terça-feira, 22 de julho de 2008

Férias Quentes 3 – O Ataque do Cunhado

Apenas uns três dias depois de meu encontro com o pai de Sofia, narrado no conto “Férias Quentes 1”, estava eu uma madrugada sem dormir e fui à cozinha pra comer alguma coisa. Estava ansiosa com tudo aquilo que tinha acontecido, precisava colocar as idéias em ordem. Logo, Sofia retornaria de sua viagem e eu voltaria a freqüentar de novo sua casa, mas, agora, o ambiente era outro. Quando cheguei na sala de minha casa, percebi que tinha gente no sofá. Lá em casa minha mãe dividiu a sala em duas, fazendo uma de “estar” e outra de “jantar”. Como uma divisória, minha mãe colocou um sofá em “L”, com a parte mais comprida de “costas” para a passagem. Ao chegar na sala, vindo dos quartos, a gente dá de cara com o sofá e, naquela madrugada, com a luz do abajur acesa, me surpreendi ao ver o rosto de meu cunhado. Olhos fechados, ofegante, segurando com as mãos o encosto do sofá. Subindo pelo peito de meu cunhado, um par de pernas. Percebi, no encosto do sofá, a parte de cima da cabeça loira de minha irmã mais velha. O sofá sacudia com os movimentos deles, as pernas dela balançavam apontadas para cima: estavam fazendo um “frango-assado”. Pensei em voltar para meu quarto, já que não poderia passar por ali sem ser vista, mas a curiosidade me fez ficar olhando a transa dos dois, que quase não gemiam para não acordar ninguém. A cena, claro, me deixou molhada. Quando me liguei, dei de cara com os olhos de meu cunhado fixos em mim. Ele sorriu mas não delatou minha presença. Fez um sinal com a cabeça para eu me abaixar me esconder ao lado da poltrona, de onde eu poderia ver melhor. De fato, pude ver a ação toda de frente. Era um “frango-assado” de respeito, minha irmã com as pernas apoiadas no peito de meu cunhado que socava a pica na xota dela, que estava bem molhada e fazia um barulho diferente de quando fazemos sexo anal. Percebi que era a primeira vez que assistia uma transa assim, tão de perto. Achei tesuda a xota se abrindo e fechando, as carnes acompanhando o vai-e-vem da pica. Minha irmã tinha uma expressão cheia de desejo e mordia uma almofada para não gemer alto. Então meu cunhado tirou a pica de dentro dela e esporrou na barriga e nos seios de minha irmã, que reclamou à beça e se levantou muito puta, dizendo que ia tomar um banho, pra ele esperar ela no quarto dela. Me agachei ao máximo ficando bem encolhida ao lado da poltrona. Escutei os passos de minha irmã se afastando, mas, antes que pudesse me levantar, a mão esquerda de meu cunhado tapou minha boca enquanto ele vinha por cima de mim. A mão direita foi direto pra dentro de minha calcinha, debaixo de minha camisola, e ele encheu a mão alisando minha boceta que, claro, estava ensopada. “Sabia que sua irmã ia tomar banho por que ela odeia ser esporrada”, disse ele admitindo que fizera aquilo de propósito. Num gesto rápido ele abaixou minha calcinha até meus joelhos dobrados. Então pegou o pau e passou a pincelar minha xota. Ao meu ouvido, ele disse “você é virgem, né May?” E eu só pude balançar a cabeça dizendo que sim. “Então vai na bundinha mesmo”, disse ele já ajeitando a cabeça na entrada de meu cu. Eu não estava preparada para isso. Ainda estava dolorida da enorme piroca do pai de Sofia por isso, quando ele deu a primeira empurrada, meu cu doeu e o esfíncter se fechou. “Ah, qualé May, libera a bundinha pra mim, libera” reclamou meu cunhado empurrando com mais força. Senti como se meus olhos fossem saltar do rosto. Com a boca tapada, soltei um “GGGGHHHHH”, enquanto tentava abrir minha bunda pra sofrer menos. “GGGGGGGGgggggghhhh” eu fazia, dentes trincados, olhos esbugalhados, unhas encravadas no tapete. A pica entrou e então senti uma dor horrível, de ver estrelas, pois meu cuzinho ainda estava magoado demais e ardia muito mesmo, não por que a pica de meu cunhado fosse fora do comum, mas por causa do pai de Sofia, esse sim, um cavalo. Comecei a suar frio e lágrimas desceram dos meus olhos. “Deixa de show, May, que seu cu já esta arrombado, minha pica entrou muito fácil” me disse ele e concluiu: “Cunhadinha dando a bundinha direto, né, malandrinha????” E começou a martelar fundo na minha bunda, fazendo arder muito mais, para meu desespero. Me senti péssima: de quatro feito uma cadela, com meu cunhado por cima de mim feito um cachorro, me enrabando fundo e me chamando de arrombada, sentindo uma dor insuportável por causa do pai de minha melhor amiga. Já não chorava só de dor, mas de humilhação também. E torcia para ele gozar logo por que aquelas socadas pareciam me machucar mais, parecia que meu cu se rasgava todo. Eu sentia meu rabo latejar e acho que meu cunhado achou que eu estava “piscando” o cu no pau dele. Então ele segurou forte no meu ombro, estocou até o talo e gozou na minha bunda. A porra fez arder ainda mais meu cu e eu me tremia de dor e meu cunhado achou que eu estava gozando, então passou a mão por baixo e ficou alisando minha xota. Para acabar com aquilo, com a boca tapada, fiz vários “AAahhhhh, ahhhhh, ahhhhhh. Puta que paril! Fingir orgasmo! Não me falta mais nada mesmo!!!!! Meu cunhado então disse para eu esperar minha irmã sair do banheiro e ir para o quarto dela e só então eu sair de meu esconderijo. Ele tirou o pau de uma vez e eu fiquei ali, no chão, ajeitando a calcinha, uma puta perfeita. Minutos depois, minha irmã saiu do banheiro e foi pro quarto. Eu me levantei e, nisso, senti algo quente escorrendo. Entrei no banheiro e, sentada no vaso, percebi que o que escorreu era porra com sangue. Meu cu ardia e sangrava. Entrei no chuveiro e a água descendo levava o sangue que escorria por minhas pernas junto com o leite de meu cunhado. Não consegui nem me lavar direito, de tanto que ardia. Com ajuda de um espelho, analisei meu cu: estava um pouco aberto mesmo. Eu “piscava” mas ele doía e voltava só um pouco pro lugar. E “cuspia” mais porra e sangue. O pai de Sofia arrombou meu cu, mas meu cunhado havia estragado ele. Aquilo me deixou muito acabada, já estava confusa, não precisava daquilo também. Saí do banho, joguei a calcinha fora privada abaixo e fui abrindo a porta do banheiro devagar, para ir pro meu quarto. De repente, a porta foi empurrada de uma vez e meu cunhado entrou no banheiro, tapando minha boca novamente, trancando a porta e abrindo o chuveiro. “Sua irmã quer que eu tome banho enquanto ela faz um lanche para nós” disse ele me encostando de cara pra parede, procurando minha calcinha por baixo da camisola. Ficou feliz quando viu que eu estava sem. Eu tentava gritar, dizer que não queria, mas ele achava que eu estava gostando, por que eu havia “gozado” com ele lá na sala. Quando a pica rasgou meu cu adentro, me senti desmaiar de dor. E o idiota achando que era prazer. Quando começaram as estocadas, minhas pernas fraquejaram, já não tinha força pra nada. Como estava escorada na parede, com ele por trás de mim, não cheguei a cair mas as lágrimas desciam aos montes. Meus olhos rodavam, me sentia tonta, meu corpo todo tremia e meu cunhado achando que eu estava gostando. O “splat, splat” tinha um som diferente. Ele socava, socava... Algo começou a escorrer por minhas pernas. Era sangue. Ele gozou de novo, fundo, forte. Tirou o pau e fechou o chuveiro. Senti a esporra descer por minhas coxas. Ele disse “Caramba, May, acho que te machuquei, por que vc ta sangrando. Desculpe, acho que foi a posição, mas depois bota um gelo que melhora”. Se ajeitou, passou desodorante e saiu enrolado na toalha. Tranquei a porta e me sentei no chão. Fiquei ali, pernas abertas, vendo o resto de porra e sangue sair do meu cuzinho estourado. Quando ouvi a porta do quarto se fechando, limpei tudo e saí do banheiro. Fui na cozinha, peguei gelo e, no meu quarto, tentei aliviar a dor. Cheia de dores, tirei algumas pedras da bolsa de gelo e fui enfiando no meu cu, para ver se aliviava mais rápido. Coloquei várias pedras. E tudo ardia e queimava. Eu segurava a bolsa de gelo em minha bunda e rolava de dor. Sentia tudo latejar. Depois de minutos de agonia, ficou tudo dormente. Pensei em pedir ajuda do meu coroa. Pensei em entrar no Msn e pedir auxílio para algum amigo ou amiga virtual. Sofia não estava em casa, Amanda voltara pra Santa Catarina, minhas primas voltaram pra Sampa. O pai de Sofia, nem pensar. Enfim, eu não tinha ninguém. Estava cheia de medo e de dor, mas não tinha ninguém. Se fosse pra transar, se fosse pra fazer um “carrossel”, se fosse pra dar uma chupada, enfim, se fosse qualquer sacanagem, eu não estaria sozinha. Mas na dor, eu estava. Eu tinha que pensar nisso com muito cuidado. Eu tinha que ver para onde meus desejos estavam me levando e aquela noite me pareceu servir de aviso...

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