Começamos o aquecimento e na hora que eu comecei a mostrar os polichinelos (meu pau que ainda estava mole) saltava dentro da calça e elas não tiravam os olhos. Eu sempre dava um jeito de me esfragar nelas na hora de mostrar algum novo exercício. No final, quando iam embora, pedi para que Maiara e taise ficassem um pouco mais pois já que seria as levantadoras da equipe teria que mostrar alguns exercícios para que ela se aperfeiçoassem. Quando todas tinha ido embora perguntei para ela o que achavam de mim. Elas comentaram que eu era um bom professor. Mas eu insisti e disse que escutei a conversa delas. As duas pediram desculpas, mas eu menti dizendo que tinha gravado a conversa e que mostraria aos pais. Elas choravam e pediam par que eu não falasse. Então eu falei que já que eram as levantadoras da equipe, teria que treinar levantando o meu pau.Elas concordaram e fomos ao vestuario. Naquela hora o vigia não tinha chego e mandei ela chuparem o meu pau juntas.Esporrei na cara delas e mandei ela se lamberem. As duas pareciam putas e estavam gostando da situação. Mandei ela ficarem de quatro e meti na taise que tinha uma xoxotinha loira e parecia já ter dado. Meti até cansar e resolvi meter na Maiara que tinha uma xoxotinha lisinha sem pentelhos. Aí complicou pois a cada tentativa de meter meu pau doia (ele era muito grande para ela). Sentei no chão e ordenei. Senta no meu a pau. Ela sentou e o pau foi deslizando dentro do cuzinho dela até meus testículos encostarem na entrada da xoxotinha. Ela gemia, reclamava e eu metia mais e dizia.Não era isso que vocês queriam? Pois de agora em diante depois do treino vou meter em vcs. Derepente entra no vestiário o seu Zico (vigia). Achei que ia me ferrar mas ele concordou em não falar nada se pudesse participar (seu zico era viuvo a uns 10 anos, e disse que desde que sua mulher morreu não tinha trepado. Eu topei na hora (o que eu poderia fazer?).Mas essa é outra história. Quem gostou me de uma nota e me escreva para trocarmos algumas idéias...

Amiga tomando meu Leite na Fazenda

Vou contar uma historia que aconteceu recentemente comigo quando fui visitar uma amiga numa cidade do interior de SP, eu tenho 24 anos sou um cara magro, de 1,75 de altura, cabelos e olhos pretos sou branco e um pau de 24 cm comprimento e grosso.Esta amiga mora numa fazenda próxima a cidade, vou chama-la de Branca, ela é um pouco mais baixa que eu, olhos verdes, cabelos castanhos claros, pele branquinha igual leite, magra,com peitos e bundinha pequenos e arrebitados e durinho.Já fazia um tempo que não nos víamos quando estava chegando na fazenda liguei pra ela que estava chegando e ela me disse que estava entrando no banho, quando cheguei na casa dela no meio da fazenda vi que a luz do banheiro ainda estava acesa fui sem fazer barulho até o vitro e me apoiando num caixote que tinha jogado ali perto fiquei olhando ela terminar seu banho se enxaguando, a água escorria pelo seu corpo gostoso branquinho igual leite e todo durinho, ela passava as mãos nos peitinhos e na bundinha e varias vezes na sua xaninha lisinha, meu pau já estava enorme dentro das calças de tanto tesão, quando ela foi saindo do chuveiro, corri pra porta da frente da casa (que é muito grande onde tem também uma área grande com uma mesa enorme onde tudo aconteceu) e chamei por ela que respondeu falando pra eu esperar na área que ela estava se vestindo.Quando Branca saiu do quarto estava cheirosa com cabelos ainda molhados e vestida com uma blusinha de alcinha, ela estava sem sutiã deixando os bicos de seus peitinhos apontados na blusinha e com um shortinho jeans bem curtos deixando suas coxas levemente grossas a mostra.Ela veio correndo me abraçar e quando nos abraçamos senti aqueles peitinhos durinhos no meu corpo e não me contendo ainda excitado encostei meu pau no seu abdome perto de sua xaninha, quando ela se afastou, me olhou de cima embaixo e disse que eu estava muito bem e nesta hora percebi seu olhar no volume das minhas calças, então ela se sentou em cima da mesa e eu num banco na sua frente e também disse que ela estava muito bem fixando meu olhar em suas coxas.Enquanto conversávamos entre olhares fixos nos olhos dela tambem não tirava os das coxas dela, percebendo isso ela passava as mãos nas coxas até os joelhos me provocando.Depois de algum tempo de conversa naquela tarde gostosa de sábado de outono ela disse que iria pegar um suco pra nós dois, quando ela desceu da mesa rapidamente me levantei também e ficando frente a frente com ela não agüentei e lhe dei um beijo rápido na boca, ela me olhou sorrindo e pediu pra esperar que ela voltava.Branca então voltou com os copos de suco, continuamos conversando, mas eu estava ficando excitado depois do beijo que dei nela, e decidi investi no tudo ou nada, então quando terminei meu suco fui colocar o copo em cima da mesa ao lado de Branca, e levantando me coloquei de frente com ela e depois de deixar o copo na mesa voltei com as mãos e as coloquei nas coxas dela, apertei forte e olhei para ela que sorriu. Nesse momento ela abriu levemente as pernas, me coloquei no meio delas e comecei a beija-la enquanto passava as mãos nas suas coxas indo do joelho até na sua virilha, nosso beijo ficava mais intenso, de repente senti ela abrir minhas calças e pegar em meu pau que ficou ainda mais duro. Ela começou a me masturbar com aquelas mãos delicadas, meu pau ficava ainda mais duro e enquanto ela pegava em meu pau tirei sua blusinha e comecei a chupar seus peitinhos durinhos, acariciava eles apertando e chupava aqueles bicos durinhos, ela suspirava de tesão e apertava meu pau me deixando doido de tesão.Fui descendo beijando sua barriguinha lisinha e gostosa, fui descendo até seu abdômen e sem esperar fui abrindo seu shorts e tirando ele e sua calcinha dando beijos em suas pernas, Branca se deitou na mesa, e com os pés apoiados na mesa abriu suas pernas, comecei beijando seus joelhos e ia descendo pelas suas coxas, beijando na parte interna de suas pernas branquinhas e grossas, ela já gemia de tesão e quando fui descendo pela sua virilha até chegar em sua xaninha que estava molhada de seu gozo. Comecei a beijar e lamber aquela bucetinha branca, passava minha língua em seu clitóris penetrando sua buceta com a língua e chupando o caldinho que saia dela,, Branca suspirava e gemia apertando os seios.Meu pau estava duro e grosso pronto pra meter nela, então puxei ela pelas coxas deixando a bundinha dela na beirada da mesa, apoiei as pernas dela em meu ombro e fui penetrando, ela tava bem lubrificada e meu pau foi entrando fácil mesmo naquela xana apertadinha, segurei forte em suas coxas e comecei os movimentos de vai e vem metendo nela.Ela pedia mais, atendi o pedido dela dando estocadas mais fortes até o fundo de sua xana, meu pau batia em seu útero e ela gemia e já gritava de tesão falando q meu pau era muito duro e grosso e que queria mais, eu segurava suas coxas bem forte, e por ela ser branquinha deixava marcas vermelhas em suas pernas assim como na sua buceta de tão rápido e forte que eu metia.Branca então abaixou suas pernas de meus ombros e as pasou pela minha cintura gruzando os pés atrás de mim e assim cariciava com as pernas a minha bunda me deixando ainda mais excitado e pressionava meu corpo contra o dela fazendo eu penetra-la bem fundo, ela então ergueu seu corpo da mesa e tirou minha camiseta e me abraçou, ela fazia movimentos de vai e vem com a bunda forçando ainda mais a penetração,, meu pau estava muito duro e enchia toda a buceta apertadinha dela até o seu útero, ela me abraçou forte e esfregava seus seios no meu peitoral e me beijava acariciando meus cabelos.Branca pedia pra meter mais que ela estava gozando e abraçada a mim sentindo seus seios eu metia mais forte e ela gritava e gemia de tesão falando que estava gozando pedindo pra meter mais fundo, falei que também já estava pra gozar e ela disse que era pra eu gozar na boca dela, que ela adorava leite e queria meu leite quente.Ela desceu da mesa e se ajoelhou na minha frente e segurando forte meu pau começou a chupa-lo, ela engolia ele todo até o fundo da garganta, tinha virado uma fera no cio, eu passava uma mão em seus seios e a outra forçava a cabeça dela contra meu pau, meu pau estava latejando dentro da boca dela, mas então ela tirou e começou movimentos bem fortes de vai e vem me masturbando com uma mão enquanto isso se masturbava com a outra, eram movimentos rápidos e não agüentando mais falei que ia gozar, ela abriu a boca e enchi sua língua de porra que foi engolida com muito gosto, ela lambia e chupava forte a cabeça sugando as ultimas gotas de porra pedindo mais e gemendo.A tarde tinha sido ótima e estava acabando com o por do sol e enquanto nos vestíamos ainda ouve umas caricias entre nós. E numa dessas caricias passei meu pau e minha mãe no cuzinho dela que na hora deu um salto pra frente e falou que ele ia ficar pra outra vez.

Férias Quentes 5 – O Retorno do Titio pegador de Sobrinhas

No final do “Férias” número 4, meu tio tarado, aquele do conto “Titio pega Geral”, me deixou desnorteada ao afirmar, com outras palavras, que já havia pegado minha irmã mais nova, da mesma forma que fez comigo, com minha irmã mais velha e com outras meninas da família sempre que beiravam os 14 anos. E ele tinha fotos para comprovar. Por isso, disse que me enviaria uma por e-mail. E enviou. Era a foto de uma piroca apontada para uma bunda branquinha, com um cuzinho rosado todo aberto. Embaixo, feito legenda, meu tio escreveu “Não te disse que era tarde demais???? Rsrsrsrsrsr”.Aquela bunda podia ser de qualquer uma, então não levei fé. Mas, dias depois, chegou um e-mail de meu tio. Ele narrava, então, como havia conseguido comer a bundinha de minha irmã mais nova. Cheguei a passar mal de revolta e nervosismo. Ele havia conseguido mesmo! Novas fotos mostravam o rostinho de minha irmã, peladinha, com aquele filho da puta atracado no cuzinho dela. E o rostinho dela aparentava dor, desespero e... Prazer! A desgraçadinha teria gostado, então???? Era o que meu tio queria me dizer, mas, claro, eu não queria aceitar. Desorientada, chamei Sofia para ir lá em casa e fiz ela ler o e-mail. Ela poderia me ajudar. Foi baseada no que aconteceu a partir desta decisão, que resolvi contar para vocês, também, mas com minhas palavras, já que o e-mail é longo e cheio de referências que poderiam comprometer a minha e a privacidade de todos os envolvidos.Segundo meu tio, minha irmã mais nova foi a mais difícil de todas. Ela foi mais difícil do que eu e do que minha irmã mais velha. Meu tio se diz satisfeito: pegou todas as meninas de minha casa. Mas minha irmã mais nova exigiu dele uma paciência extrema e muitos dias de conversa. Até que, prometendo mostrar as fotos de todas as meninas da família que ele pegou, minha irmã mais nova, que chamarei de Juliana, resolveu ir até o apartamento dele. E Juliana ficou impressionada com o que viu, principalmente ao ver a irmã mais velha e eu também sendo comida por ele. Todas aos 14, como ele gostava de fazer. “Você gostou mais de minha irmã mais velha ou da May?” Meu tio disse que minha irmã mais velha era virgem da bundinha, mas eu não era, então eu sabia como fazer melhor. Segundo meu tio, Juliana perguntou “É isso que você quer fazer comigo?” E meu tio confirmou, dizendo que seria um sonho pegar as três irmãs da mesma família. “Vai doer?” Ela perguntou e ele, claro, disse que não. Então, minha irmãzinha se entregou ao “sacrifício”, deitando-se na cama. Meu tio deixou aquele corpinho delicado peladinho e explorou cada cantinho com as mãos e com a língua, mas minha irmãzinha não reagia. Ele perguntou se ela já tinha visto um homem pelado, ela disse que não, e ele tirou a roupa apontando a piroca para ela. “Você vai colocar isso em mim?” Ele confirmou. “E cabe?” Ele confirmou de novo. Ele pediu para ela fazer carinho. Ela fez. Ele pediu e ensinou para ela como chupar. Ela fez. Mas ela fazia sem entender por que fazer aquilo, o que estava, realmente, acontecendo. Segundo meu tio, minha irmãzinha parecia não ter noção nenhuma de nada daquilo. Mas isso não mexeu com a consciência dele, pelo contrário. Preparou a máquina fotográfica no “automático” e virou minha irmã de quatro, enchendo a pica com ky. Encostou a cabeça no cuzinho rosadinho e começou a empurrar. Juliana não emitia nenhum som, nem de dor nem de nada. Seu corpo não reagia. Meu tio abriu bem as nádegas dela com as mãos. As pregas começaram a ceder, lentamente a cabeça foi abrindo caminho, até que entrou na bundinha de Juliana. Nesse momento o corpo dela tremeu de cima até embaixo. Suas mãozinhas agarraram mais forte o lençol. Mas ela não gemeu nem nada. Meu tio conta que o cu era muito apertado e ele ia empurrando muito devagar, sentindo as carnes se abrirem, quentes e macias. Então, meu tio sentiu como se algo tivesse sido rasgado e a piroca deslizou até o fundo, arregaçando o cuzinho de minha irmã. Foi tão forte que ele soltou um gemido de prazer, mas, nesse momento, minha irmãzinha começou a chorar e gritar feito uma desesperada: “Mããããããããeeeeee, Mãããããããeeeeee, Manhêêêêêêêêêêêêêêêêêê”. Meu tio enfiou uma almofada na boca de Juliana, mas ela rebolava tentando tirar a piroca do cu. Ele a segurava e logo o sangue escorreu pelas coxas branquinhas de Juliana. Ele deitou por cima dela, sem desengatar, e esperou ela parar de se mexer e de gritar. Quando ela parou, ele tirou a almofada de sua boca e Juliana pediu: “Tira, tira que tá doendo, tio, tiraaaaa...” Essas palavras aumentam a vontade do homem em continuar enrabando. Mas meu tio ainda tentou “negociar”: “Ainda não acabou, daqui a pouco pára de doer, espera”. Minha irmãzinha então pediu para ele tirar e continuar depois, mas que agora não dava, ela não estava agüentando. Ele, então, tirou e foi cuidar do cuzinho dela, passando gelo, limpando o sangue, etc. Depois passou uma pomada tipo anestésica e logo Juliana achou que estava sem dor. Ele a colocou no colo, fazendo mil carinhos, dando vários beijinhos naquele rostinho de boneca e naquela boquinha de ninfeta. Ainda sentados, a piroca endureceu e meu tio fez Juliana sentar nela. Ela deslizou pica adentro com um suspiro leve, rouco quase inaudível. Depois de engatada, deitou sobre o corpo do tio, enquanto ele alisava seus peitinhos. Ele a segurou pelos quadris e começou a erguer o corpo dela e descer, par cima e pra baixo em sua pica, enfim, comendo o cuzinho de Juliana, que soltava uns “Ai, ui, aiii, uiiii” mas deixava, por que sentia quase nada, graças ao anestésico. Aliás, foi por causa disso que ela, sentada, começou a “sujar” meu tio todo de fezes. Quando ele puxou o pau, mais fezes ainda desceram, sujando tudo. Minha irmãzinha começou a chorar, mas ele dizia que isso era normal e propôs tomarem um banho. E foram. Ele lavou minha irmã e, com o clima de tesão de volta, voltou a enrabá-la ali mesmo, no Box. Como não tinha mais anestésico, dessa vez minha irmã voltou a urrar de dor, mas já não lutava para tirar a pica. Segurando ela no alto, meu tio voltou para o quarto, ainda engatado e molhados, voltou a disparar a máquina fotográfica e caíram na cama aonde meu tio, enfim, pode saborear o cuzinho delicioso de Juliana, que rebolava e soltava uns “Ai, titio, que me machuca” mas, na verdade, parecia dizer isso com gosto. Quando ele encheu o cuzinho dela de leite, ao sentir aquela coisa quente, ela estranhou e ele explicou o que era. Então, ele virou ela de frente e, fazendo um frango assado, enrabou ela de frente, aonde, segundo ele, pude ver o rostinho dela vibrar de tesão, os olhos revirando a cada estocada, os peitinhos pulando com as marteladas. De frente, de lado, ao contrário, na cama, no sofá, na cozinha, na pia, em cima da máquina de lavar... Minha irmã foi enrabada durante longo tempo, em quase todo apartamento, e, segundo meu tio, já ria de certas posições e lugares. Juliana levou meu tio à exaustão, depois de umas três ou quatro gozadas, uma delas em cima de seus seios e em seus rostinho e boca, mas ela não gostou do sabor da porra. Seu cu estava tão lotado de porra, que escorria do buraquinho aberto. Quando meu tio se deu por cansado e vencido, ela quis ver as fotos e reclamou da cara dela em algumas, fazendo meu tio jurar que iria apagar. Naquele momento meu tio percebeu que Juliana era igual a mim: adoraria dar o cuzinho. Mas aquelas palavras me gelaram o coração e foi aí que chamei Sofia que, depois que leu e-mail e viu as fotos, confessou que tinha molhado a calcinha toda. Mas ela achou que meu tio estava mentindo e perguntou se eu queria que ela, Sofia, falasse com Juliana. Eu aceitei e lá foi ela pro quarto de minha irmãzinha. Eu fui pra cozinha preparar um lanche. Meia hora depois, nada. Agoniada, fui até o quarto de Juliana. Não ouvi vozes. Mas ouvi um longo gemido. Meu coração disparou e abri a porta bem devagar. Juliana estava peladinha na cama, braços abertos se agarrando nas laterais. Seus olhos estavam esbugalhados, fixos no teto. A boca aberta, hora soltando um gemido, hora um silêncio das entranhas. Seus seios estavam com os bicos durinhos. Suas pernas estavam abertas, apontadas para o alto, seguras por Sofia que chupava a xoxota de Juliana feito uma esfomeada. Minha irmãzinha começou a se tremer feito peixe no anzol, seu corpo saiu de controle e ela disparou em gemer. Sofia soltou um gemido, com a boca cheia de boceta de ninfeta. Até que minha irmãzinha soltou o corpo e ficou estática, quase desmaiada: Juliana tinha gozado pela primeira vez em sua vida. Isso meu tio não havia feito, nem conseguido. Sofia sim. Aliás, como faz comigo até hoje. Meu tio não havia mentido: Juliana fez e gostou. Como eu. E agora se satisfazia na língua sedenta de Sofia, como eu também me satisfaço. Meu coração disparou ao ver aquela cena e pensar nisso tudo. Minha calcinha se melou toda e minha xota inchou de tesão. Eu me encostei na parede e Sofia veio para perto de mim, me abraçou e me beijou na boca. E disse “Está tudo bem, May, ela está bem e feliz”. Nos beijamos apaixonadamente, um beijo que só Sofia e eu sabemos nos dar e logo fomos tirando nossas roupas, enquanto nos alisávamos e buscávamos o corpo uma da outra. Como sempre acontece, ao conseguirmos encaixar nossas xotas, soltamos um urro de tesão e nos esfregamos loucamente. É algo avassalador, intenso demais. Descobri naquele momento que amo muito Sofia, mais do que pensava, mais do que ao pai dela até. Sofia nunca me machucaria, seja no coração seja no corpo por que não possui uma piroca enorme para rasgar minhas carnes. O tesão dela é muito mais autêntico do que de meu coroa. Ela me realiza, me faz mulher. Nos amamos no chão do quarto de minha irmãzinha, que gozou de novo vendo aquela cena. Então transamos as três, ensinando para Juliana nosso “Carrossel de emoções”. Não pensei em nada. Não era sacanagem, não era incesto, nada. Nos beijávamos com muito carinho. Mamávamos uma nos seios das outras sem falsos pudores. Chupávamos umas às outras sem falsos moralismos. Nos esfregávamos umas nas outras nos deliciando saudavelmente. Gozamos muito com aquilo. Aquilo que não tinha nome. Mas digamos que era apenas e simplesmente, amor

Férias Quentes 4 - Violentada na Garganta!!!!

Dias depois da terrível noite com meu cunhado, fomos a uma festança de família, comemorando os 15 anos de uma prima. Festança mesmo, em casa de festa, com DJ e muita comida e bebida. Um luxo! Eu ainda não me sentia bem, seja no corpo, com o rabo muito dolorido, seja na alma, com as sensações que descrevi no conto de férias numero 3.Meu coroa estava na festa e era a primeira vez que o via depois dos fatos narrados com o pai de Sofia, no conto de férias numero 1. Ele estava com a esposa e quase não nos falamos. Lá pras altas horas, quando todos estão bem mais “altos”, meu coroa se aproximou de mim e disse para eu esperar cinco minutos e ir para a parte de trás da casa de festa, que havia uma parte em obras, que ele ia estar nesta obra me esperando. Disse e saiu. Esperei mais de cinco minutos e saí disfarçando, achei a tal obra e, depois de ter certeza que ninguém me viu, entrei.Mal entrei, ele me abraçou e me beijou dizendo que estava com saudades. Então percebi que o beijo dele era bem diferente do pai de Sofia. Meu coroa me dava um beijo quente, de puro sexo, para me excitar. Suas mãos rapidamente viajavam meu corpo, em segundos meus seios estavam para fora do vestido e ele os mamava com tesão. Não era carinho, nem tão pouco amor: era apenas sexo. Depois de se fartar em meus seios, ele me virou de uma vez em cima de uma bancada de obra, jogou meu vestido para cima de minhas costas e, quando ia arriar minha calcinha eu o detive e disse que não queria. Senti quando ele botou o pau pra fora, duro, encostando-se a minhas coxas. Ele sabe que isso me enfraquece, mas dessa vez fui firme. “Não quero, por favor”. “Posso chupar sua boceta, então?” Eu disse que sim e ele se abaixou atrás de mim e começou a me linguar. Eu comparei com a chupada do pai de Sofia. Meu coroa apenas me chupava. Com as mãos, abriu minhas nádegas e chupou meu cu, que ardeu. Eu disse, “Aí não, só a xota”. Alguns segundos e ele me puxou para ficar em pé de novo, de frente para ele. “Você está com o cu arrombado, May????” Eu não consegui responder. “Ele está machucado, não consegue ficar fechadinho, o que você fez????” Meus olhos encheram de lágrimas. “Você foi enrabada por outro? Você deu o cu para outro?” Eu balancei a cabeça afirmativamente. “E ele era bem pirocudo, não era?” Eu disse que sim de novo. “Sua maluca, não te disse para ter cuidado? E se você estragou seu cu? E eu, que estava na seca por esse seu rabinho???? Como fico agora????”Eu, então, me lembrei da “lição” da garganta profunda e me ajoelhei, para fazer o mesmo com meu coroa e dar a ele, ao menos, uma alegria. Peguei o pau dele e fiz uma espanhola para o pau dele endurecer de novo. Logo, a cabeça já batia em minha boca. Então peguei o pau e comecei a chupar. Depois, comecei a engolir. Quando consegui colocar até o talo, encostando minha boca na barriga de meu coroa ele suspirou fundo. Lentamente, eu fui mamando aquela piroca, tirando a boca e, depois, indo até a garganta. Ele segurou minha cabeça e disse “Cu arrombado, garganta profunda... você está me saindo uma putinha bem filha da puta...” Então, empurrando minha cabeça com força, me fez entalar com a pica de uma vez na garganta. A baba saiu voando pelas laterais da boca. Ainda segurando minha cabeça, meu coroa começou um movimento de vai e vêm na minha boca, atochando até a garganta, como se fodendo com minha boca. Eu não conseguia engolir a saliva e, cada vez que ele empurrava, a baba saía pelos cantos da boca. Logo, ele deixou a pica na minha língua e começou a gozar. Então empurrou o pau até o fundo e, dessa vez, além da baba, vazou porra pelos cantos. Ele começou a socar mais forte minha boca, a pica ia fundo na garganta, eu não conseguia engolir, a porra escorria e as lágrimas desciam, borrando minha maquilagem. Eu pensava: arrombada no cu, arrombada na garganta!!!! Que destino patético o meu! Meu coroa fodia minha boca, a pica atochava em minha garganta. Eu estava sem ar, ficava engasgada, tentei tirar o pau varias vezes, mas ele segurava minha cabeça e não parava de martelar a pica na minha garganta. Eu comecei a “gritar” para ele parar, minha boca estava dormente, não agüentava mais. Então ele empurrou minha cabeça pra dentro, meteu a pica bem lá no fundo e eu pensei que fosse vomitar. Meus olhos reviraram de tontura, o ar me faltava e meu coroa gozou de novo. E muito, e tanto que descia direto por minha garganta. Com a pica ainda entalada, eu tive um espasmo, como se fosse vômito, e a porra voltou toda, explodindo na boca, saindo pelos cantos dos lábios e até pelo nariz. Meu coroa, então, tirou a pica e eu nem conseguia fechar a boca, que escorria baba e porra aos montes. Me sentei de vez no chão pois não tinha forças para ficar de joelhos. Meu coroa então me disse ao ouvido “que pena, May” e foi embora. Eu fiquei uns mintuos ali, arrasada. Depois me levantei e fui ao banheiro me recuperar. Era uma imagem péssima: olhos borrados, com maquilagem descendo pelo rosto; boca toda melada e babada... eu repeti para mim mesma “Que pena, May...”.Saí do banheiro e voltei para a festa. Na pista de dança encontrei meu tio (do conto “titio pega geral”) dançando com minha irmã mais nova!!!! Mais do que nunca, não queria minha irmãzinha seguindo meus passos de vadia!!!! Disse pra ele sair de perto dela, deixar ela em paz. Ele sorriu, chegou junto de meu ouvido e disse: “Tarde demais, Mayara. Qualquer dia te mando a fotinha e te conto como foi, ta?????” Aquela festa já tinha acabado para mim. Naquele momento, acabou, também, meu bom senso. Desnorteada, passei o resto da noite sentada com meus pais. Olhava minha irmãzinha. Com a mesma idade que eu, quando comecei o caminho de sacanagem que me levou aonde eu estava.Mas... aonde eu estava??????

Férias Quentes 3 – O Ataque do Cunhado

Apenas uns três dias depois de meu encontro com o pai de Sofia, narrado no conto “Férias Quentes 1”, estava eu uma madrugada sem dormir e fui à cozinha pra comer alguma coisa. Estava ansiosa com tudo aquilo que tinha acontecido, precisava colocar as idéias em ordem. Logo, Sofia retornaria de sua viagem e eu voltaria a freqüentar de novo sua casa, mas, agora, o ambiente era outro. Quando cheguei na sala de minha casa, percebi que tinha gente no sofá. Lá em casa minha mãe dividiu a sala em duas, fazendo uma de “estar” e outra de “jantar”. Como uma divisória, minha mãe colocou um sofá em “L”, com a parte mais comprida de “costas” para a passagem. Ao chegar na sala, vindo dos quartos, a gente dá de cara com o sofá e, naquela madrugada, com a luz do abajur acesa, me surpreendi ao ver o rosto de meu cunhado. Olhos fechados, ofegante, segurando com as mãos o encosto do sofá. Subindo pelo peito de meu cunhado, um par de pernas. Percebi, no encosto do sofá, a parte de cima da cabeça loira de minha irmã mais velha. O sofá sacudia com os movimentos deles, as pernas dela balançavam apontadas para cima: estavam fazendo um “frango-assado”. Pensei em voltar para meu quarto, já que não poderia passar por ali sem ser vista, mas a curiosidade me fez ficar olhando a transa dos dois, que quase não gemiam para não acordar ninguém. A cena, claro, me deixou molhada. Quando me liguei, dei de cara com os olhos de meu cunhado fixos em mim. Ele sorriu mas não delatou minha presença. Fez um sinal com a cabeça para eu me abaixar me esconder ao lado da poltrona, de onde eu poderia ver melhor. De fato, pude ver a ação toda de frente. Era um “frango-assado” de respeito, minha irmã com as pernas apoiadas no peito de meu cunhado que socava a pica na xota dela, que estava bem molhada e fazia um barulho diferente de quando fazemos sexo anal. Percebi que era a primeira vez que assistia uma transa assim, tão de perto. Achei tesuda a xota se abrindo e fechando, as carnes acompanhando o vai-e-vem da pica. Minha irmã tinha uma expressão cheia de desejo e mordia uma almofada para não gemer alto. Então meu cunhado tirou a pica de dentro dela e esporrou na barriga e nos seios de minha irmã, que reclamou à beça e se levantou muito puta, dizendo que ia tomar um banho, pra ele esperar ela no quarto dela. Me agachei ao máximo ficando bem encolhida ao lado da poltrona. Escutei os passos de minha irmã se afastando, mas, antes que pudesse me levantar, a mão esquerda de meu cunhado tapou minha boca enquanto ele vinha por cima de mim. A mão direita foi direto pra dentro de minha calcinha, debaixo de minha camisola, e ele encheu a mão alisando minha boceta que, claro, estava ensopada. “Sabia que sua irmã ia tomar banho por que ela odeia ser esporrada”, disse ele admitindo que fizera aquilo de propósito. Num gesto rápido ele abaixou minha calcinha até meus joelhos dobrados. Então pegou o pau e passou a pincelar minha xota. Ao meu ouvido, ele disse “você é virgem, né May?” E eu só pude balançar a cabeça dizendo que sim. “Então vai na bundinha mesmo”, disse ele já ajeitando a cabeça na entrada de meu cu. Eu não estava preparada para isso. Ainda estava dolorida da enorme piroca do pai de Sofia por isso, quando ele deu a primeira empurrada, meu cu doeu e o esfíncter se fechou. “Ah, qualé May, libera a bundinha pra mim, libera” reclamou meu cunhado empurrando com mais força. Senti como se meus olhos fossem saltar do rosto. Com a boca tapada, soltei um “GGGGHHHHH”, enquanto tentava abrir minha bunda pra sofrer menos. “GGGGGGGGgggggghhhh” eu fazia, dentes trincados, olhos esbugalhados, unhas encravadas no tapete. A pica entrou e então senti uma dor horrível, de ver estrelas, pois meu cuzinho ainda estava magoado demais e ardia muito mesmo, não por que a pica de meu cunhado fosse fora do comum, mas por causa do pai de Sofia, esse sim, um cavalo. Comecei a suar frio e lágrimas desceram dos meus olhos. “Deixa de show, May, que seu cu já esta arrombado, minha pica entrou muito fácil” me disse ele e concluiu: “Cunhadinha dando a bundinha direto, né, malandrinha????” E começou a martelar fundo na minha bunda, fazendo arder muito mais, para meu desespero. Me senti péssima: de quatro feito uma cadela, com meu cunhado por cima de mim feito um cachorro, me enrabando fundo e me chamando de arrombada, sentindo uma dor insuportável por causa do pai de minha melhor amiga. Já não chorava só de dor, mas de humilhação também. E torcia para ele gozar logo por que aquelas socadas pareciam me machucar mais, parecia que meu cu se rasgava todo. Eu sentia meu rabo latejar e acho que meu cunhado achou que eu estava “piscando” o cu no pau dele. Então ele segurou forte no meu ombro, estocou até o talo e gozou na minha bunda. A porra fez arder ainda mais meu cu e eu me tremia de dor e meu cunhado achou que eu estava gozando, então passou a mão por baixo e ficou alisando minha xota. Para acabar com aquilo, com a boca tapada, fiz vários “AAahhhhh, ahhhhh, ahhhhhh. Puta que paril! Fingir orgasmo! Não me falta mais nada mesmo!!!!! Meu cunhado então disse para eu esperar minha irmã sair do banheiro e ir para o quarto dela e só então eu sair de meu esconderijo. Ele tirou o pau de uma vez e eu fiquei ali, no chão, ajeitando a calcinha, uma puta perfeita. Minutos depois, minha irmã saiu do banheiro e foi pro quarto. Eu me levantei e, nisso, senti algo quente escorrendo. Entrei no banheiro e, sentada no vaso, percebi que o que escorreu era porra com sangue. Meu cu ardia e sangrava. Entrei no chuveiro e a água descendo levava o sangue que escorria por minhas pernas junto com o leite de meu cunhado. Não consegui nem me lavar direito, de tanto que ardia. Com ajuda de um espelho, analisei meu cu: estava um pouco aberto mesmo. Eu “piscava” mas ele doía e voltava só um pouco pro lugar. E “cuspia” mais porra e sangue. O pai de Sofia arrombou meu cu, mas meu cunhado havia estragado ele. Aquilo me deixou muito acabada, já estava confusa, não precisava daquilo também. Saí do banho, joguei a calcinha fora privada abaixo e fui abrindo a porta do banheiro devagar, para ir pro meu quarto. De repente, a porta foi empurrada de uma vez e meu cunhado entrou no banheiro, tapando minha boca novamente, trancando a porta e abrindo o chuveiro. “Sua irmã quer que eu tome banho enquanto ela faz um lanche para nós” disse ele me encostando de cara pra parede, procurando minha calcinha por baixo da camisola. Ficou feliz quando viu que eu estava sem. Eu tentava gritar, dizer que não queria, mas ele achava que eu estava gostando, por que eu havia “gozado” com ele lá na sala. Quando a pica rasgou meu cu adentro, me senti desmaiar de dor. E o idiota achando que era prazer. Quando começaram as estocadas, minhas pernas fraquejaram, já não tinha força pra nada. Como estava escorada na parede, com ele por trás de mim, não cheguei a cair mas as lágrimas desciam aos montes. Meus olhos rodavam, me sentia tonta, meu corpo todo tremia e meu cunhado achando que eu estava gostando. O “splat, splat” tinha um som diferente. Ele socava, socava... Algo começou a escorrer por minhas pernas. Era sangue. Ele gozou de novo, fundo, forte. Tirou o pau e fechou o chuveiro. Senti a esporra descer por minhas coxas. Ele disse “Caramba, May, acho que te machuquei, por que vc ta sangrando. Desculpe, acho que foi a posição, mas depois bota um gelo que melhora”. Se ajeitou, passou desodorante e saiu enrolado na toalha. Tranquei a porta e me sentei no chão. Fiquei ali, pernas abertas, vendo o resto de porra e sangue sair do meu cuzinho estourado. Quando ouvi a porta do quarto se fechando, limpei tudo e saí do banheiro. Fui na cozinha, peguei gelo e, no meu quarto, tentei aliviar a dor. Cheia de dores, tirei algumas pedras da bolsa de gelo e fui enfiando no meu cu, para ver se aliviava mais rápido. Coloquei várias pedras. E tudo ardia e queimava. Eu segurava a bolsa de gelo em minha bunda e rolava de dor. Sentia tudo latejar. Depois de minutos de agonia, ficou tudo dormente. Pensei em pedir ajuda do meu coroa. Pensei em entrar no Msn e pedir auxílio para algum amigo ou amiga virtual. Sofia não estava em casa, Amanda voltara pra Santa Catarina, minhas primas voltaram pra Sampa. O pai de Sofia, nem pensar. Enfim, eu não tinha ninguém. Estava cheia de medo e de dor, mas não tinha ninguém. Se fosse pra transar, se fosse pra fazer um “carrossel”, se fosse pra dar uma chupada, enfim, se fosse qualquer sacanagem, eu não estaria sozinha. Mas na dor, eu estava. Eu tinha que pensar nisso com muito cuidado. Eu tinha que ver para onde meus desejos estavam me levando e aquela noite me pareceu servir de aviso...

Férias Quentes 2 – O Retorno do Carrossel

Estes fatos, na verdade, ocorreram antes do conto 1, mas aquele é mais importante que este (para mim, claro) e resolvi contá-lo antes. Mas aqui vai mais um pouco de minhas férias “proibida para menores”, rsrsrsrsrs....Minhas primas de Sampa (a de 17 e a de 13) chegaram no Rio logo na primeira semana de férias. Elas estão lá no conto “Carrossel de Emoções”, que sempre deixou minha amiga Sofia muito curiosa, querendo fazer tb. Sabendo da presença das duas, marcamos logo um dia na casa de Sofia, que, como eu já disse, fica sozinha a tarde inteira. Chegamos muito afoitas para nos fodermos, inclusive minha priminha de 13 estava numa assanhação só! Talvez pela ansiedade, não conseguimos um carrossel muito bom, muito embora Sofia tenha se fartado na minha priminha mais nova. Quando a gente parou numa hora para descansar, Sofia pegou minha priminha e fez um “papai-mamãe” com ela, esfregando as bocetas loucamente deixando minha priminha sem fôlego, revirando os olhinhos e tudo. “Me apaixonei por esta menina” repetia ela, beijando minha priminha na boca, nos seios e, claro, na xotinha. Aliás, como Sofia gosta de chupar uma boceta! Teve um momento que eu e minhas primas deitamos uma do lado da outra, de pernas abertas, e ela foi chupando as três de uma vez. Por fim, fizemos outro carrossel, ainda sem muito impacto e nos despedimos, prometendo outro breve, já que Sofia viajaria na semana seguinte.Então, o destino, que é sacana, sorriu para nós! Vidas de Santa Catarina chegaram, também de férias, Amanda e sua “prima” Sandra, que vcs conhecem dos contos “A História” e “A vingança” de Amanda. Tratamos de montar um carrossel com todas juntas e, aí sim, o bicho pegou.Amanda é a única que não é virgem de todas nós, para ela, a sacanagem é muito mais livre, então ela comanda a festa, mesmo sabendo que minha priminha só tem 13 aninhos. Amanda começou com Sandra, usando um consolo que elas melaram com lubrificante e, de quatro, uma para a outra, enfiaram tudo no cu e “se comeram”.Claro que não demorou muito pra Sofia atracar com minha priminha, que se entregou à paixão de minha amiga, se deixando dominar pelas taras de Sofia. Amanda saiu do consolo e se atracou comigo. Assim, minha prima de 17 anos ficou com Sandra, que a despiu e a chupou, mas qdo minha prima foi fazer o mesmo, deu de cara com a piroca de Sandra e deu um grito – claro que ninguém avisou que Sandra era traveco! Foi uma confusão só, afinal tinha uma pica na suruba das meninas. Minha priminha de 13 anos ficou impressionada, pois além de nunca ter visto uma pica de verdade, Sandra engana, pois é uma “mulher” bonita. Ela segurou no pau de Sandra e “ele” cresceu em sua mão. Ela alisou e, sem ninguém falar nada, colocou a pica na boca. E mamou com vontade. Amanda levantou a perna de minha prima mais velha e começou a alisar a boceta dela. Sofia sentou-se do outro lado, levantou a outra perna, e ficou alisando o cu dela. Amanda começou a beijar Sofia na boca. Os seios das duas ficaram na cara de minha prima que chupava eles. Eu fiquei olhando aquela cena, e pensei em que nível descemos, luxúria pura. Sofia enfiou um dedo no cu de minha prima. Ela e Amanda se beijavam com tesão e puxavam as pernas de minha prima pro alto. Amanda também enfiou um dedo no cu de minha prima. Minha prima tremia, não sei se de tesão ou querendo se livrar daqueles dedos. Em resposta, Sofia enfiou mais um e Amanda, sorrindo, enfiou outro e as duas ficaram “socando” no rabo de minha prima que estremecia, ou de dor ou de tesão. Minutos depois, um gritinho de dor nos despertou: Minha priminha estava de quatro e Sandra empurrava a pica no cu dela. A cena nos deixou doidas: 13 aninhos, tão bonitinha e gostosinha e sendo enrabada até o talo. Sofia soltou um “Ah, minha neném” e foi beijar ela na boca. Eu comentei com Amanda que era a segunda vez que faziam isso com ela. Como narrado em “Carrossel de Emoções”, a amiga delas, Luana, aproveitou a distração geral e meteu uma lingüiça de paio no cuzinho de minha priminha. Amanda, sempre sacana, respondeu “pelo menos agora é uma pica de verdade”. Minha prima mais velha se abaixou atrás de Sofia para chupar-lhe a xota. “Começou o Carrossel” disse Amanda mas, ao invés de se abaixar, segurou minha prima mais velha pelos quadris e ficou esfregando a xota na bunda de minha prima, “enrabando-a”. Amanda pediu pra eu continuar o trenzinho e eu “engatei” atrás dela. Como minha priminha, chorosa, disse que não agüentava mais, Sandra tirou a pica do cuzinho dela e veio atracar no meu. Enquanto a rola entrava eu perguntava “que porra de viado é você que come mulher????” E Sandra apenas ria. E martelava. Sofia puxou minha priminha e chupou o cuzinho dela dizendo que isso “aliviava a dor”. Minha prima mais velha continuou atracada na Xota de Sofia, mas Amanda a largou e se deitou por baixo de mim, mandando eu deitar por cima dela. Amanda colocou umas almofadas embaixo de suas nádegas e eu deitei mesmo por cima, me livrando da pica de Sandra. Mas Sandra continou lá atrás. Logo, Amanda revirava os olhos e suspirava e solavancos mexiam com nós duas: Sandra estava comendo a Xota de Amanda. Depois, tirava dela e arremetia na minha bunda. Socava em mim tirava e metia na xota de Amanda. Entrei em delírio com aquela novidade e gemia e rebolava em cima de Amanda. Com tesão, Sofia e minha prima mais velha se atracaram num “papai-e-mamãe” esfregando as xotas com tanta força que pensei que fossem se rasgar. O tesão delas era tamanho, que Sandra largou a gente e foi até elas, pegou o lubrificante e lambuzou o pau, mas quando abriu a bunda de Sofia, que estava por cima...Quem leu “O estupro de Sofia” sabe que minha amiga nunca foi fã de sexo anal. Depois que foi violentada no rabo, piorou. Por isso, quando Sandra abriu sas nádegas, Sofia gritou logo “Não, comigo não, não quero isso!” Minha prima mais velha, abraçou ela com força para ela não sair, achando que fosse frescura de Sofia. Tentei avisar qual era o problema mas Amanda me beijou na boca, me invadindo com sua língua. Sofia tentava sair e quase gritava que não queria, então minha priminha de 13 anos chegou perto dela, beijou Sofia na boca e disse: “Se vc é mesmo apaixonada por mim, faz pra eu ver, vc deve ser uma delícia comida na bundinha”. Minha priminha sentou no sofá, e abriu bem as pernas pra Sofia e disse “enquanto ele faz, vc me chupa, para aliviar a dor”. Sofia, de quatro, colocou a cabeça entre as pernas de minha priminha e começou a chupá-la. Minutos depois, Sandra abriu as nádegas de Sofia e começou a meter o pau no cu dela. Eu, Amanda e minha prima mais velha ficamos paradas olhando. Sofia gritava dentro da xota de minha priminha que segurava a cabeça de Sofia contra sua xotinha. Logo, Sandra martelava o cu de minha amiga, que gritava palavrões e xingava Sandra, mas sm tirar a boca da xotinha. Sandra socava o cu de Sofia tão forte que me deu pena dela. Até que ela levantou a cabeça e agarrando com força as nádegas de minha priminha, Sofia soltou um “AAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOO” tão alto e tão forte que pensei “ferrou, a vizinhança toda ouviu”. Minha priminha também fez um rosto de dor, mas foi porque Sofia enfiou as unhas nas nádegas dela, a ponto de marcar fundo. Sandra, nem aí pras dores de Sofia, tirou o pau do cu dela e perguntou “quem quer leitinhooooo?????” Amanda e minha prima caíram de boca, disputando a porra de Sandra que jorrava aos montes. Eu abracei Sofia, em sinal de compreensão com aquele momento, e nos beijamos com tanta ternura que nos deitamos no sofá e fizemos amor como só nós duas conseguimos fazer uma com a outra, até gozarmos quase juntas, Sofia chorando em meus braços. Minha priminha se juntou a nós e ficamos deitadas, enquanto Amanda, minha prima mais velha e Sandra, se deitavam no chão, descansando.Em minha cabeça, eu pensava: Sofia me ama, o irmão dela um dia me comeu e o pai dela (até então) dizia me amar e me querer. Só faltava a mãe dela para eu ser a amante da família toda. Pode parecer engraçado. Mas isso me doeu fundo. Não na alma, mas na consciência.

Férias Quentes 1 - Surge o Inesperado!

Alguns dias depois de minhas férias começarem, Sofia viajou. Quem me acompanha nestes contos, sabe que ela é minha melhor amiga. Como minha mãe não conseguiu tirar férias, desta vez não pude viajar, ficando restrita a alguns passeios e tal. Minhas primas vieram de Sampa, o que garantiu alguns “Carrosséis de emoções” (depois eu conto) junto com Amanda e até Sandra, que também vieram de Santa Catarina para passar alguns dias no Rio. Eis que um dia, logo na primeira semana de férias, recebi um e-mail de uma pessoa conhecida, mas que nunca havia me escrito antes: o pai de Sofia. Quem lê meus contos, sabe: o pai de Sofia violentou o cu da própria filha pensando que era eu. Até hoje, só eu sei a verdade. Sofia acha que foi o irmão, ele acha que comeu meu rabo. Tanto é que, no e-mail, ele dizia que precisava conversar urgentemente comigo e pedia desculpas, pois havia copiado meu endereço da lista de Sofia. Eu não respondi e dias depois, chegou outro. Quase implorando resposta. Enfim, combinamos de nos encontrar. Eu disse para meus pais que ia sair com Sofia, ia ao shopping, depois cinema, pois eles não sabiam que ela estava viajando. Muito receosa, fui ao encontro dele. Claro que nosso encontro foi num Shopping, mas, para evitar encontros com outras pessoas, fomos para um outro, fora de rota. Logo, ele me agradeceu ter confiado nele e ter aceitado o encontro. Disse que era urgente, pois ele estava com grave crise de consciência, precisava desabafar e pedir perdão para mim. Eu gelei. Sabia o que ele iria dizer e não deu outra: ele “confessou” ter sido ele quem “me violentou” naquela noite. Chorando, disse que sempre teve muito tesão em mim, mas que não sabia como se chegar e se declarar. Alem disso, ele era o pai de minha amiga de infância, como poderia???? Mas, depois daquele maldito estupro, ele passou a sofrer demais, pois não era homem disso. Precisava, então, pedir perdão e até me agradecer por eu não ter denunciado a curra. Mas o meu perdão era o mais importante. Desconcertada, pois afinal de contas eu não tinha sofrido nada mesmo, disse pra ele deixar isso pra lá mas ele insistia em dizer que precisava ouvir meu perdão. E quando eu perguntei por que isso era tão importante ele foi direto ao ponto: “porque te amo”. Meu mundo girou. As pernas ficaram fracas. Cheguei a pensar em contar a verdade: o senhor estuprou sua própria filha, peça perdão à ela. Mas não poderia fazer isso mesmo. Ele continuou dizendo que largaria tudo por mim, que fugiria comigo, etc. Mas que só precisava era do meu perdão, pois todo aquele amor estava ferido pelo ato impensado. Eu não conseguia acreditar naquilo e fiquei até com dor de cabeça. Pedi pra ir embora, precisava pensar.Pensei por alguns dias e ele me mandando e-mails. Até que nos encontramos de novo e eu disse que perdoava ele. Era o mais sensato a se fazer. Para que piorar tudo de novo? Então ele desabou de chorar e praticamente se ajoelhou aos meus pés. Tive pena daquele homem, que, até então, me causava nojo pelo que fez. O pai de Sofia é um homem alto, quase dois metros, forte e nem parece ter a idade que tem. Ele me abraçou com tanto carinho que perdi o ar. Ele agradecia sem parar e repetiu, algumas vezes, que me amava ainda mais. E, então, disse que me levaria embora. Mas eu havia dito pros meus pais (novamente, ainda bem que isso é normal por aqui) que iria ao cinema, andar no shopping, e ainda era muito cedo. Ele então perguntou se eu queria ir mesmo ao cinema. Aceitei. Entre pipocas e refris, ele comentava o filme animadamente. Parecia mesmo estar mais leve. Até que eu mesma comecei a ficar mais tranqüila e ri das coisas que ele falava. Ele voltara a ser o pai legal de minha amiga, aquele cara maneiro que eu conhecia antes de tudo. Por isso, aceitei sair de novo com ele e usei a mesma desculpa, para desespero de meu pai (“o que tanto têm nesse shopping??? E que tanto filme bom é esse????”) Mas antes do filme terminar, pintou um clima. Do clima, pintou um beijo. E que beijo. Aquele homem não só sugava minha boca, mas minha alma ia junto. Os braços fortes não só me abraçavam, mas dominavam todo meu ser. Eu murmurei um “não posso” mas nada adiantou. Ele me acariciava diferente, dizia meu nome com uma profundidade impressionante - parecia música. Eu não conseguia fugir. Ao chegar em casa, pisava em nuvens. Meus pais interrogavam sobre o shopping, promoções e, claro, sobre o filme. Eu fazia comentários óbvios, mas que serviam. E eu ainda tinha que “assistir” outros...Como não podíamos namorar em público, ele descolou uma casa com um amigo do trabalho e lá fui eu “pro shopping com Sofia ver filme”... Ele ficou um tempão me beijando. E apenas me abraçava, deslizando os braços por minhas costas. Logo, eu estava toda derretida e minhas roupas foram sendo tiradas lentamente. Eu tentava dizer “não” e não conseguia. Aquele homem me tirava do sério, era inebriante demais. Ele beijou meus seios e fez carinhos neles como se fossem jóias preciosas e delicadas. Só parou quando estavam dormentes. Enfim, foi pra minha boceta. Mas ele não a chupou: ele a beijou apaixonadamente. Um beijo profundo, com uma língua que parecia me penetrar. Ele passava a língua em cada dobra de meus lábios. Ele arrancava de mim cada suspiro de tesão... Meu clitóris logo colocou a cabeça para fora e ele começou a chupá-lo. Era um tesão tão profundo, tão verdadeiro, que logo meu grelo ficou tão pra fora, tipo um dedo. Eu fiquei impressionada. Parecia que eu tinha uma mini-pica ali. Ele continuou chupando, eu sentia meus nervos todos tremerem. Meus gemidos aumentaram, e, me contorcendo, gozei com o corpo e com a alma, pois parecia que saía tudo bem lá de dentro, lá do fundo. Eu me tremia sem controle. Ele me abraçou e me acalmou. Depois, então, começamos a nos beijar de novo e ele alisava meu corpo todo, cada detalhe, dizendo que eu era uma escultura, uma perfeição, só elogiando, só enchendo minha bola. E rolávamos na cama. Então, resolvi retribuir a boa mamada e terminei de tirar a roupa dele. Quando a calça saiu, o volume na cueca já me assustou. Mas quando a cueca saiu, eu fiquei sem ar: uma coisa descomunal vibrava de dura, cabeçona arroxeada, veias pulsantes. Tive pena de Sofia: o cu dela era virgem e ela teve que levar aquela vara toda de uma vez!!!! Eu olhei para ele, talvez com um ar tão assustado que ele sorriu e disse “deixa pra lá, então”. Aquela compreensão toda mexeu comigo e eu segurei aquela pica enorme com a mão direita. Depois, a esquerda. E a pica sobrava. Meu coroa têm 20 cm de pau. Mas **** tinha muito mais. Disse ele 23 cm. E quase seis de largura. Eu lambia ela de baixo para cima e ela não acabava. A cabeça quase não cabia na minha boca. Como chupar aquela piroca????? Ele disse pra eu relaxar e segurou os dois lados de minha cabeça. Foi empurrando, empurrando. Virava minha cabeça de um lado, virava de outro; a pica foi entrando. Virava um pouco pra lá, virava um pouco pra cá, empurrava mais, eu não conseguia mais engolir e babava feito louca. A minha boca estava ficando dormente. O pau desceu por minha garganta, e me sentia entalada e sem ar. Não conseguia nem mais virar a cabeça. Estava quase encostada na barriga dele. Ele acariciava meus cabelos, me dizia palavras sexys. Ele disse para eu ficar fazendo que estava engolindo e, com alguma dificuldade, fiz. A pica parecia que ia descer mais e pulsava mais forte. Ele soltou um gemido forte e uma explosão de porra invadiu minha boca. Vazou por todo lado, até pelo nariz. Eu me afogava naquela porra toda. Quando o pau saiu, ainda me deu um tiro de porra no rosto, eu babava aquele leite todo que vinha de minha garganta e eu parecia estar sentindo descer tudo o que engoli, de tão quentinho. Ele me levou ao banheiro e me limpou. Logo, o tesão dele voltava e os beijos, os carinhos me acendiam de novo. Foi ficando quente, quente, ele veio pra cima de mim e abriu minhas pernas. A cabeçona encostou na minha xota. Minha xota começou a pulsar, os lábios “mordendo” aquela cabeça roxa. Eu e ele suspiramos. Só olhares. Ele abriu mais minhas pernas, levantando elas. Minha boceta se abriu mais para ele, como se pedisse aquela pica dentro. Eu estava apavorada, mas não conseguia falar nada. Ele sorriu e disse que me amava. E empurrou. A cabeça se envolveu entre meus lábios grossos e inchados de tesão. Tentei dizer que era virgem, a voz não saiu. Ele empurrou mais e a cabeçona “beliscou” meu cabaço. A dor foi como uma alfinetada e eu soltei um grito, mas de medo do que de dor. Com as mãos empurrei os quadris dele, para ele sair dali. E consegui dizer “não, não, sou virgem, não posso”. Ele me respeitou e saiu. Deitou ao meu lado, me acalmou e disse: “quero fazer amor com você o resto da tarde, podemos então só fingir, nos esfregando”. E fizemos. Ele só ralando o pau na entrada da minha xota. Eu delirava. Era muita piroca. Era um desperdício de pica e de homem. Me virei de bruços. E disse que só assim podíamos fazer amor a tarde toda. Ele se assustou. Lembrou do estupro. E eu disse que era a hora dele me mostrar como se faz anal com amor. Ele sorriu, feliz. E caiu de boca em meu cuzinho. Aliás, ele não chupou: como na xota, ele beijou meu cuzinho apaixonadamente. Um beijo profundo, com uma língua que parecia me penetrar. Cheguei a ficar zonza mas despertei quando ele me virou de quatro. Fechei os olhos e pensei “Aguenta, Mayara que esse vai ser foda”. Ele foi metendo lentamente, muito devagar. A cabeçona conseguiu abrir minhas pregas e eu soltei um “uuuuuuuuuuuuuuuiiiiiii” que foi se alongando na medida que toda aquela anaconda entrava em mim. Devagar. Bem devagar. Meu buraquinho foi alargando e doendo e ardendo. Eu suava frio. Ele parava um pouco e eu respirava fundo. “Mais?” Ele perguntou. Nossa! Ainda tinha pica????? Suspirei fundo e respondi “sim”. Devagar. Muito devagar. Eu sentia como se fosse rasgar no meio. Meu cu estava lotado, arregaçado. Até que ele encostou seus quadris em minhas nádegas. Estava tudo dentro. Eu nem conseguia respirar. Mas não tinha como ele socar aquilo em mim. Eu sofreria demais. Doeria mais do que tudo. Ele então deitou ao meu lado com tudo aquilo dentro de mim. Depois de alguns minutos, me virou e ficou de frente, suspendendo minhas pernas. Aos poucos a dor passou e eu relaxei. Só aí ele começou a socar. Mas devagar, bem devagar, muito devagar. Sem tirar, ele me virou em todas as posições que o sexo anal permite. Quando enfim eu estava relaxada e sentia prazer naquilo, a enrabada foi caprichada. Ele comeu com gosto, com prazer, com amor. Ele não me machucava e, quando eu manifestava sentir dor, ele parava. Era tudo com muito carinho. Um carinho que eu nunca havia recebido. E veio aquela dose cavalar de porra no rabo, me enchendo as entranhas. Sem tirar, ele deitou do meu lado de novo e, me abraçando junto ao corpo dele, adormecemos. Depois de longos minutos, nos levantamos em silêncio e tomamos banho. Em silêncio, nos arrumamos, nos beijamos longamente, feito uma despedida. No caminho, silêncio. Quando desci do carro, apenas um “xau”. Meu corpo todo (ou quase todo) havia recebido aquele homem. Mas minha alma também. Naquela noite, não consegui dormir. Eu sentia dores, mas as boas lembranças eram mais fortes ainda. Liguei meu computador e, dessa vez, a rede estava ligada. Conectei. Tinha um e-mail dele. “Eu te amo de verdade”, dizia. Fiquei lendo, relendo, sentindo o peso daquelas palavras. E o peso de tudo que havia feito naquela tarde. É o pai de minha melhor amiga!!!! E se Sofia descobrisse????? E o meu coroa?????Eu posicionei o mouse para deletar a mensagem. Meu corpo reagiu. Meus seios, meu cu e até minha xota reagiram. Minha alma reagiu. Lembro que comecei a chorar. E decidi mandar a única resposta que seria mais que verdadeira, depois daqueles dias e, principalmente, depois daquela tarde. Respondi com a cabeça, com o coração e com o corpo: “Eu também. E muito”. E enviei. Desliguei tudo, voltei pra cama e, aí sim, dormi profunda e tranqüilamente.

Minha primeira vez

Ola eu sou a Joana. Eu fui criada na roça aos 18 anos morava com minha irmã mais velha que era uma mulher de 30 anos casada bonita corpo escultural, ao contrario de mim que era feinha loira rostinho de bolacha corpo de pamonha aos desoito anos nunca tinha namorado não sabia nada de sexo tambem não importava com isso o dia que vi minha irmã pulando a cerca e isto mudou minha vida eu assisti meu vizinho pegando minha irmã no meio do serrado, e eles fizeram tudo fizeram um sessenta e nove ele comeu ela de todo geito isto parece que rompeu algo dentro de mim e toda aquela tezão reprimida explodiu. Eu ainda estudava o 3° ano primario alem de feia não era das mais inteligente eu era a maior de minha escola.no outro dia fui pra escola pensando em dar a buceta de qualquer geito , mais não teve geito os meninos eram muito novos. voltava pra casa sozinha tava com uma saia de elastico eu levantei ela fazendo uma mini saia ousada tirei a calcinha quando eu menos esperava encontrei de chofre com um vizinho aquele tipinho safado sem futuro eu assustei abaixei a saia mais ele riu e disse que era pra eu deixar que tava bonito.pediu na lata pra eu mostrar a bucetinha pra ele.- Eu toda encabulada disse que tinha vergonha só se ele mostrasse o dele primeiro.ele não titubeou abaixou a calça e botou o bichão pra fora nessas altura minha cabeça dava volta, ele chegou perto de mim botou a vara na minha mão me ensinou a punheta-lo depois mandou eu mamar nele eu obedeci na mais falta de realismo, foi rapidinho ele encheu minha boca com seu gozo quiz tirar mais ele segurou meu cabelo com força comecei engasgar e tive que engolir tudo não entendi mais nada, so ele me deitando de costa e abocanhado minha xoxotinha. eu comecei sentir uma corrente eletrica andando no meu corpo comecei a gozar parecia que estava tendo uma convulção ele tirou a boca começou a mamar ora meus ora minha boca e encaixou a cabeça da vara na minha portinha implorei que não queria pois era virgem ele disse que não ia botar só brincar na portinha, comecei a gozar de novo e nessa hora ele cravou tudo . Como eu disse que ele era sem futuro pois contou pra todo mundo e meu cunhado me mandou embora de casa , mais isto eu conto na proxima

Descabaçando as Coleguinhas - capitulo 1 ATÉ 5

Editado para regras do site... estranho como muitos contos piores nunca são proibidos... Mas va lá...Antes de começarem a ler este conto, gostaria muito de dizer que este não é somente uma histórinha pornô, e sim um conto erótico, eu gosto muito de escrever e ser detalhista, portanto muitos vão dizer que enrolo muito pra dizer pouco... Mas quem for paciente gostará muito da narrativa.Era verão do ano de 2001 e eu acabara de me mudar para um novo apartamento com minha noiva Márcia. Estávamos noivos a mais de 5 anos, eu tinha 28 e ela 26 anos, e morávamos juntos a muito tempo, isso infelizmente tinha quebrado bastante da nossa motivação sexual.Eu trabalho com design de web-sites e costumo trabalhar em casa, já a Márcia é enfermeira e muitas vezes precisa trabalhar nos fins de semana. Meu apartamento é no térreo e possui uma grande janela que dá de frente ao playground do prédio. Admito que nunca gostei do barulho da molecada, por isso me mudei meio receoso, mas considerando que era a sala mais arejada, coloquei o computador bem do lado da janela, de modo que a claridade não interferisse em meu serviço mas que eu pudesse me sentir um pouco menos preso dentro do apartamento.Certo dia uma garota que aparentava seus PIIII anos chegou perto da janela e ficou se esticando para me ver trabalhar. Tentei ignorar aquela presença, sem nem ao menos olhar para o lado, na expectativa que ela cansasse e fosse embora.“O que você ta fazendo?” – Neste momento pela primeira vez olhei a garota. Ela tinha os cabelos castanhos e chanelzinho, um corpo esguio e um rosto perfeito, o que é comum em garotas desta idade. Neste primeiro momento claro que nem ao menos olhei seu corpo, até porque a janela cobria a altura de seus ombros para baixo, pois o piso externo era mais baixo.“Estou criando um site”- respondi simpaticamente.“Site de Internet? Que legal!”“É isto mesmo... Você gosta de Internet?”“Adoro! Fico horas no computador!”Assim aproveitei que estava meio de saco cheio de trabalhar para dar um pouco de atenção para a Garota. No meio do papo descobri que seu nome era Eliane, ela morava no prédio, tinha PIIII anos, e estava ali cuidando de sua irmãzinha de PIIIIII anos que se divertia no balanço do playground. Ela descia quase todos os dias com sua irmãzinha, mas eu nunca havia realmente notado. Ela por sua vez disse que sempre teve curiosidade de saber o que eu fazia todo o dia sentado na frente de meu computador.Durante a conversa a simpatia da garota me fez ficar hipnotizado... Não somente a simpatia, como também seus olhos claros, mais castanhos que seus cabelos. Sem maldade, comentei que ela era linda, e notei que ela ficou extremamente animada com o elogio. Quando nos despedimos ela totalmente sem graça disse rapidamente que me achava muito bonito também e saiu correndo para pegar sua irmã no balanço.Durante o resto do dia eu fiquei com Eliane em minha cabeça. Como estou comprometido há muito tempo e nunca saio sem minha noiva, há muitos anos não ouvia um elogio daqueles e mesmo vindo de uma pré-adolescente fiquei bastante lisonjeado em ter ouvido. Confesso que nesta noite transei com a minha noiva de maneira diferente, do jeito que só fazíamos no começo do namoro.No dia seguinte estava trabalhando normalmente, mas com certa ansiedade de ver a pequena Eliane novamente. Passaram-me alguns pensamentos loucos pela cabeça, daqueles que você só tem em suas fantasias durante a masturbação... Mas eu estava ciente que não ultrapassaria os limites, só queria ver minha ‘paquerinha’ de novo e me sentir bem com meu ego.“Oi Paulo!” – Era ela! E estava linda como no dia anterior. “Por que você não vem aqui fora pra gente conversar? É que a chata da minha irmã quer brincar na gangorra, eu tenho que ficar lá!”“Não posso querida...” - Confesso que estava com receio que algum vizinho me visse conversando com ela.“Ahhhh... Vem! Por favor???” – choramingou Eliane. “É tão chato ficar aqui sozinha com minha irmã... não tem mais ninguém aqui pra conversar... A gente não conhece ninguém!”Sem querer ela me passou a dica que eu queria. Pouca gente ao redor e sem conhecidos. Por um momento me senti um estuprador por ficar feliz com esta noticia, mas claro que nunca me passaria uma coisa horrível desta pela minha cabeça. –“Tá legal... Só um pouco ta? Tenho que trabalhar!” – Sem dizer nada ela somente abriu um sorriso enorme e lindo e correu para a gangorra.Entrei no portãozinho do playground e Eliane falou para sua irmãzinha: “Elisa, este é meu amigo Paulo! Ele é super legal!” – ‘Hum... AMIGO Paulo e não TIO Paulo’ como eu temia. Foi bom de começo. Sua irmãzinha só olhou acenou um tchau e voltou a brincar.“Então Paulo... Eu vi uma mulher loira com você... É sua namorada? ” – Foi a primeira coisa que ela disse enquanto eu me sentava no banco ao lado da gangorra. Nem parei pra pensar quando ela teria me visto com a Márcia, mais tarde me dei conta que ela me observava há algum tempo para ter perguntado isto.“É sim... somos noivos ” – Imediatamente seu sorriso desapareceu e ela baixou o olhar.“Mas a gente vai terminar acho... Ela não gosta mais de mim.”- Da onde eu tinha tirado isto? Talvez por reflexo imediato de ter visto a alegria que me contagiou no dia anterior ter sumido... Além de a frase ser uma desculpa horrível que nunca cola. Mas ela tinha PIIII anos. Colou.“Serio? E você? Ainda gosta dela?” – Vi o brilho do rostinho voltar.“Não muito!” – “Estou gostando de outra garotinha que conheci ontem...”Onde eu estava com a cabeça eu não sei. Além de soltar frases de um garoto de 15 anos eu estava me comportando como um. Pior que no momento nem raciocinei. Estava olhando para seu corpinho, subindo e descendo no brinquedo do playground. Ela era magra, bracinhos finos e pernas compridas, vestia um vestidinho rosa florido de tecido fino que com o balançar do brinquedo realçava seus peitinhos durinhos em um sutiã menina-moça. Da posição que eu estava não podia enxergar sua calcinha, mas fiquei com vontade de ir para o outro lado para dar uma espiada. Nunca pensei ser seduzido por uma situação destas, mas eu estava consciente de que só estava me divertindo, isto nunca chegaria aos ouvidos de minha noiva e eu nunca levaria isto adiante, claro.“Paulo... você me espera aqui? Vou levar a Elisa lá pra cima e já volto!” – Disse ela parando de se balançar. Sua irmãzinha ameaçou um choramingo, mas não protestou. Cheguei perto do ouvido da minha ‘paquerinha’ e disse: “Que tal você ir ao meu apartamento? É o número 6... ” – “Ta bom!” – Topou ela na hora.Fui ao meu apartamento pensando que estava passando dos limites, mas agora minha cabeça já não funcionava direito. Eu estava tomado pelo momento e confesso que extremamente excitado com a oportunidade de poder ficar a sós com aquela menina. A campainha logo tocou e não me deu tempo de voltar ao meu estado de plena consciência, abri e senti o coração disparando pela situação arriscada em que estava me metendo.“Oi Paulo...”“Oi Li... Entra!”“Então... Eu sei que você é bem mais velho... Eu não sei se está só brincando comigo... Mas eu gosto de você. Faz um tempinho que queria falar com você.”“Li... Você sabe que estou noivo por enquanto. Então ninguém pode saber que você está aqui.”“CLARO! É ruim de eu contar alguma coisa pra alguém heim!” – Neste momento eu já me aproximei e peguei sua mão. Passei as mãos em seu rostinho. Segurei sua cabeça com as duas mãos e olhei dentro dos olhos dela. Aproximei meu rosto e senti sua respiração nervosa. Seus olhos se cerraram e sua boca automaticamente foi se abrindo quando aproximei minha boca me abaixando para ficar da sua altura. Enfim beijei seus lábios. Minha língua entrou em sua boca, explorando sua língua, seus dentes, tentando chegar até a garganta. Ela me abraçou e vi que não era muito íntima de beijos, sua boca era inexperiente o que fazia meu membro latejar dentro da calça. Continuei beijando-a enquanto dava passos para trás até chegar ao sofá. Sentei, sem tirar minha língua de sua boca e puxei-a para meu colo. Nesta posição ficávamos com as bocas na mesma altura, e então comecei a passear minhas mãos pelo seu corpinho. Ela era inexperiente até para afastar as mãos bobas, então eu passeei livremente... Toquei seus peitinhos, suas coxas, sua bundinha. Levei minhas mãos para dentro de seu vestidinho e passei-as pela suas costas. Soltei seu sutiã e continuei alisando suas costas. Fiz tudo com muita calma, para não assustá-la e para saborear cada sensação. Neste momento sua respiração já estava ofegante. Suas costas eram tão pequenas que a abracei mais forte e passei as mãos nos biquinhos de seus peitinhos enquanto enlaçava-a com meus braços. Comecei a chupar sua orelha, vi que ela se contorcia de cócegas ou excitação, sei lá, mas ela não abria seus olhos nem me impedia de fazer nada. Aproveitei suas contorções para subir seu vestido lentamente, abaixei-me um pouco com ela ainda em meu colo e finalmente coloquei minha boca em seus pequeninos seios. Que peitinhos maravilhosos... Aqueles biquinhos super duros e lisinhos, sem as rugosidades naturais em mulheres, com as auréolas levemente inchadas. Eram tão pequenos que eu abocanhava todo o seio abrindo a boca. E fiz minha língua sentir cada milímetro deles, enquanto ia mudando de posição, deixando-a deitada no sofá enquanto eu escorregava para ficar ajoelhado ao chão, sem parar de mamá-la em nenhum instante. Ela abraçou minha cabeça em um claro gesto que não estava assustada demais para que eu avançasse um pouco mais o sinal. Então enquanto mesclava beijos e chupões em seus peitinhos e em sua boca, corri minhas mãos para a parte interna de suas coxas. Toquei sua xoxotinha por cima da calcinha e ela deu uma inspirada forte neste momento. Bem devagar fui acariciando e colocando minha mão dentro de sua calcinha pela abertura da coxa. Toquei um dedo em sua vagina e senti que ela estava totalmente molhada, escorregadia. Tirei minha mão e fui baixando aos poucos a calcinha amarela de algodão, até que ela ficasse abaixo de seus joelhos. Quando novamente toquei sua vagina, agora com o dedo médio, como se apalpasse todo seu sexo, ela abriu as pernas, dando novamente o sinal aberto que eu esperava. Desci minha boca que estava sugando sua língua ate agora para os pequeninos seios e deslizei novamente beijando sua pélvis. Ergui uma de suas pernas e desvencilhei a cabeça, colocando-me exatamente no meio de suas pernas. Confesso que antes de experimentá-la, beijei ao redor para sentir seu cheiro. Era um cheiro doce, de loção, sabonete, urina, tudo misturado. Seus pelos ainda eram bem finos e lisos, cobrindo somente uma pequena faixa em volta dos grandes lábios. Eram pelos bem ralos, macios quem nem se notavam a não ser quando ela estava totalmente com as pernas escancaradas. De uma vez só lambi toda a extensão de sua bucetinha, enfiando a língua em um movimento que tentava beber todo o líquido que estava lá dentro, como um cachorro faz para beber água. Fiz este movimento varias vezes, engolindo todo o liquido que sua xoxotinha possuía, bebendo cada gota do seu sexo, do resto de mijo, de qualquer coisa que houvesse ali dentro. Depois me fixei em seu clitóris, e a fiz gozar várias vezes.Enquanto a lambia, tirei meu pau para fora e me masturbei, devido à excitação gozei duas vezes sem nem mesmo dar uma pausa. Quando ela não agüentava mais gozar tentou forçar minha cabeça para fora de suas entranhas, mas daí parei de chupar seu clitóris e fiquei só bebendo seu gozo suavemente.Levantei minha cabeça e fitei seus olhos, subi minha boca de encontro sua e beijei-a apaixonadamente.“Ta tudo bem?” – Perguntei abraçando-a.“Ta sim... Tudo ótimo.”“Você é a garotinha mais linda e sexy que conheço.”“Paulo...” – “Eu nunca tinha feito isso... Não quero que fique pensando que sou uma destas biscatinhas do prédio.” – De algum modo eu já sabia, tanto que em nenhum momento pensei em apresentá-la ao meu cacete. Preferi fazer da nossa primeira ‘ficada’ algo especial só para ela. Mas o que eu gostei na frase não foi o fato de saber que eu era o primeiro, mas sim a informação de que existiam ‘biscatinhas’ no prédio...FIM DO PRIMEIRO CAPITULO – Segundo já escrito, mas gostaria de saber a nota que o conto merece ate aqui para postar a sequencia... Comentarios sao bem vindos!

descabacando as coleguinhas - capitulo 2

Estava chegando a época de natal. Para mim, papai Noel já tinha vindo mais cedo, mesmo assim festas são festas, goste ou não, todos precisam se preparar para dar seus presentinhos.Já se passara duas semanas da minha primeira ‘ficada’ com minha pequena namorada, e quase todas as tardes eu pude experimentar o sabor daquele corpinho. Minha Noiva, Márcia, não desconfiava de nada até então e estava feliz que quase todas as noites eu estava louco de tesão e a fazia ver estrelas. Eu descontava nela toda a vontade de entrar no corpinho de minha namoradinha, que a cada dia se soltava mais e gozava mais gostoso em minha boca.Um dia de manhã cedinho a campainha tocou. Ao abrir me deparei com uma velha senhora de uns 60 anos. – “Ola! Você que é o Paulo? Eu sou vó da Eliane”. Meu coração disparou.“Sim... sou o Paulo... Algum problema?” – Nesta hora você nem pensa em mentir tamanho o susto. – “Prazer Paulo! A Eliane tem me falado muito de você, diz que você é o namorado dela e ela simplesmente te adora!” – Maldição, como fui me meter nesta? Claro que ela acabaria contando pra alguém, que burro que fui!“Desculpe, não entendi...” – Resposta horrível, mas eu não conseguia pensar.“Ha, ha, ha! O senhor provavelmente nem sabia que ela fala estas coisas... Ouvi isto quando ela conversava com as colegas... Estas crianças inventam cada uma né?”“Ha, há, há... Crianças!” – Eu suava frio e sorria tremendo...“Sabe o que é senhor Paulo... Eu vou viajar com a Elisa, minha neta mais nova. Elas estão morando comigo porque os pais se divorciaram e minha filha tem a guarda, mas não tem tempo pra elas...”“Uhum... quer entrar?” – Eu estava esperando ela me chamar de tarado a qualquer momento.“Não, não... Eu só queria perguntar se é verdade que o senhor a deixaria ficar aqui durante as festas, enquanto vou visitar a mãe delas. A Eliane ficou nos exames finais e terá aula até a véspera de natal... e ela realmente parece não querer ver a mãe por enquanto... Minha filha entende isto, mas eu queria tanto poder levar a Elisa...”“Claro, claro... Não se preocupe, seria um prazer” – Urgh, saiu um trocadilho sem querer.“O senhor é um anjo senhor Paulo. A Eliane me contou que você mora com sua noiva, ela não vai se importar?” – Droga! A Márcia! Como explicar o que uma menina que ela nunca viu vai ficar com a gente???“Não, claro que não! Foi idéia dela convidar a Eliane pra ficar aqui!” – Um problema de cada vez! Depois eu invento algo pra Márcia...A velha foi embora, dizendo que iria viajar dali a dois dias. Eu sento no sofá com vontade de vomitar. O telefone toca. “Oi amor!”“Quem é?”“Como quem é? Quem mais te chama de amor?” – Ai como sou burro!!! – “Oi Má! Desculpe, estava concentrado no trabalho.”“Amor... Tenho péssimas notícias... Meu pai esta de cama. Coração de novo; acho. Tem problema se eu ficar na casa dos meus pais umas 4 semanas???” – Meu Deus... Milagre! Não, não pode ser milagre, pois eu não mereço um. Mas assim foi. A Márcia foi para a casa dos pais, a 300 Km daqui, e no dia seguinte á partida dela a vó de Eliane a deixou em casa.Assim que sua vó saiu do apartamento, Eliane pulou em meu pescoço. “Faz dois dias que a gente não fica... To com tantas saudades...” – Eu também estava. Peguei-a no colo e levei para a cama. Fui logo tirando todas suas roupas, e desta vez tirei as minhas também. Bebi todo o caldo de sua xoxota como eu sempre fazia. Beijei sua boca, chupei seus peitinhos. Depois sem dizer nada, deitei na cama e direcionei sua cabeça até meu pinto. Ela veio receosa, olhou pra mim. “Que tal você me fazer carinho com a boca, como eu te faço?”- Ela fechou os olhos e colocou seus lábios na cabeça do meu pau. Ela chupava só a cabeça, mas com força, como uma bebezinha esfomeada mamando. Com minha mão eu masturbava o tronco de meu pau enquanto Eliane sugava. Eliane já havia me visto gozar, então nem me preocupei em avisar, gozei muito, e Eliane foi engolindo golfada por golfada, ela devia achar normal beber minha porra, pois eu sempre fazia questão em demonstrar que engolia todo o liquido que saísse de sua pequena vagina.Dei-me por satisfeito, teria 4 semanas para arrancar aquele cabacinho antes que sua vó voltasse e estava realmente disposto a fazer com que Eliane gostasse de sua primeira vez. Conclui que conquistar totalmente a confiança dela seria fundamental. Naquele mesmo dia, Eliane perguntou se haveria problemas em trazer algumas de suas coleguinhas de escola para fazer um trabalho em casa. Concordei desde que não fizesse muito barulho. Ela correu ao telefone depois de me dar um beijo molhado. Enquanto Eliane tomava um banho, coloquei um DVD pornográfico no aparelho da sala, à noite iríamos assistir juntos para que ela realizasse o que realmente ocorre em uma relação completa. Ela era bastante ingênua para sua idade, o que somente me fazia ficar mais excitado com a idéia de deturpar toda aquela pureza.Dei um beijo em minha pequena namorada, e saí para comprar algumas guloseimas, sorvetes e doces, coisas que geralmente não tínhamos em casa. Disse-lhe que estava muito cheirosa, pois havia acabado de sair do banho, aquilo já foi o suficiente para que acabássemos nos chupando e nos bebendo mais uma vez. Saí meio tonto do prédio, peguei o carro na garagem e fui ao supermercado. Acabei demorando bem mais do que previa, comprei coisas demais para agradá-la e ainda passei em um shopping, onde acabei gastando o dobro do que gastei com o supermercado em roupas e bichinhos de pelúcia. Perguntei-me se estava apenas com tesão ou começava a me apaixonar pela garota. Não sou encanado com estas coisas, concluí que estava apenas empolgado com a situação e não medi gastos para fazer Eliane sorrir.Cheguei em casa cheio de sacolas e quando entrei me deparei com Eliane que veio me dar um beijo. Retribui o beijo durante uns dez segundos, quando escutei risadinhas... Eram as 3 colegas de Eliane que estavam em casa fazendo o trabalho.“Err... Olá garotas!” – disfarcei enquanto recolhia as sacolas do chão. – “Vai lá Li, estudar com suas colegas... eu tenho mais compras no carro pra descarregar.”“Vem conhecer elas!” – Eliane me puxou pelo braço. “Estas são a Bianca, a Alexandra e a Claudinha...”. “Meninas este é meu namorado, o Paulo” – As garotas todas sorriram simpáticas e se levantaram para dar beijinhos no meu rosto.“Então vocês são o trio ABC... Alexandra, Bianca e Claudia!” – Nossa! Juro que nunca fui tão ruim de conversa, mas o problema era que não sabia como conversar com garotas daquela idade. Mesmo assim elas riram de minha piada e gostaram do apelido que dei ao trio. “Precisamos arrumar uma amiga chamada Daniela, para sermos ABCDE!” – “Pois é por enquanto somos ABCE... A Eliane está sobrando!” – Neste momento ainda nem sabia quem era quem, só ouvia as brincadeiras e sorria enquanto tentava ajeitar as sacolas do chão. Voltei ao carro para pegar mais compras e me ocorreu que não havia trabalhado direito nos últimos dias, tinha um projeto para entregar no fim de semana e aproveitaria que elas estavam em casa para finalizar o serviço. Guardei todas as compras, distribuí refrigerantes e doces pela mesa da sala onde faziam o trabalho e me retirei pedindo a Eliane que não me interrompesse durante umas 3 horas, era o necessário para finalizar meu projeto.Quando terminei já era começo da noite, e as garotas já haviam concluído o trabalho a um bom tempo pelo visto. Coloquei todas no carro, levei-as ao Mcdonalds, e entreguei-as a suas casas. Estava a caminho de casa quando Eliane me disse sem graça: “Paulo... Você já foi a um Motel?” – Olhei para ela sorrindo – “Claro Princesa. Você quer conhecer um?” – “Uhum...” balbuciou ela sorrindo sem graça. Toquei direto para um dos melhores da cidade, pedi o melhor quarto sem me preocupar com o que o atendente pensaria ao ver minha acompanhante. Entramos na suíte de dois andares, com piscina e cascata. Os olhinhos de Eliane brilharam e fitaram os meus. “Vai Princesa... Pode mergulhar... Hoje este quarto é só nosso a noite inteira!”. Ela rapidamente se despiu e pulou na piscina. Eu acompanhei, me divertindo um bocado com sua reação de felicidade. Dentro da piscina ficamos nos beijando e nos alisando, fiz ela gozar nos meus dedos depois fomos para a beirada da piscina que era acolchoada. Deitei sobre ela olhando em seus olhos. “Paulo... Eu quero fazer tudo... Eu quero ir até o fim...” – Ah, afinal ela sabia que faltava alguma coisa! Eu a beijei longamente e me posicionei entre suas pernas. Ela estava louca de tesão e eu sabia que não precisava mais de preliminares, afinal estávamos nas preliminares a duas semanas. Coloquei meu membro em frente a sua bocetinha, ela deitada com as pernas escancaradas e tentando levantar um pouco a cabeça para enxergar meu pau roçando em sua vulva. Eu meio sentado com minhas pernas embaixo das dela, segurei meu pau e comecei a esfregá-lo na entradinha. Seus pelinhos macios estavam todos melecados pelo caldo que escorria de sua xoxotinha e pela minha porra que já vazava aos poucos. Coloquei a cabeça do meu caralho na posição e fiz uma leve pressão. Neste momento ela baixou sua cabeça e parou de olhar para nossos sexos. Cerrou os olhos, e lambeu sensualmente seu lábio superior para depois morder os lábios, enquanto seu corpinho mexia lentamente e suas mãos dançavam em seu próprio corpo. Fui pressionando seu corpinho, ela dava umas pequenas escorregadas para cima quando sentia alguma dor. Deitei sobre ela, sem jogar meu peso sobre seu corpo, e ela me olhou fixamente. Assim, com os dois de olhos abertos e se encarando, meu pau foi escorregando lentamente... Logo depois que a cabeça do pau entrou, senti a resistência do cabacinho. Eliane era do tipo de garota que soltava muito liquido pela bocetinha quando estava excitada. Naquele momento ela estava literalmente encharcada, mesmo tendo acabado de sair da piscina seu liquido viscoso já escorria até seu cuzinho. Fui dando pequenas estocadinhas, forçando o cabacinho e tentando fazê-la relaxar. Sem parar de me encarar, Eliane fechou um pouco os olhos. “Coloca tudo... Coloca inteiro... Pode colocar... eu quero...”. Apesar da vontade de socar tudo para dentro sabia que isto poderia machucá-la. Então com uma pressão um pouco maior, senti que o hímem se rompera e meu pênis entrou até a metade. Continuei estocando e entrando aos poucos, até que finalmente estava todo dentro dela. Apoiei-me sobre meus braços para olhar para sua bocetinha sendo violada, vi meu caralho entrando e saindo de dentro dela, levemente ensangüentado. Continuei colocando fundo, mas com movimentos ainda vagarosos. Seus olhos estavam cerrados e um sorriso maravilhoso se esboçava no canto da boca. Aquele sorriso demonstrou que a dor não era muita para ela, e realmente ela estava feliz. Só então me senti a vontade para aumentar o ritmo e a força dos meus movimentos. Comecei a estocar fundo, forte, batendo meu saco com força em sua bundinha. Ela me olhou e com as sobrancelhas baixas, com cara de coitada e a boca aberta colocou as mãos em meu traseiro e me apertava para dentro dela. Mudei de posição, deitei sobre os colchonetes e coloquei-a cavalgando sobre mim. Ela logo demonstrou sua preferência sobre o ritmo sexual, pensei que ela cavalgaria suavemente ou rebolando, mas para meu espanto ela praticamente saltava sobre meu cacete, ela gemia durante a respiração e aquele gemidinho agudo estava me deixando alucinado. Ela cavalgava com força, apoiando as mãos em meu peito e gemia cada vez mais alto.“Geme mais alto Li... Grita pra mim... Grita bem alto!” – Quando pedi isto automaticamente ela começou a gritar e se mexer com mais força. Aquela sua voz aguda de garotinha sentindo prazer me fez gozar umas 10 golfadas de sêmen, daqueles jatos que parecem cuspidas tamanha a quantidade. Ela sentiu que eu havia gozado, e aos poucos diminuiu o movimento e se deitou sobre mim. “Nossa Paulo. Que loucura que eu fiz...”“Amei te ver assim, louquinha...”Ficamos abraçados durante uns 15 minutos, depois ela se reanimou a ir brincar na piscina. Eu fiquei na beirada fumando um cigarro e assistindo ela se divertir. Eu olhava para aquele corpinho adolescente e nem acreditava no que havia acontecido. Ela mergulhava, pulava, estava visivelmente feliz; vinha vez ou outra me dar um beijo na margem e repetia sem parar que eu era a melhor coisa que havia acontecido em sua vida. Enquanto eu me sentia o senhor das águas com uma pequena Ariel sexual pulando em meu tanque, uma curiosidade me veio à cabeça. – “Li... Quem te falou sobre motéis? Tipo... Você sabia o que casais fazem aqui né?”“Então...” – Ela chegou perto de mim e apoiou-se na margem. Como eu estava deitado, ela me deu um selinho e continuou – “A Claudinha já foi a um motel com um cara. Mas chegando lá ele não conseguiu ir até o final, porque ela disse que doía muito...” – “Uhum” só dei outro selinho e fiquei ouvindo atentamente. – “Sabe, a gente viu o DVD que estava no aparelho... E ficamos conversando sobre isto. Muitas garotas da nossa idade já haviam transado, mas nós quatro ainda somos virgens...” – “Digo, eu era! Não sou mais né!” – Disse abrindo um sorriso lindo e me dando outro selinho, para então continuar – “Eu sei que não deveria estar contando sobre nós, mas elas são minhas amigas de verdade. Eu disse a elas que tinha certeza que iria até o fim com você e que você saberia fazer de um jeito que não me machucasse. Tipo, eu deveria ficar com ciúmes ao falar isto, mas só pelo que eu conto elas já são todas apaixonadas por você... Assim como eu!” – Neste momento ela saiu da água e deitou-se comigo. Eu me afastei da margem e ela deitou a minha frente, com o rosto bem pertinho. Olhando para baixo meio sem graça, ela falou, enquanto passava seus dedos no meu peito: “Sabe Paulo... Eu gosto muito delas... A gente sempre fez tudo juntas... Elas também queriam muito ter alguém que fosse até o fim com elas...” – Captei a mensagem rapidamente. Por um segundo me senti meio usado, mas este segundo passou rapidamente. Ouvir aquela tentativa de proposta indecente me deixou excitadíssimo novamente, comecei a masturbá-la suavemente olhando fixo em seus olhos.“Você quer que eu arrume algum namorado pra suas amigas... Ou quer que eu vá até o fim com elas?”“Eu acharia bem legal se fosse com você... Você é carinhoso, bonito, legal... E para nós você seria como o nosso pacto de amizade eterna...”“Eu gosto muito de você minha princesa... Faria qualquer coisa por você.”“Sério? Você topa?” – Abriu de novo aquele sorriso que me hipnotizava. -“Uhum... só se for isto que você quer de verdade. Você sabe que nunca vou gostar delas mais do que gosto de você...” – Que canalha eu estava sendo. Lá estava eu louco pra arrancar outros cabacinhos, enquanto continuava a bolinar a xoxotinha dela.“Eu sabia! Eu disse pra elas que você era super legal! Eu sabia que você toparia!”“Pode falar com elas... Amanhã tenho que sair pra entregar meu projeto, mas depois, até o fim do ano, eu sou todo de vocês! Eu faço do jeito que você combinar, você é quem manda em mim agora...”Ela sorriu tão imensamente que fechou os olhos. Aproximei-me e beijei sua boca, iniciando nossa segunda sessão de sexo do total de quatro daquela noite. Meu celular, no modo silencioso, tocava insistentemente. Ah Márcia... No que eu estava me metendo???Fim do capítulo 2.Capitulo 3 a caminho... Muita coisa por vir.

descabaçando as coleguinhas - capitulo 3

Finalmente era sábado. A noite do motel foi em uma segunda-feira, Ou seja, já se passava uma semana de sexo todas as tardes e noites. Eliane estudava cedo e ia de Van para a aula. Das suas coleguinhas somente Alexandra também havia ficado para os exames finais, Claudinha e Bianca já estavam de férias, assim como eu, que já havia encerrado meus compromissos do ano. Como nosso primeiro fim de semana, planejei levar Eliane para um parque em outra cidade, onde não correria o risco de encontrar nenhum conhecido e poderíamos andar juntinhos, como namorados, ou como pai e filha (o que era mais apropriado).Divertimos-nos bastante, a jovialidade dela me contagiava e eu fazia coisas que pensava não ter mais pique para fazer. Até no bangee-Jump eu me arrisquei, foi um dia realmente incrível.No fim da tarde eu estava exausto e só pensava em ir para casa. Mas nunca duvide de suas capacidades. Reanimei-me imediatamente quando conversava com Eliane dentro do carro.“Então Paulo... Você vai mesmo ir até o fim com minhas amigas também né?”“Claro princesa... Você é quem sabe, se ainda quiser, eu faço!”“Lógico que ainda quero! Queremos! Conversei com minhas amigas durante toda a semana! A gente achou assim... Não é justo que eu tive uma noite só pra mim na minha primeira vez e elas não... então vai ser cada uma por vez... e hoje a Alexandra iria dormir lá no seu apartamento com a gente... Tudo bem?”“Ok!” – Dei um rápido beijo em seu nariz para tentar me manter concentrado na pista.“A ordem vai ser pelo nome, como você brincou da primeira vez... ABC!” – Disse rindo. Eu ri junto, mas já imaginava o corpo da Alexandra. Ela era a mais alta do grupo e com o corpo mais definido das 4. Seus seios já tinham um bom tamanho (o tamanho da palma da mão), sua cintura era bem torneada e sua bundinha era um sonho. Seus cabelos eram tingidos de loiro com luzes, e bem lisos pela altura das costas. Apesar disto tudo seu rostinho era um dos mais delicados, tinha uma pele bem clarinha e um pouco de sardas, mas nada exagerado. Usava aparelho cor-de-rosa nos dentes, e tinha os olhos negros e redondos. Era a mais desinibida das amigas da Eliane, sempre vestia roupas decotadas e saltos muito altos.Cheguei em casa e ela foi direto ao telefone. Avisei-a que iria ligar para a Márcia, por isso não fizesse barulho. “OK! No problem!” – respondeu me dando uma piscadinha.“Oi Má. Sou eu. Como esta seu pai?”“Ta bem ruim. Você não pode vir mesmo? Ta com muito trampo?”“Poxa nem te conto... To podre!”Devo adicionar que nunca fui este tipo de homem-cachorro, mas aquele último mês já havia me condenado ao inferno mesmo... Agora tentava ao máximo pensar somente com minha cabeça de baixo, pois ela dificilmente se arrepende de algo que faz. Quando terminei minha ligação, Eliane disse que a mãe da Alexandra a traria e se eu podia recebê-las na frente do prédio fingindo ser seu tio para que a mãe não desconfiasse. Achei graça do esquema montado pelas garotas e concordei. No horário marcado Alexandra chegou. Sua mãe me cumprimentou e perguntou se não era incômodo que ela pousasse em casa.“Claro que não é incomodo nenhum! É um prazer!” – Droga, eu e esta maldita frase que insistia em sair da minha boca. A mãe disse que a buscaria, mas fiz questão de que a deixaria em casa no dia seguinte à noite. Disse que as levaria para um passeio no domingo e na volta a deixaria lá.Entrei no apartamento, eu percebia que as duas estavam extremamente excitadas com a situação e ficavam cochichando e dando risadas. Pedi uma pizza e disse que ia tomar um banho. Algum tempo depois Eliane me chamou. “Pauloo... A Alexandra vai entrar no banho com você ta?”“Tudo bem princesa. Se quiser você pode entrar também”“Não, hoje à noite eu quero que você mostre pra ela que namorado maravilhoso eu tenho! Eu vou jogar game no seu PC!”“Você é quem sabe princesa! A porta vai ficar aberta.”Neste momento eu já estava nu no chuveiro e meu pau já começou a latejar. Ouvi a porta se abrindo e Alexandra entrou já de toalha, olhando para baixo. Saí do Box, fui até ela. Toquei seu queixo com as mãos e levantei seu olhar até o meu.“Alê... Você é muito lindinha sabia? Vem aqui comigo, não precisa ficar com medo... A gente não vai fazer nada até que você me diga que quer, não precisa ser hoje tá? O importante é que você só faça o que tem vontade...” – Enquanto passava esta conversa fiada, eu ia me aproximando de seu rosto. Alexandra instintivamente foi colocando seus braços em volta do meu corpo e abrindo levemente sua boca oferecendo-a para ser beijada. Encostei meu nariz com o dela e passei a língua nos seus lábios entreabertos. Que beijo maravilhoso! Eliane tinha uma língua mais recatada, meio tímida até... Já a Alexandra era uma devoradora de línguas, daquelas que sugam com força e exploram sua boca. Confesso que o aparelho nos dentes sempre me deu um pouco de receio neste tipo de beijo, mas eu acho lindo uma garotinha novinha com aparelhinho nos dentes por isso adorei mesmo assim.Segurei sua cabeça levemente com as duas mãos e ficamos nos beijando por um bom tempo, não queria ter pressa e deixar a garota ainda mais insegura. Escorreguei uma das mãos, deslizei pelas suas costas e com nossos movimentos sua toalha foi ao chão. Eu tentava ser o mais delicado possível, estava ainda nas costas, nem havia chegado à bundinha quando ela desce uma das mãos e segura meu cacete. Opa! Esta é mais espertinha – pensei comigo.Depois que ela quebrou o gelo por nós dois ficou mais fácil. Agarrei suas nádegas com as duas mãos, deslizei uma delas para frente e toquei sua xavasquinha... Que delícia. Apesar de serem da mesma idade, ao contrário de Eliane ela já tinha um tufo gostoso de pêlos, bem encaracoladinhos. Já sua rachinha era como a de minha namoradinha, bem pequena e com os pequenos lábios também bem pequeninos, guardados dentro dos grandes lábios. Ela estava bem molhadinha, mas percebi que seus líquidos eram menos exagerados que os de Eliane, que parecia uma fonte de líquido viscoso.Abaixei minha cabeça e abocanhei seus seios. Eram já formadinhos, só que com os biquinhos ainda pequenos e as auréolas meio inchadinhas, típico das pré-adolescentes. Fiquei revezando aqueles peitinhos, mamando como se eles estivessem me dando algum alimento; com sede, mas com suavidade.Como eu era significativamente mais alto que ela, ficava difícil dela segurar meu pau eu estando meio arcado para chupar seus mamilos e sinceramente estava me dando dor nas costas de ficar com o corpo meio abaixado. Esta maldita dor acabou meio que cortando meu clima, aproveitei então para me levantar e segurar seu rostinho com as duas mãos novamente.“Ale, eu te acho linda, seu corpo é o corpo mais maravilhoso que já vi...”“Mais que o da Eliane?” – Cacete! O duro dessas menininhas é que elas não sabem o que NÃO deveria ser dito nestas horas.“O corpo da Eliane é o corpo que eu mais adoro... Mas o seu com certeza é o mais lindo” – Tá, a resposta foi ruim, mas quem sabe ela aprende a ficar quieta da próxima vez. Engraçado que ela pela primeira vez sorriu, mostrando seu aparelho cor-de-rosa. Naquele instante percebi que o elogio foi muito bem recebido e vi que seria uma boa tática de sedução com a Alexandra. Normalmente é uma boa tática com qualquer mulher.“Você sabe uma coisa que você tem e a Eliane não, e que eu adoro?”“O que?”“Aparelhinho nos dentes... Ficam lindos em você... Apesar de você já ser toda lindinha...”Ela sorriu sem graça, passando a língua no aparelho dos dentes superiores.“Vem cá minha linda, vamos tomar um banho! Não vamos ter pressa de nada. Lembre-se que esta noite inteira é só sua. Só vamos fazer o que você estiver totalmente à vontade para fazer...” – Beijei sua boca carinhosamente e a trouxe pelo braço até dentro do Box.Posicionei-a embaixo do chuveiro e a água escorria pelos seus cabelos. Ela enxugou o rosto com as mãos e me olhou séria.“Nossa Ale... Você é linda demais mesmo... Parece uma anjinha!”De novo ela sorriu sem graça... Não elogiei mais seu corpo pois tinha medo que ela ficasse muito sem graça a ponto de ficar envergonhada.“Quero te fazer muito feliz esta noite... Vou fazer só o que você quiser fazer, e terminar a noite bem felizes juntinhos...” – Neste momento ela cortou minhas palavras.“Paulo, não precisa dizer estas coisas... Você sabe o que eu quero. Eu não vou mudar de idéia, ainda mais agora que percebi que tudo que a Li diz ainda é pouco perto de quem você é... Eu-quero-tudo... tudo... tudo...” – E de novo me beijou; desta vez ainda mais quente, já me abraçando com uma mão e segurando meu pau com a outra. Ao mesmo tempo já levei minha mão à sua bocetinha e ficamos ofegantes instantaneamente. Ela parou de me beijar e começou a gemer, soltando vários “ahs” pausadinhos com a respiração. De repente um “AAAAHHHHHHHHMMMMMM” fechando as pernas com força e eu vi que não era somente seu beijo que era intenso... Ela ficou assim um tempinho, com as coxas apertadas, apoiada no meu peito e dando umas tremidinhas rapidinhas... Eu a abraçava suavemente, mas na verdade estava pensando comigo que diabos de gozo era aquele que eu nunca tinha visto.Passado as tremidinhas ela levantou sua cabeça com seu corpo ainda apoiado no meu e olhou para mim. “Noooooossaaa....Que foi isso!” - disse tentando tomar fôlego... Que foi isso eu que pergunto... Pensei que ela ia ter um tréco quando começou com as tremidinhas. Sorte dela que não tínhamos a mesma idade, por isso a poupei deste comentário.“Você é maravilhosa Ale...” – Só falei isso, andava muito ruim com comentários ultimamente.Terminamos nosso banho sempre nos acariciando e dando vários beijos entre as ensaboadas. Enxugamos-nos, ela enrolou a toalha na cabeça e eu fui atrás dela conduzindo-a pelos ombros até o quarto. Ao passar pela porta do escritório que estava aberta ela segurou rapidamente no batente e olhou para Eliane sorrindo e erguendo as sobrancelhas.“Já?” – Perguntou Eliane rindo.“Calma né! Ainda não!” – Respondeu ela também rindo. “Mas ooolha...” – E olhou para mim fazendo aquele movimento com a cabeça para cima e para baixo com o lábio inferior para fora, como quem diz ‘puxa vida heim!!!’. Não agüentei e começamos os três a rir bastante.“Vai pra lá logo sua boba! O bom vem agora!” – Disse Eliane entre as risadas. Sorrindo largamente e abrindo bem os olhos Alexandra segurou minhas duas mãos e saiu de costas me puxando “Vamos, vamos, vamos!” Eu somente ria e me deixei ser levado, dando uma piscadinha para Eliane que gargalhava em frente ao computador; ela retribuiu mandando um beijinho e parecia realmente não estar sentindo nenhum ciúme com a situação.Muito, mas muito mais desinibida, Alexandra caiu na cama de costas e me puxou sobre ela. “Não ouse sair desta posição sem tirar minha virgindade!” – ela ainda estava sobre efeito dos risos. Beijei sua boca e olhei dentro dos seus olhos.“Deixa só eu sentir o seu gosto um pouquinho?”“Oookeeey... Se você insiste!” – Disse sorrindo e virando os olhinhos para cima. Alexandra era cheia de expressões faciais e isto mostrava o seu lado garotinha apesar do corpo quase formado. Este jeito moleca me deixou bem descontraído, imaginava antes daquela noite que seria uma situação estranha, mas não estava sendo nem um pouco.Escorreguei de uma só vez para baixo e caí direto de boca em sua xoxotinha virgem. Também com ela fiz questão de beber todo o líquido escorregadio que vazava de sua bocetinha. Engoli cada gota que saia de suas entranhas, chupava para ter certeza de saborear tudo e enfiava a língua o mais fundo possível para sentir aquele gosto.Segurei suas pernas e as ergui para poder lamber o seu cuzinho. Visivelmente ela não tinha ido à piscina desde que seus pêlos se tornaram mais espessos, pois ela estava bem peludinha na virilha e até no cuzinho. Não curto muito mulheres desleixadas, mas saber que aqueles pelinhos haviam acabado de nascer me deixou com uma sensação diferente, não de desleixo mas sim de inexperiência em tratá-los, o que aumentou minha vontade de lambê-los todos.Quando viu que concentrei minha atenção em seu cuzinho, Alexandra se virou de e ficou de quatro para facilitar minha degustação. Definitivamente ela era bem mais solta na cama que Eliane. Fiquei muito tempo lambendo seu furinho, vendo que ela estava adorando. Ainda de quatro, ela encostou a cabeça na cama, ficando ainda mais empinada e levou uma de suas mãos até a xoxota para se masturbar. Percebi que ela pedia uma sodomia, mas tinha que excitá-la muito antes, então coloquei um dedo em seu cú e comecei a penetrá-lo devagar. Os gemidos agora eram ainda mais altos que no banho, ela se masturbava violentamente enquanto eu tentava colocar o segundo dedo. Vi pela contorção que ela sentiu bastante dor e preferi voltar a dar atenção para sua bocetinha por enquanto.Assim que voltei a lamber seus líquidos vaginais novamente ela mudou de posição. Deitou-se de costas na cama e afastou as pernas.Olhei para seus olhos, ela fez cara de séria com a boca entreaberta. Seus lábios mexeram sem soltar nenhum som dizendo ‘VEM’...Fui subindo meu corpo sobre o dela, sem pararmos de nos encarar um só segundo. Coloquei meu membro em posição e colei meu corpo ao dela. Fui forçando devagarinho seu hímem quando ela virou um pouco a cabeça para sussurrar no meu ouvido:“Entra em mim de uma vez só, com força!” – Ao mesmo tempo cravou suas unhas em minha bunda e me puxou, no mesmo embalo fui violentamente para dentro dela, inteiro, doeu até pra mim. “AAAAAAAAAAIIIII” – Gritou realmente alto. Enquanto respirava rapidamente e cerrava os olhos com força, ficamos imóveis, mas ela ainda me segurando com força dentro dela. Para mim, em cinco segundos a dor no pau já havia passado, mas suas unhas estavam realmente cravadas em minhas nádegas por isso acho que estávamos os dois com cara de dor. Para piorar ela foi arrastando suas unhas para fora do meu traseiro, mas sem diminuir a pressão, arranhando realmente doído pra caralho. Sua respiração foi ficando mais relaxada e ela começou a ter os tremeliques dela, vi que apesar da dor ela devia ter gozado. Ainda parado dentro dela ela abriu os olhos e fez carinha de triste. “Seu ruim! Você me machucô!!!” disse fazendo voz de criancinha. Antes que eu dissesse qualquer coisa sua feição mudou para um sorriso malicioso. Retribuí o sorriso malicioso e comecei a me mexer devagar dentro dela.Bem aos poucos fui aumentando o ritmo, acelerando progressivamente. Quando a velocidade ficou boa daí nem estava mais preocupado se estava doendo para ela ou não, é difícil raciocinar neste momento. Novamente ela grudou suas unhas em mim, agora em minhas costas, arranhava puxando com força e comecei a devolver esta força em estocadas em sua xoxotinha.Eu fiquei realmente louco, passei meus braços por baixo dos dela e segurei seus ombros, puxando-a violentamente para o meu cacete. A cama fazia tanto barulho quanto os gritos de Alexandra, ela começou a cravar as unhas com ainda mais forças e vi que ela estava chegando ao gozo, acelerei meus movimentos para chegar ao meu também. Ela deu aquele grito forte, logo em seguida foi minha vez, gritei também e forcei meu pau o mais fundo que poderia chegar. Inundei o útero dela com meu esperma. Enquanto eu diminuía os movimentos, sentia suas tremidinhas, que desta vez foram maravilhosas, pois sua boceta parecia se contrair a cada uma delas. Parecia que sua xoxota estava espremendo meu pinto para deixar o máximo de porra dentro dela.Deitei-me ao lado dela, ela se aninhou no meu braço e me abraçou. Ficamos os dois quietos tentando somente respirar. Ficamos assim uns 3 minutos, abraçadinhos e quietinhos recuperando o fôlego, quando Eliane acendeu a luz e entrou no quarto com dois copos de água.“Caramba! Olha onde tá a cama!” – Era uma cama pesada e mesmo assim andou mais de um metro. “E o Paulo disse que me achava animadinha demais!” dizia Eliane enquanto sentava na beira da cama entregando um copo para cada um de nós. Seguiu-se uma conversa divertida:Ale: “Ai Liiii, O Paulo me machucou toda! To toda ardida!” – Fazendo uma voz chorosa, mas sorrindo.Li: “Eeee Paulo! Tadinha! Olha a cara de triste dela! Não gostou nem um pouco pelo jeito... Tá só dente!” – Passando a mão na cabeça de Alexandra e rindo bastante.Eu: “Pô! E eu?” – Me virei e mostrei minhas costas. Vi que realmente ficaram marcas fortes, mas as da minha bunda estavam até sangrando.Li: “Cacete Ale! Você é o Wolwerine?”Ale: “Meu Deeeus! Desculpa Paulo, noooossa!!!”Eu: “Tudo bem, mas você ta machucada mesmo? Tá ardendo muito?”Ale: “Pior que ta viu... Nooossaaa, mas foi mu-i-to boooom!!!!” – Disse me abraçando e me dando um selinho. Eliane sentou-se no meu colo e me deu outro selinho me agradecendo. Era o céu estar ali com duas pré-adolescentes abraçadinhas em mim.Li: “Pensei que íamos brincar todos juntos um pouco depois, mas vocês se acabaram!!!”Caímos todos na risada e continuamos conversando, realmente a gente estava acabado demais e não daria pra rolar mais nada. Eliane confessou que já tinha se satisfeito também, pois se masturbou espiando a gente no quarto. Ela veio ver se estava tudo bem quando Alexandra deu aquele grito no momento que perdeu o cabaço.Li: “Po, fiquei lá me acabando sozinha e vocês nem me viram! Cara, quando você gritou pensei que o Paulo tinha te esfaqueado!”O resto da madrugada foi muito divertido, rimos bastante contamos várias histórias e confesso que foi tão bom quanto se tivéssemos passado a noite inteira transando. Ainda tínhamos o domingo inteiro pela frente, não só o domingo, eu particularmente ainda tinha pela frente 3 semanas de loucura e 2 coleguinhas cabacinhas...Fim do capitulo 3Obrigado para os poucos que lêem e votam depois da leitura, ainda mais agradecido aos que comentam e mandam e-mails (Agradecimentos especiais para a Tatiana). São vocês poucos que me animam a continuar perdendo tempo para escrever estes contos tão longos! (To cansando já, pra ser sincero).


descabacando as coleguinhas - capitulo 4


*Para quem ainda não leu nenhum dos capítulos anteriores recomendo que procurem por eles para que entendam o desenrolar da história. Para todos que quiserem redistribuir este texto, só peço que sejam mantidos os créditos psy1910@gmail.com e o site de que foi copiado. Espero que gostem....................................................Acordei ao meio-dia de domingo, as garotas ainda dormiam porque fomos dormir com o dia amanhecendo. Fui até a farmácia para comprar algo para passar em minha bunda que estava toda arranhada e ardida. Meu irmão é farmacêutico, e achei melhor jogar franco com ele. Digo 50% franco, não queria ouvir sermões nem dividir minhas garotinhas.“Pô cara, quando a Márcia volta? Esses arranhões tão com cara que vão deixar marcas...” – Disse meu irmão preocupado com minha relação, mas despreocupado com a minha traição.“Ela vai ficar um mês fora... Será que vai ficar marcado mesmo?”“Pior heim... Torça pra que não...” – Respondeu gargalhando.“Rapaz!” – Eu falei pegando o meu remédio - “Eu meio que maltratei a mulher que me arranhou também... Tem algo ae pra passar na boceta dela? Ela disse que tava ardendo muito... Deve ter machucado bastante!”Ele se acabou de rir e pediu que eu contasse a história com detalhes assim que tivéssemos tempo. Deu-me uma pomada com aplicador e me aconselhou a dar uma folga de pelo menos 3 dias para a garota.Voltei para casa e elas tinham acordado, estavam ajeitando a casa. Dei o remédio para Alexandra e já avisei que durante 3 dias no mínimo não poderíamos repetir a dose. Eliane foi ao quarto comigo para me ajudar a passar o remédio em meu traseiro.Deitei na cama deitado de bruços, Eliane começou a passar a pomada e começou a fazer uns movimentos com as mãos claramente com segundas intenções. Enfiava seus dedos entre as nádegas e pressionava meu cú com o dedo. Virei de barriga para cima já com o membro em riste, Ela, ainda de baby-doll só puxou sua calcinha para o lado liberando sua xoxotinha e subiu em cima de mim. Começou a cavalgar, era a posição preferida dela. Alexandra ouviu nossos gemidos e apareceu na porta.Ale: “Oooo... Sacanagem! Só porque tô ardida vão ficar aí me fazendo passar vontade!”Li sem parar de se movimentar e rindo da amiga: “Cara, o namorado é meu, eu que não posso passar vontade! Culpa sua que é violenta demais!” – Sem parar de cavalgar e respirando ofegante Eliane continuou falando: “Se fosse mais calminha como eu fui, teríamos ficado transando direto, como eu fiquei na minha vez” – Mostrou a língua para a amiga e voltou a se concentrar no nosso prazer.Alexandra que estava somente com uma camiseta minha e sem calcinhas sentou na cama com o creme vaginal nas mãos. Ergueu uma das pernas e olhou para nós: “Ow! Como eu faço pra passar este negócio?”Li: “Ah Xandra, vai se ferrá né! Deixa a gente em paz dez minutinhos!” – apesar da advertência deu um sorriso sem parar de se movimentar em meu cacete.Ale: “Ói! Pôco massa! Vem com uma injeção pra enfiar o creme lá dentro!” – Nós rimos e Eliane não parava de me fuder. Como ela ficava sempre extremamente encharcada, começou a fazer aquele barulho tipo ‘Plosh! Plosh!’. Alexandra, lógico, não deixou barato: “Ãn, ãn, ãn... Você passou creme também é?” Eliane sorriu, mas não respondeu mais. Fechou seus olhinhos e aumentou o ritmo, Eu segurei sua cintura ajudando seus movimentos e ela gozou gemendo de boca fechada. Eu como sempre, ejaculei tudo dentro dela e puxei seu corpo para que deitasse em meu peito. Ficamos os dois ofegantes com os rostos colados e olhando para Alexandra. Ela enchia o tubo aplicador com o creme e nem ligava para nossa transa.Ale: “Uhuuu... Poco do creme que entra aqui! Não sou uma caverna nem nada pra caber tudo isto!” – Disse rindo e olhando meio vesga para o tubo.Eu: “Você não precisava encher tudo né! Aliás, no seu caso acho que dava pra passar com o dedo mesmo”Li: “Mas é uma Tchonga mesmo! Se enfiar tudo isso vai ficar escorrendo até semana que vem!”Ale: “Ouurrr... É que tá ardendo bastante; pensei que tinha que passar bastante... Já você não deve arder nunca, pois parece que mija quando tá dando!”Eliane levantou-se de cima de mim e saiu tentando dar socos em Alexandra que fugiu pulando do quarto. As duas riam e eu gargalhava sozinho deitado. Há muito tempo eu não passava momentos tão divertidos na minha vida.Saí do quarto e na sala Alexandra estava com as pernas abertas enquanto Eliane segurava o aplicador cheio para colocar na amiga. As duas ficavam falando abobrinhas e se matavam de rir da situação. Fiquei encostado na parede vendo as duas ninfetas brincando, claramente não estavam excitadas, estavam se divertindo mesmo. Por fim Alexandra tomou o aplicador das mãos de Eliane e se trancou no quarto para aplicar o creme.“Li, que tal você chamar a Bianca e a Claudinha para passearmos todos juntos?” – Eu disse para Eliane. Para ser sincero só gostaria de ter um pouco mais de contato com as garotas, antes que chegasse o dia delas.“Legal! Vou ligar pra elas!” – Eliane correu ao telefone.Não demorou muito e Alexandra saiu do quarto, com o creme escorrendo pelas partes internas das pernas, chegando quase ao chão. “Eecaaaa!!! Olha Li, sou melecona igual você!”. Alexandra era realmente um barato, tento relatar, mas as caretas dela eram indescritíveis.Saímos de casa, pegamos as garotas e fomos até um pesque-pague. O local foi idéia delas, parece que já tinham ido todas juntas com os pais de uma delas. No carro notei que Bianca era a mais quietinha e tímida das quatro, também era a mais pequenina e franzina. Era japonesinha, tinha os cabelos levemente tingidos de acaju, na altura dos ombros. Parecia uma bonequinha oriental e estava de camisetinha. Reparando, não havia nem sinal de peitinhos ainda, visivelmente era a menos desenvolvida e aquela que ia mais ‘na onda’ das colegas.Já Claudinha era menos magrela que Eliane, mas não chegava a ser gordinha, era moreninha de sol e tinha os olhos verdes. Seus cabelos eram ondulados até as costas e pareciam descoloridos de tanto cloro de piscina. Sem dúvida tinha a beleza mais exótica das meninas. Os biquinhos pontudos de seus peitinhos marcavam sua blusa de alcinha, a marquinha de biquíni aparecia nos seus ombros. Tinha a mesma altura da Eliane, cerca de 1,50m e tinha um rosto redondinho que faziam covinhas profundas quando sorria. Parecia ser bem descontraída também, mas estas impressões de personalidade eu não tinha certeza se eram assim mesmo ou estavam diferentes porque eu estava presente.No caminho Alexandra e Eliane já conversavam abertamente sobre a noite anterior, Bianca e Claudinha riam, mas eu percebia que ainda se envergonhavam deste tipo de conversa com a minha presença.Alexandra no banco de trás comentava com as garotas: “Cara, o Paulo é legal, mas pôôô... Me rasgou no meio, cara! Tô só pomada na periquita!”Eliane: “Pára sua besta, vai deixar elas com medo!”Eu: “Pois é né Ale! Conta agora o que você fez comigo!”Alexandra: “Biiiicho... Eu sô mó animal! O lençol da cama ficou todo manchado de sangue da bunda do Paulo!”Eliane: “Sério gente, ela cortou ele todo!”Alexandra: “Mas eu não fiz xixi nele como você faz tá...”Claudinha: “Éca Li, você fez xixi nele?”Eliane: “A bunda desta idiota!”A conversa foi neste ritmo até chegarmos ao local. Lá continuamos brincando, consegui pegar mais intimidade com as outras garotas também, o que era meu real objetivo.Em um determinado momento ficamos sozinhos eu e a japinha Bianca, puxei assunto pois ela era a mais quietinha. Descobri que seus pais estavam no Japão trabalhando e ela morava com a irmã mais velha. Seu nome japonês era Tiemi; aliás, era assim que todos a chamavam; e ela iria passar o ano novo na casa dos avôs, a mais de 500 km de distância de onde morávamos. Meu interesse especial nela era que segundo Eliane ela seria a próxima ‘da lista’.Começou a escurecer e estávamos indo para casa. No carro, Alexandra continuava brincando e zoando todos, quando surgiu uma conversa de meu total interesse.Eliane: “Puts, daqui a uma semana é natal e eu tenho que ir pra aula ainda. Sô burra mesmo!”Ale: “Caaaara, é meesmo! Ixi, então sábado que vem não rola nada!”Claudinha: “Hei, mas daí no outro fim de semana a Tiemi vai viajar! Danô-se tudo!”Alê: “Xiii Paulo! Como vamos fazer?”Eu realmente ficava sem graça ainda de falar com a naturalidade delas sobre este assunto; marcando dias e seguindo ordem de nomes.“Olha garotas, vocês que precisam decidir estas coisas... Como eu disse pra Li, eu estou adorando tudo isso, mas quem manda são vocês...”Tiemi (Bianca): “Tsic... Ah... Deixa então, eu to meio com vergonha mesmo...” – Um uníssono “EEEEEEHHHH” reprovativo saiu das outras garotas.Ale: “Sabia que a japa ia dar pra trás, digo, sabia que a japa ia dar NADA!”Eli: “Aaahhh Tiemi, era nosso pacto né! E você não faz idéia do que vai perder!”Claudinha: “Olha, na virada do ano eu tô livre, ninguém comemora isto lá em casa. Só você vai pisar na bola!”E este foi o assunto durante toda a volta. Eliane pediu para ficar na casa de Alexandra junto com as colegas que ficariam todas lá. Provavelmente para discutir a coisa do ‘pacto’, como ficaria. Deixei todas lá e fui para casa, aproveitei para ligar para a Márcia e ficar mais tempo no telefone do que o habitual.Eliane chegou ás 23:00 em casa. Eu já estava cochilando de sono quando ela entrou usando uma cópia da chave que já ficava com ela. Deu-me um beijo molhado, e disse que precisávamos conversar.“Olha Paulo, depois de amanhã a Tiemi vem aqui, de manhã com a Claudinha. Eu e a Alexandra temos aula, mas elas não...”Eu: “Ah é? Convenceram-na afinal...”Eli: “Convencemos... Mas ela só topou de um jeito.”Eu: “Qual???”Eli: “Então... Ela vai tomar sonífero e você vai até o fim com ela dormindo. Você consegue remédio com seu irmão, não consegue?”Eu: “Conseguir eu consigo, mas isto não é certo! Ela sabe que vocês bolaram isto? Que idéia maluca! Se ela não quer, eu acho legal que ela espere!”Eli: “Ela sabe! Ela quer! Ela só ta sem coragem e inclusive achou muito boa esta idéia da Alexandra!”Eu: “Só podia ser idéia da Alexandra mesmo! Olha, eu não acho isso legal não...”Eli: “Aaahhh Paulooo... Por favooorr... A Tiemi vai ficar tão triste se você não topar! Eu disse que você toparia! Eu sei que só você toparia isto pela gente! Por favooorr!!!” – Caraca. Só me faltava esta. Fiquei em silêncio alguns segundos olhando atônito para o vazio... De repente esta idéia começou a me parecer interessante. Traçar um cabacinho com a menininha dormindo, era praticamente um estupro consentido. E eu não dava o braço a torcer, mas realmente estava louco pra comer aquela japinha pequenina. Mas Eliane continuou:“Sabe o que mais? Apesar de saber que dói, eu e a Alexandra vamos deixar você colocar no bumbum se você topar... Isto não é parte do pacto, vai ser um presente se você aceitar...”Meu pau respondeu por mim. Ele estava levantando só de pensar na Japinha dormindo, mas com esta frase ele praticamente pulou em minha cueca. ”Olha o que você fez...” – falei apontando com a cabeça para o volume em meu short.“Hum... que bom... Isto quer dizer sim?” – Disse se alisando em meu corpo sensualmente. Eu sorri e fiz sinal de positivo com a cabeça. Fomos para o quarto para terminar a noite do jeito que sempre fazíamos.No dia seguinte voltei à farmácia, meu irmão me arranjou o sonífero, um K-Y (gelzinho lubrificante a base de água, para quem não conhece) e uma pomada anestésica. Claro que com este kit todo tive que inventar uma boooa história pra ele. Em troca de minha promessa de contar tudo que rolaria depois, ele me deu um kit completo com tudo isso mais camisinhas, comprimidos estimulantes, e até Viagra.Chegou a terça-feira. Acordei cedo, me despedi de Eliane que ia para a escola, tomei um banho e fui cumprir outro pedido de minha namoradinha. Peguei minha câmera de filmar, posicionei na cômoda em frente à cama, ajustei seu foco e enquadrei o leito, deixei o modo infra-vermelho para automático, tudo para registrar o momento para que a própria Tiemi pudesse assistir depois. A campainha tocou lá pelas 10:00. Claudinha entrou sorridente e Tiemi entrou mais quietinha. Claudinha perguntou se ela poderia ficar também, eu disse que até preferia para que Tiemi ficasse mais calma. Sentei do lado da japonezinha e abracei-a com um braço.Falei passando a mão em seus cabelos: “Tiemi... É assim mesmo que você quer? Jura que não vai se arrepender?”Tiemi: “Não. Não vou me arrepender!” E me fitou sorrindo. Segurei no seu queixo e lhe dei um beijo, totalmente correspondido. Ficamos nos beijando por um bom tempo, eu sabia que tinha que quebrar pelo menos o gelo inicial. Claudinha sentou do meu outro lado, eu estava meio de costas pra ela. Dei uma olhadinha pra trás e notei que ela me encarava com desejo. Virei-me um pouco e beijei-a também. Peguei nas mãos das duas e as levei para o quarto. Sentei e puxei Tiemi para meu colo, Claudinha sentou-se bem juntinho de nós abraçando minha barriga. Beijei várias vezes as duas intercaladamente. Perguntei á Tiemi:“Ainda prefere tomar o remédio?” – Ela fez com a cabeça que sim. Tirei-a do colo e fui para a cozinha preparar o remédio. Deixei a dose bem fraca, ela era muito pequenina e se acordasse não seria nada muito grave. Quando voltei, ela me esperava nua debaixo da colcha. Claudinha estava vestida, abraçada com ela. As duas falavam baixinho e sorriam, notei que realmente ela não estava fazendo nada forçada. Ao entrar no quarto desta vez, fui até a câmera, antes de apertar o REC olhei para as duas, Claudinha olhou para Tiemi e esta fez sinal de sim com a cabeça, para depois esconder o rosto com as duas mãos num gesto de vergonha. Dei o copo para Tiemi ela deixou em cima do suporte de cabeceira da cama. “A gente pode ficar mais um pouquinho antes?” – Sorri e entrei embaixo da colcha com ela. “A gente pode ficar o tempo que você quiser...” respondi abraçando-a.Claudinha deu uma piscadinha para nós e foi para a sala. Eu comecei a beijar Tiemi, ela tinha o rostinho bem pequeno, e uma boquinha suave e pequena também. Os beijos foram ficando mais fogosos, enquanto eu tirava minhas roupas entre os amassos. Meu quarto permanece bastante escuro mesmo de dia, e Tiemi não se importou quando a colcha foi escorregando para baixo. Seu corpinho era um sonho. Totalmente sem pêlos, pequeno, franzino. Tinha o osso da cintura bem definido por ser muito magrinha, até suas costelas eram suavemente aparentes. Não esboçava sem sinal de seios, somente um biquinho levemente destacado e de cor escura, contrastando com sua pele.Apesar disso perdi um bom tempo lambendo aqueles biquinhos minúsculos. Ela tinha voz de criança e seus gemidinhos pareciam um cachorrinho chorando. Quando tentei descer mais minha cabeça ela me segurou e se sentou. Pegou o copo com o remédio e o bebeu todo em uma golada. Depois se ajeitou no travesseiro me olhando, como se me pedisse para que esperasse até que o remédio fizesse efeito. Fiquei a olhando e fazendo um cafuné.“Você vai cuidar bem de mim quando eu estiver dormindo?” – falou bem baixinho.Eu: “Vou te tratar com o maior carinho possível...”Tiemi: “Me desculpa eu ser covarde?”Eu: “Não tem nada pra desculpar... Só pra agradecer por confiar tanto em mim...”Tiemi: “Promete que vai até o final...” – já começando a piscar com dificuldade.Eu: “Prometo. Até o final.”Deu um sorriso e fechou de vez os olhinhos puxados.Nesta hora fiquei meio sem ação, olhando aquela menininha dormindo. Seu corpo de anjinho era ternura em todos os detalhes. Confesso que estava perdendo a coragem.Passado uns instantes Claudinha entrou no quarto sussurrando. “Ela dormiu?”Eu: “Acabou de dormir... acho que é melhor esperar um pouquinho.”Claudinha sentou-se do outro lado de Tiemi e ficou olhando a amiga dormir com cara de riso. Depois me olhou erguendo os olhos, e me deu uma piscadinha. Estiquei meu corpo por cima de Tiemi e beijei Claudinha. Ela segurou minha cabeça e começou a passar a mão em meu peito. Ela estava vestindo blusinha e shorts, em um só movimento ergui sua blusa e comecei a lamber seus peitinhos. Tinham o mesmo tamanho dos peitinhos de Eliane, muito pequeninos e bem bicudinhos. Nós dois estávamos de joelhos nos equilibrando para não apoiar sobre Tiemi dormindo no meio. Claudinha se afastou da minha boca, eu recuei. Ela abaixou-se e começou a lamber o peitinho de Tiemi.Aquilo me deixou doido. Pulei por cima de Tiemi, joguei Claudinha na cama e arranquei suas roupas. Claudinha tinha as marquinhas de biquíni bem desenhadas no corpo, sua bocetinha tinha os pelinhos começando a ficar espessos somente bem em volta dos grandes lábios. Seus pequenos lábios já eram proeminentes, diferente de todas suas amigas. Abocanhei sua xoxotinha de uma vez só, ela estava encharcada de tesão e puxava meus cabelos, enquanto rebolava com força, se contorcia erguendo os quadris da cama apoiando seus dois pés para trás. Rapidamente acabou gozando em minha boca.Passados alguns segundos, desvencilhou-se de mim e sentou-se ao lado de Tiemi. Colocou o dedo em sua rachinha peladinha, deu uma mexidinha e levou o dedo até a boca. Olhou para mim, e ficou chupando o dedo, como se estivesse adorando o gosto. Tentei ir pra cima dela de novo, e ela me afastou novamente. Desgraçada, não sei se tinha combinado aquilo com as outras, mas eu estava fora de mim, ao contrário das primeiras vezes com Eliane e Alexandra, eu não conseguia controlar meu tesão.Lembrei que Eliane havia contado que Claudinha já havia até ido a um motel, mas o cara não conseguiu arrancar seu cabaço. Pela sua desinibição estava claro que ela já tinha uma boa experiência na cama.Claudinha afastou as pernas da adormecida Tiemi e olhou para mim novamente. Fazia isto sempre abaixando a cabeça e olhando para cima fazendo carinha de sem-vergonha propositalmente. Passou de novo o dedo dentro da bocetinha da adormecida e desta vez esfregou na boca da própria Tiemi. Eu olhava meio sem ação, já me masturbando vagarosamente de tanto tesão.Tornou a colocar o dedo na bocetinha de Tiemi, mas desta vez fez com dois dedos fazendo um movimento como se estivesse recolhendo o caldo daquela xoxotinha, depois trouxe seus dedos até minha boca. Chupei seus dedos e decidi que bastava, o dono da situação deveria ser eu.Peguei meu cacete e comecei a esfregar nos lábios da japonesinha adormecida, puxei seu queixo com o polegar e coloquei meu pau dentro de sua boca. Agora era Claudinha que ficava só olhando e tocando uma siririca. Esfreguei meu pau na cara de Tiemi, abaixei a cabeça e enfiei a língua dentro da xoxota carequinha da japinha. Ergui as duas pernas da japonesinha e chupei toda aquela bocetinha pequenina. Tiemi estava em um sono profundo, não demonstrava nenhuma reação. Ajeitei-me sobre seu corpinho e lambi seu rosto inteiro, comecei a esfregar meu caralho naquela bocetinha minúscula. Claudinha se masturbava e ficava assistindo, parece que tinha desistido de me atentar tamanho tesão que estava de me ver abusando de sua amiga desfalecida.Apontei para o K-Y que estava ao lado da cama, Claudinha me passou o tubo e voltou á posição de expectadora. Passei bastante lubrificante na xoxotinha de Tiemi, e melequei todo meu pau. Ergui suas pernas na posição de ‘frango assado’ e comecei a penetrá-la devagar.Apesar de estar explodindo de tesão eu não queria machucar muito aquela bonequinha oriental, fui entrando bem devagar, dando pequenas pressionadas. Ela era extremamente apertada, não sei se por estar dormindo ou por ser pequenina mesmo. Após a entrada da glande tive que fazer bastante força.Tirei um pouco e dei uma estocada um pouco mais forte, e meu pau entrou até a metade. Dei mais algumas estocadinhas, sem penetrar mais profundamente, retirei o meu pau e ele estava sujo de sangue do cabacinho estourado. Nesta hora peguei a cabeça de Claudinha que se aproximou para ver a penetração e forcei para que ela me chupasse. Ela não teve nem tempo de reagir e enfiei meu pau sujo de sangue em sua boca. Ela chupou e segurou meu pau, já sabia como masturbá-lo com as mãos enquanto me chupava. Ergueu a cabeça lambendo os beiços e de novo fazendo aquela carinha de safada. Voltei a enfiar meu pau dentro da bocetinha de Tiemi e desta vez fui forçando até me enterrar inteiro dentro dela. Claudinha se masturbava e olhava para a cena, Tiemi totalmente desfalecida, sem demonstrar nenhuma reação enquanto eu abusava de seu corpinho.Comecei a me movimentar um pouco mais rápido, violentando a japonezinha com vontade. Claudinha tinha espasmos seguidos, demonstrando estar gozando seguidamente. Levantei o corpinho de Tiemi, ela era levinha o suficiente para que eu fizesse isto sem muito esforço. Segurei sua cabecinha como se sustenta a cabeça de um bebezinho recém nascido, enquanto meu pau continuava a violar sua xoxotinha por baixo. Senti meu gozo se aproximar, deitei o corpo de Tiemi me jogando em cima dele, apoiando o peso do meu corpo em meus cotovelos. Dei um urro alto e esporrei todo meu esperma dentro de Tiemi, prendendo meu pau para que meu gozo penetrasse até os espaços mais profundos do aparelho reprodutivo da garotinha.Olhei para Claudinha que estava de joelhos ao meu lado e ela também se jogou no colchão de uma vez só simulando um desmaio. Saí de cima do corpo da Tiemi e me deitei ao seu lado. Claudinha deitou-se do outro lado, arrumou o cabelo da amiga, penteando-os para trás da orelha. “Japinha boboca! Eu sei o quanto deve estar feliz agora!” – disse com voz carinhosa dando-lhe um beijinho na bochecha em seguida. Ficamos os dois olhando para Tiemi dormir, um de cada lado.Claudinha: “Como é linda esta japonesinha né?” – ainda mexendo em seus cabelos carinhosamente.Eu: “Vocês todas são lindas demais. Eu não mereço tudo isso.”Claudinha se esticou por cima da amiga para me dar selinho.Fim do capítulo 4O próximo capítulo é o encerramento da série. Agradeço novamente a todos que votam após a leitura, é um gesto simples que consegue me demonstrar se este estilo de conto mais elaborado possui ou não apreciadores. Por favor, se curtiu, vote!Obrigadão pelos comentários colegas! Me incentivou a terminar a história; já terminei, amanhã eu posto.

descabacando as coleguinhas - capitulo 5 FINAL

*Para quem ainda não leu nenhum dos capítulos anteriores recomendo que procurem por eles para que entendam o desenrolar da história. Para todos que quiserem redistribuir este texto, só peço que sejam mantidos os créditos psy1910@gmail.com e o site de que foi copiado. Espero que gostem...........................................................Claudinha continuava fazendo cafuné em Tiemi que tinha o rosto sereno e parecia dormir bem tranqüila. Eu olhava as duas naquele momento de ternura e sorria apreciando o momento. Claudinha dava beijinhos esporádicos no rostinho da amiga adormecida. Certo momento beijou os lábios da colega. Primeiro um selinho. Outro. Logo estava beijando os lábios da amiga, passando a língua suavemente nos lábios, hora forçando a língua e lambendo os dentinhos cerrados da amiga.Eu estava gostando do espetáculo, com as mãos segurei o maxilar de Tiemi e forcei-o para baixo, abrindo a boca da menina. Claudinha beijou-a abrindo bem a boca e colando seus lábios no da amiga, enfiando a língua dentro da boca da garota adormecida. Começou a ficar claramente excitada e beijar com mais fervor, pedi que tivesse cuidado para não sufocar Tieminha.Claudinha estava claramente excitada novamente, lambia todo o rosto da amiga, corria a língua enfiando-a na boca, nas narinas e nas orelhas. Repeti o gesto que ela tinha feito comigo, passei meu dedo na bocetinha de Tiemi, recolhendo meu esperma que já escorria até o colchão e o levei até a boca de Claudinha. Ela deu um sorriso e chupou meus dedos, depois foi se posicionando entre as pernas da amiga.Ajudei abrindo as coxas de Tiemi e erguendo suas pernas da cama. Claudinha começou a chupar e recolher com a língua todo meu esperma com um pouco de sangue que escorria das pequenas entranhas da japonesinha. Depois olhou para mim fazendo uma cara sensual, abriu sua boca para me mostrar a gósma em sua boca e engoliu me encarando.Claudinha: “É assim que você gosta né... Que engula tudinho...” – Eliane devia compartilhar com as amigas todos os detalhes sórdidos de nossas transas. -“Vou lamber ela todinha pra você ficar assistindo... Vou engolir tudo, como você gosta...” – Abaixou a cabeça e enfiou a língua em Tiemi, lambendo e bebendo sua xoxotinha melecada. Eu assistia com cara de êxtase ainda segurando as perninhas de Tiemi para o ar. Claudinha sugava fazendo biquinho, como se estivesse querendo puxar o útero da colega para sua boca. Toda vez que juntava um pouco do esperma sugado de dentro da bocetinha da colega, me mostrava a língua carregada para depois engolir, lambendo os lábios na seqüência.Ela parou e veio para o meu lado, soltei as pernas de Tiemi e deitei, ela veio direto para o meu sexo, chupando com muito mais experiência do que tinha a Eliane. Quando comecei a estremecer chegando ao meu ápice ela parou e se arrastou sobre meu corpo.Claudinha: “Não quero que goze na minha boca hoje... Você gozou dentro de todas, vai gozar dentro de mim também...”Ela se posicionou em cima de mim, segurei meu pau e coloquei na entradinha de sua xoxotinha. Aos poucos ela foi se abaixando e forçando seu cabacinho em meu pau. Fez cara de dor e se levantou um pouco, desta vez foi minha vez de esquentar o clima com palavras.Eu: “Vai desistir? Se relaxar e deixar eu entrar dentro de você vou inundar sua bocetinha de gozo... Como inundei todas suas amigas...” – Ela pareceu gostar de me ouvir falar sacanagens das suas amigas. Continuei enquanto ela ia relaxando e forçando seu hímem novamente contra meu cacete.“Meu pau entrou em todas suas amigas... Eu to doido pra enterrar ele dentro de você também...” – Ela fechou os olhos e rebolava pressionando seu quadril para baixo.“Você adorou lamber a bocetinha da Tiemi né... Eu quero gozar dentro de todas suas amigas e ver você lambendo elas...” – Seus olhinhos semi-serrados só exibiam a parte branca dos olhos.“Você vai adorar lamber a bocetinha da Eliane... Ela goza como se estivesse ejaculando. Vou adorar te ver bebendo o gozo dela... A xoxota da Alexandra é uma delícia... peluda, cheirosa... ela é grande mas sua bocetinha é toda delicadinha, uma delícia...” – Senti que a ela desceu macio, não senti resistência nenhuma de seu cabacinho. Ela estava bem relaxada e nem parecia estar sentindo dor ou ardência. Começou a subir e descer em meu pau, e eu continuei falando sacanagens sobre suas amigas.“Eu quero ver um dia vocês quatro se lambendo... Todas se comendo... Quero ficar só olhando você devorar as três. Você vai adorar lamber o corpo da Alexandra... Ela é uma delícia... Quando goza fica tremendo de tanto prazer... Quero ver a Tieminha retribuir a chupada que deu nela...” – Ela começou a rebolar mais rápido, suavemente. Vi que ela era do tipo bem quente, mas que gosta de fazer suave, bem ao contrário do estilo da Alexandra. Continuou assim, rápido, mas não com muita violência, respirando cada vez mais ofegante até que sem gritar ou gemer alto somente deu uma inspirada bem forte e soltou o ar como se estivesse se aliviando de tanto prazer. Mesmo gozando, não parou de se mexer, apenas diminuiu todo o ritmo.Respirando diferente, longamente tomando fôlego, olhou para mim e me deu um lindo sorriso. Sentei-me com ela no meu colo de frente pra mim, sem sair de dentro dela, os dois ainda se movimentando. Abracei suas costas e beijei sua boca.Eu: “Tá gostoso? Não to te machucando?”Claudinha: “Tá muito gostoso... É meio estranho, sinto como se você estivesse me revirando por dentro...” – Sorrimos juntos – “Olha, eu coloco a mão na barriga e sinto você aqui dentro... Dá pra sentir mesmo! É como se você estivesse mexendo minhas tripas sabe?” – Desta vez dei uma gargalhada e ela também riu.Eu: “Eu quero gozar tudo aí dentro... Deixar todo meu gozo aí, dentro da sua ‘barriga’...”Os sorrisos foram trocados pela expressão de prazer novamente. De novo começamos a acelerar nossos ritmos, seus olhinhos reviravam e ela mordia os lábios, fazendo aparecer suas covinhas no rosto bastante profundas.Claudinha: “Quero seu gozo em mim... Bem fundo dentro de mim... HUUUUUUMMMMM”Explodimos juntos em um gozo intenso. Ficamos abraçados com força, na mesma posição até a respiração normalizar um pouco. Olhei para ela e fiquei ajeitando seus cachinhos, todos despenteados a esta altura.Claudinha: “Podemos ficar assim pra sempre? Não quero que seu gozo escorra de mim.”Eu: “Bom, Dizem que por mais que escorra, meus espermatozóides ficam vivos dentro de você até dois dias...”Claudinha: “Sério? Então daqui a dois dias você coloca mais!” – Disse rindo dela mesma. Levantou-se devagar e voltou a deitar do lado de Tiemi: “Tieminha... Tieminha... Acorda Tieminha! To com saudades de você!” – Falou baixinho cutucando o ombro da colega.Deitei-me do outro lado de Tiemi novamente. Falei enquanto ajeitava sua cabecinha no travesseiro: “Tadinha! Quando assistir o filme da gravadora vai ficar com ódio da gente. A gente fica se mexendo e ela fica toda torta no colchão!”Claudinha: “É mesmo, tá bom de desligar esta câmera já né... Vamos ver como ficou?”Levantei-me do lado de Tiemi rindo, e desliguei a filmadora. Fui pegar uma bacia com água morna e paninhos. Voltei ao quarto, Claudinha ainda passava a mão na cabeça da Japonesinha adormecida. A cumplicidade e o afeto entre as meninas era realmente algo que eu admirava. Elas eram amigas acima até mesmo de qualquer sentimento, estava feliz por fazer parte do pacto mais importante das vidas delas até o momento.Comecei a limpar o corpinho de Tiemi com as toalhas umedecidas.Claudinha: “Ela ta cheirosinha tadinha! Não precisa dar banho!” – Disse tirando sarro de meu gesto.Eu: “Eu sei, tá cheirosinha mesmo. Mas é que vou passar uma pomadinha anestésica e cicatrizante nela para que acorde sem muito desconforto.”Claudinha levantou-se e deu a volta na cama, ajoelhando-se na cama atrás de mim e abraçando meu pescoço. “Você é muito legal com a gente sabia?” – disse beijando meu ombro, e continuou: “Você tem mais que o dobro da nossa idade... Sabe cuidar da gente.”Eu: “Estou adorando cuidar de vocês. É a melhor coisa que me aconteceu em minha vida toda!”Claudinha: “Aííí óóóó!!! Tá escorrendo tudo pra fora!” – Disse passando a mão na virilha limpando minha porra escorrida. Eu só sorri novamente, continuando a limpar Tieminha.Claudinha: “Paulo... Qual é seu verdadeiro lance com a Eliane? Tipo, você tem uma noiva, tem sua vida, tem esse lance da idade...”Cacete. Por esta pergunta eu realmente não esperava. Parei de passar o pano em Tiemi e me voltei para Claudinha:“Sabe que nem eu ainda sei qual é meu ‘lance’ com a Eliane? Ela nunca me cobrou se a gente vai continuar juntos, se é isso que ela quer... Agora depois de todo este lance do pacto de vocês ainda por cima... De tudo que a gente anda fazendo... Não sei nem o que ela quer na verdade, pra poder pensar no que EU tenho que decidir...”Claudinha: “Ah Pauloo! Deixa de ser burro né!” – Colocou as mãos na cintura, cerrando as sobrancelhas. – “Pô, nenhuma de nós somos biscates não! Essa loucura toda não foi planejada porque somos safadas e só faltava um cara! Tudo isto acabou acontecendo por sua causa!”Eu: “Por minha causa? Mas nada do que esta acontecendo foi minha idéia! E eu nunca disse que achava que vocês eram biscates!”Claudinha: “Mas parece! Como você acha que a Eliane falou para gente? Achei um cara ae, vamos dar pra ele???”Fiquei quieto. Não sabia realmente como tinha começado esta trama das meninas. Nunca tinha conversado isto com a Eliane, estava levando como um mês inconseqüente e achava que iria levando até ver no que dava simplesmente, sem ter que decidir nada por enquanto.Claudinha continuou: “Não foi deste jeito não! A Li disse: ‘Achei o homem da minha vida!’ e dizia coisas tão maravilhosas de você que todas nós nos apaixonamos!”Continuei quieto. Isto Eliane havia me falado, mas eu besta, só pensei nas transas, não nas responsabilidades. Maldita cabeça de baixo que controla a de cima. Claudinha continuou contando como tudo tinha começado:“A Eliane é quem deu a idéia! Ela ouvia nossos comentários dizendo que estávamos começando até a sentir ciúmes... inveja mesmo! Dae a Li falou: ‘Quer saber, vou provar mais que minha amizade, vou provar também o quanto ele é especial! Quero que vocês me ajudem a provar meu amor por ele!’ E sugeriu que todas fizéssemos um pacto de amizade e ela estaria te dando a maior prova de confiança e amor do mundo!”Booomm... A realidade caiu sobre mim, me achatando. No fim minha menininha não estava fazendo isto pelas amigas e sim por mim. Não era somente um pacto para que a amizade entre elas nunca acabasse, era um também um pacto comigo, para que nosso relacionamento nunca terminasse.Eu: “Desculpa Claudinha, ela nunca me contou tudo isso. Prometo que vou tomar uma atitude mais séria quanto a tudo isto.” – Dei um selinho nela e voltei a limpar Tieminha. Fiquei lá pensando em tudo que ela havia falado e todas as responsabilidades que eu teria que arcar agora que o “pacto” tinha se firmado entre todos nós. Claudinha me deu um abraço e foi tomar um banho, eu terminei de limpar todo o corpinho de Tiemi, passei a pomada anestésica e fui para a sala.“Vem tomar banho!” – Gritou Claudinha do banheiro. Entrei no banheiro e abri a porta do Box. Claudinha se observava com uma das pernas um pouco levantada. “Ai, tá ardendo um pouco pra lavar!”Eu: “Ah, é normal, mesmo que não tenha te machucado. É como se tivesse feito um cortezinho, vai arder um tempinho. Depois que se lavar a gente pode passar o remédio.”Claudinha: “Você é tããão atencioso!!!” – esticando seus braços pedindo um abraço. Abraçei-a pela cintura e a joguei para cima, segurando sua bundinha, enquanto ela se prendeu no pescoço com os braços e com as pernas em volta da minha cintura. Ela me olhou e sorriu.Eu: “Você é um doce! Todas vocês são! Me deu vontade de te pegar no colo!”Claudinha começou a esfregar seu narizinho no meu fazendo carinhos na minha cabeça:“Paulooo... Vazou tudo que tava dentro... Coloca mais um pouco?” – Disse choramingando.Na hora meu pau respondeu, aproveitei que ela já estava na posição, ainda em meus braços e já o coloquei na entradinha. Fui baixando seu corpo e desta vez ela já estava relaxada, meu cacete escorregou suavemente para dentro. Andei com ela no meu colo e meu pau dentro dela, para fora do Box. Sentei na privada e segurei suas costas.Eu: “Ainda bem que você ficou por última da lista... Fechei com chave de ouro.”Claudinha: “Você gosta de fazer tudo que tem nos filmes?” – Sei lá ao quê ela se referia, mas estava pagando pra ver que surpresa ela me reservava.Eu: “Ah... Não fiz tudo que fazem nos filmes ainda... Mas topo qualquer coisa.”Claudinha: “Você lembra quando a Alexandra tava brincando que a Li faz xixi em você? Eu já vi um filme em que a mulher fazia xixi em um cara...”Eu: “Taí uma coisa que pensei que nunca experimentaria... Você ta com vontade? Eu topo!”Claudinha desceu de meu colo e eu sentei no chão. Ela veio com a bucetinha na minha cara, e eu logo enfiei a língua. Ela respirava ofegante: “Humpf... Mas assim com você lambendo não consigo...” – Parei de lamber e fiquei com a boca aberta. Aos poucos ela foi mijando, no começo em alguns pequenos jatinhos, logo depois um jato forte e quente. Encheu minha boca e ficou mexendo os quadris, urinando em toda minha cara. Enquanto caiam os últimos pingos ela olhou para mim, que estava com a boca cheia:“Engole... Você não gosta de engolir? Engole...”Fechei a boca e dei duas goladas para conseguir beber tudo. Depois lambi a parte internas de suas coxas que tinham ficado todas mijadas. Nesta hora, Eliane e Alexandra aparecem na porta do banheiro.Eli: “Oi vocês! E ae? Já?”Claudinha: “Jáááá!!! Eu e a Tieminha!!! Mas eu queria mais um tiquinho!”Eliane abriu um sorriso e abraçou Claudinha, Alexandra correu para o quarto para ver Tiemi. Soltando-se do abraço, ela veio pra me dar um beijo, eu permanecia sentado no chão, encostado no vaso sanitário.Eli: “Ick! Você tá bem suado heim! Tá até salgado!” – Olhei para Claudinha e ela fez sinal de silêncio com o dedinho. Mesmo assim eu falei:“Essa sua amiga fez xixi em mim!”Eli: “XIXI? De verdade? Você fez xixi em cima dele? IACA! E eu lambi ainda por cima!”Alexandra, na porta do banheiro: “Pôôôco porca!!! (...) Ah!!! Eu também quero fazer!” – Foi baixando os jeans. Enquanto Eliane ria, mas fazia cara de nojo: “Ai que nojentos todos vocês!”Alexandra abriu suas pernas em volta de mim, e posicionou sua xoxotinha na minha cara. Mais uma vez meti a língua também na bocetinha dela. Ela ao contrário de Claudinha não disse nada e começou a mijar em minha boca, em minha cara, mexia para frente e para trás para mijar no meu corpo inteiro.Eli: “Pára Alê!!! Eu vou fazer isto em você pra ver se você gosta!”Puxei Alexandra para baixo, e comecei a forçar meu pau na xoxotinha dela. Dei uma cuspida na mão, passei na cabeça do meu pau e puxei Alexandra com força, metendo até o fundo. Ela me abraçou forte e começou a cavalgar com violência, como era seu estilo.Eu: “Lambe meus olhos Alê... Tá ardendo...” – Ela começou a lamber minha cara inteira, Passava a língua com força nas minhas pálpebras, chegando a lamber dentro de meus olhos.Quando finalmente consegui abrir meus olhos, Olhei para o lado e vi Eliane e Claudinha, as duas em pé, cada uma tocando a si mesma. Claudinha já nua esfregava-se com vontade, enquanto Eliane apenas tinha aberto a braguilha da calça e colocava seu dedo dentro da calcinha.Eu: “Faz com a Li, Claudinha... Faz com a minha princesa o que você fez com a Tiemi...” – Alexandra gritava escandalosamente no meu colo, virou-se e ficou assistindo as amigas, sem parar de rebolar no meu pau.Claudinha puxou as mãos de Eliane de dentro da calcinha e chupou seus dedos, agarrou Eliane a empurrando para parede e beijando sua boca. Eliane ficou de olhos abertos e com cara de meio assustada, mas com a boca aberta, recebendo a língua de Claudinha, que foi se abaixando e ao mesmo tempo levando as calças de Eliane para o chão. Colocou a língua na xoxotinha de Eliane que já a ajudava e se livrava das calças com os pés e segurava a cabeça da amiga.Alexandra parou de cavalgar em meu pau e sentou fundo, soltou um grito alto e cravou as unhas em minhas costas. Estava gozando vendo suas amigas se chupando daquela maneira. Ficou assim, apertando meu cacete o mais fundo possível até começar com os tremeliques, dando apertadinhas no meu pau com a xoxota. Claudinha se ajoelhada enfiava a língua em Eliane, que estremeceu e afrouxou as pernas como se estivessem bambas. Como eu já a conhecia bem, sabia que havia gozado na boca da amiga.Claudinha repetiu o gesto que havia feito no quarto, mostrando para mim sua língua cheia do caldo de Eliane e depois engolindo e lambendo os beiços. Alexandra não tirou meu pau de dentro dela, mas não se mexia mais, só ficava assistindo as amigas. Levantou-se aos pouquinhos e meu pau saiu ainda com vontade de gozar . Alexandra era do tipo que gozava muito forte e demorava um pouco pra se recuperar. A fiz levantar, puxei seu braço e o braço de Eliane para o quarto. Eliane levantou sua perna para driblar a cabeça de Claudinha e nos seguiu, Claudinha veio atrás.Eliane sentou-se na cama de pernas abertas e Claudinha já se ajoelhou entre elas, continuando de onde tinham parado. Alexandra descansava um pouco, sentada na cabeceira da cama. Fiz Claudinha ficar de quatro, Eliane puxava os cabelos da amiga para cima como se quisesse fazê-la entrar em sua bocetinha. Puxei o quadril de Claudinha com força para trás, abrindo sua vagina com meu cacete que foi até o fundo. Ela ergueu a cabeça e deu um grito:-“AAAAhhhhmmm....” – Comecei a estocar com muita força – “G-go-za... Goza den-tro de mim... Co-co-mo pro-me-t-teu...”.Segurei sua cintura e coloquei o mais fundo possível, gozei muito, encharcando seu ventre com meu esperma como ela queria. Fiquei apertando, como se estivesse esperando que minha porra penetrasse em cada cantinho do útero dela. Meu pau não amoleceu apesar do gozo forte. Eu estava em êxtase de ver Eliane gozando tantas vezes na boca de Claudinha.Alexandra chegou mais perto, por trás de Eliane que olhou para ela e fez sinal com a cabeça, dizendo para trocarem de lugar. Eliane se levantou e Alexandra ajeitou-se no seu lugar. O caldo da xoxotinha de Eliane escorria pelo queixo de Claudinha, chegando até o pescoço, e eu continuava apertando meu cacete em sua xoxotinha. Alexandra abriu as pernas e Claudinha já abocanhou a bocetinha peluda da amiga, que no mesmo momento cravou as unhas em seu pescoço.Eliane ficou de quatro bem ao lado de Claudinha, dando mordidinhas nas pernas de Alexandra. Olhou para mim com uma cara de safada que não era o seu normal, e passou o dedo no cuzinho, como se me convidasse. Eu saí de dentro de Claudinha e já me ajeitei atrás de Eliane. Coloquei meu pau na entrada se sua xoxotinha, antes que pudesse enfiar, ela segurou meu pau e direcionou para seu cuzinho e disse respirando forçado: “Com força... Me machuca!!! Me machucaAAAAAAAHHHH!!!” – Eu já estava dentro dela. Ela baixou sua cabeça até o chão, com os antebraços protegendo os olhos, como se estivesse chorando. Imediatamente parei, e antes que pudesse sair dela preocupado, ela me olhou cerrando as sobrancelhas e gritou comigo: “NÃO PÁÁÁRAAA!!!” – Obedeci e castiguei mesmo, como se sentindo raiva por ela ter gritado daquele jeito, segurava seu quadril com muita força e entrava com vontade. Tanto eu quanto ela estávamos completamente melecados por isso apesar de estar apertado, meu pau deslizava sem atrito.Alexandra começou a dar uns gritos histéricos, com certeza o prédio inteiro ouvia, de súbito fechou suas pernas afastando Claudinha, colocou as mãos entre elas como se estivesse sentindo dor de tanto gozar e virou seu corpo de lado. Começou a dar as tremidinhas que desta vez pareciam espasmos de tão fortes.O cuzinho de Eliane piscava, como se estivesse me dando mordidinhas, tirei meu pau no momento de gozar e punhetando gozei em cima das nádegas Eliane. A porra saiu forte e em quantidade, mas ralinha devido ao tanto que eu já havia gozado; parecendo água; que foi escorrendo para as costas de Eliane...Ficamos todos os quatro jogados, exaustos enquanto Tiemi continuava dormindo. Claudinha espalhava minha porra nas costas de Eliane vagarosamente, como se passando protetor solar. Eu sentado no chão e Alexandra na mesma posição do momento em que gozou, deitada de ladinho com as mãos entre as pernas. Eliane permanecia imóvel de quatro com a cabeça no chão e a bundinha para cima.Alexandra, lógico, quebrou o silêncio, dando um tapa na testa da japonesinha.“Japa tonta! Nem pra acordar!” – Nós três começamos a brigar com Alexandra, defendendo a coitadinha que estava dormindo.Claudinha: “Nunca mais bata na minha japinha adormecida!” Se arrastou pela cama e deu um beijo na xoxota lisinha de Tiemi – “BLÁÁÁÁ!!! Tá só creme!!!”Todos riram muito, enquanto ela corria ao banheiro para lavar a boca.Eliane se sentou no chão apoiando as costas na cama, esticou a mão para Alexandra que deu um beijinho carinhoso em sua palma. Depois repousou o rostinho na mão, como fosse um travesseirinho, dando um sorriso doce para Eliane.Eliane: “Vai tomar um banho... Você tá nojento!” – fazendo carinha de nojo para mim.Eu: “Você tá bem princesa? Não te machuquei?”Eliane: “Tô amortecida... Acho que vai doer depois...”Fiquei em pé, estiquei um braço para cada uma das garotas, elas seguraram e puxei para que ficassem em pé também. Saímos os três abraçadinhos para o banheiro.Claudinha estava lavando a boca na pia do banheiro, Alexandra apertou sua bunda:“Sabia que tú era sapata! Mas eu sa-bi-a! Tadinha da baixinha, você abusou dela dormindo!”Claudinha: “Você que é uma animal, arranhou todo meu pescoço! Corta estas porras de unhas!”Alexandra: “Se você quer saber, este é meu estilo de sexo. MARCANTE...” – Mediu o corpo de Claudinha com os olhos – “Ow Bichinha, tú tá gorda heim! Só pode ser por chupar a Eliane, isto é excesso de líquido!”Claudinha: “Que? Eu tô gorda? Pior essa sua shana cabeluda, tá parecendo um prato de miojo! Sorte sua que eu gosto de miojo!”O banheiro era só risada, com Claudinha e Alexandra batendo boca e rindo uma da outra. Eliane entrou no chuveiro e me abraçou debaixo do chuveiro. Trocamos um beijo gostoso.Eli: “Eu te amo, sabia?”Eu: “Eu também te amo minha princesa.”Alexandra: “Aaaai Claudinhaaaa, que momento liiindo! O primeiro ‘te amo’! Vai buscar a filmadora pra gente registrar!”Claudinha: “Pára de alugar!!! Ai que booom gente! Que bom ouvir vocês dizendo isso!” – Olhou para mim com um sorriso satisfeito, como se nossa conversa tivesse valido a pena.As duas entraram debaixo do chuveiro e nos abraçaram. Eu não sabia como resolveria todos os problemas que viriam, só sabia que tinha tomado minha decisão e não iria mais voltar atrás.Alexandra: “Pô Paulooo, tá lotado de muié né!... Só que você arranjou justo uma mijona, uma sapata e uma japa falecida!”Claudinha: “E o Edvard mãos de tesoura!”Eli: “Que EdVard, muié! Edward!!!”Alexandra: “Vamos sair daqui e ir lá no quarto de novo? Heeey!!! Vamos fazer xixi na japa?”Eli: “Hahaha!!! Vamos, vamos!!!”Claudinha: “Nãããão!!! A japinha é a minha bonequinha! Ninguém mexe!!!”(...)Em praticamente duas semanas todos os meus sonhos, meus planos e preconceitos caíram por terra. Tudo passava pela minha cabeça; minha noiva, minha família, meus amigos e toda sociedade me condenaria. Não tinha nem coragem de fugir, pois não queria afastar Eliane de suas amigas, EU não queria perder as meninas.Hoje, passado quase dois anos destes episódios tudo está diferente. Mudamos para uma casa, bem maior. Estou recebendo mais do que recebia e sou dono de minha própria empresa.Márcia me perdoou e está namorando meu irmão da farmácia (sei lá se eles já tinham algo, mas adorei não tê-los perdidos).A avó de Eliane nos entendeu e apoiou desde o início, e até sua mãe não nos julga hoje em dia; deve ser por remorso por tê-la abandonado logo depois da separação com seu marido.A casa maior foi necessária, pois moramos todos juntos.A irmã de Tiemi pediu que esta ficasse comigo para terminar os estudos e foi para o Japão trabalhar com seus pais, o dinheiro que a família manda paga todas as contas fixas da casa com sobras. Ela ainda é meio tímida, mas nunca conosco. Inclusive, ainda naquela semana em que perdeu o cabaço dormindo, nós transamos (acordados) assistindo seu vídeo.Alexandra e Claudinha também moram com a gente há alguns meses. Ficamos um bom tempo planejando todas as formas possíveis para que seus pais as deixassem sair de casa, mas era muito complicado. Assim o único meio encontrado por nós para vivermos todos juntos foi fazendo outro pacto de amizade.Seguindo este pacto, eu engravidei as duas. Alexandra infelizmente acabou abortando e Claudinha está no seu quarto mês. Ela e Tieminha assumiram que são realmente apaixonadas uma pela outra e nunca mais sentiram falta de outros homens.Alexandra é minha namorada “de publicidade”. Por aparentar ser a mais velha sempre é ela que me acompanha quando preciso mostrar minha namorada em público e é ela que meus amigos e família conhecem como minha namorada. Hoje em dia com maquiagem ela passa tranquilamente por mais de 20 anos, o que afasta todos os comentários maldosos.Eliane sempre foi e sempre será a minha companheira oficial dentro de casa, é ela que dorme em minha cama. Mas ela nunca ligou de compartilhá-la nem mesmo que eu dormisse na cama das outras meninas. O que eu não posso fazer, nem nenhuma delas pode, é encontrar alguém de fora do nosso clube fechado. Esta é a regra do nosso mais importante pacto. E como vocês sabem, nós sempre cumprimos nossos pactos.--FIM---------------------------------------------Agradeço novamente a todos que votam após a leitura, é um gesto simples que consegue me demonstrar se este estilo de conto mais elaborado possui ou não apreciadores. Por favor, se curtiu, vote... Se não curtiu vote também e pode baixar a nota, ninguém agrada a todos não é mesmo???Só queria saber se continuo escrevendo assim ou mudo para o "mais resumido"! Abraço a todos colegas que comentaram, Vocês são 10!